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O Vaticano divulgou, nesta terça-feira (11), um novo boletim indicando o estado de saúde do papa Francisco, de 88 anos, que permanece estável. Além disso, foi indicada uma pequena melhora em um complexo quadro.
“Amanhã, 12 de março, chegarão mais informações dos médicos que ontem divulgaram o prognóstico, considerando, porém, que o quadro clínico ainda é complexo. Amanhã, também não haverá o texto da catequese da audiência geral, pois não estava previsto devido aos Exercícios Espirituais”, diz em boletim.
Desde a última segunda-feira (10), o prognóstico do homem não está mais "reservado", indicando uma melhora no estado do papa.
Ele está internado desde o dia 14 de fevereiro no hospital Gemelli, em Roma, Itália.
O papa Francisco necessitou, nesta segunda-feira (3), utilizar o procedimento de ventilação mecânica não invasiva quando mostrou dois episódios de insuficiência respiratória aguda. O novo boletim foi divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé.
Segundo o comunicado divulgado, o quadro de insuficiência ocorreu devido ao acúmulo em grande volume de muco endobrônquico e consequente broncoespasmo. No boletim também foi realizada: "duas broncoscopias com a necessidade de aspiração de secreções abundantes".
O papa continua com total consciência, orientado, colaborativo e sempre vigilante. O prognóstico continua reservado.
Ele está internado desde o dia 14 de fevereiro no hospital Gemelli, em Roma, por conta, inicialmente, de uma infecção respiratória grave.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).