Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
sala da imprensa da santa se
O Vaticano divulgou, nesta terça-feira (11), um novo boletim indicando o estado de saúde do papa Francisco, de 88 anos, que permanece estável. Além disso, foi indicada uma pequena melhora em um complexo quadro.
“Amanhã, 12 de março, chegarão mais informações dos médicos que ontem divulgaram o prognóstico, considerando, porém, que o quadro clínico ainda é complexo. Amanhã, também não haverá o texto da catequese da audiência geral, pois não estava previsto devido aos Exercícios Espirituais”, diz em boletim.
Desde a última segunda-feira (10), o prognóstico do homem não está mais "reservado", indicando uma melhora no estado do papa.
Ele está internado desde o dia 14 de fevereiro no hospital Gemelli, em Roma, Itália.
O papa Francisco necessitou, nesta segunda-feira (3), utilizar o procedimento de ventilação mecânica não invasiva quando mostrou dois episódios de insuficiência respiratória aguda. O novo boletim foi divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé.
Segundo o comunicado divulgado, o quadro de insuficiência ocorreu devido ao acúmulo em grande volume de muco endobrônquico e consequente broncoespasmo. No boletim também foi realizada: "duas broncoscopias com a necessidade de aspiração de secreções abundantes".
O papa continua com total consciência, orientado, colaborativo e sempre vigilante. O prognóstico continua reservado.
Ele está internado desde o dia 14 de fevereiro no hospital Gemelli, em Roma, por conta, inicialmente, de uma infecção respiratória grave.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.