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Sem acordo nas rodadas de negociação com o sindicato patronal, os rodoviários de Salvador decretaram greve para a próxima semana. A decisão foi tomada no início da tarde desta sexta-feira (19) após uma nova reunião. Em contato com o Bahia Notícias, o vereador Tiago Ferreira, ligado ao Sindicato dos Rodoviários, informou que um edital será publicado para decretar a greve geral, mas garantiu: a capital baiana não terá ônibus nas ruas na próxima quinta-feira (25). A paralisação deve durar 24h.
Nesta quinta, Hélio Ferreira, vereador e presidente do sindicato, já havia sinalizado que o clima era favorável para decretação de greve. "A gente tem que sempre pensar positivo, mas estar preparado, ao mesmo tempo, para qualquer que seja a decisão. Nós só vamos defender na categoria uma proposta que contemple os trabalhadores", pontuou o sindicalista na ocasião.
Entre os pontos pleiteados pelos rodoviários estão aumento salarial que represente ganho real, uma majoração no ticket alimentação, bem como a resolução de problemas relacionados com a extinção Concessionária Salvador Norte (CSN) e o pagamento dos direitos trabalhistas de ex-funcionários da empresa.
Caso a greve geral aconteça, os veículos do Sistema de Transporte Especial Complementar (STEC), conhecidos como "amarelinhos", poderão ser incluídos - a frota é comumente incluída nas operações emergenciais pela prefeitura como alternativa para a mobilidade soteropolitana durante paralisações da categoria.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).