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Artigos

Nestor Mendes Jr.
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Fotos: Acervo pessoal/ Nestor Mendes Jr.

Adeus ao passarinheiro do Rio Almada

Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

safra de graos

Safra de grãos na Bahia deve crescer 4,1% em 2025/26, aponta Conab
Foto: GettyImages

A Bahia deve registrar um avanço de 4,1% na produção de grãos na safra 2025/2026, em comparação com o ciclo anterior. Os dados são do primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira (14).

 

Conforme a companhia, a estimativa indica que o estado passará de 14,01 milhões de toneladas em 2024/25 para 14,57 milhões de toneladas em 2025/26. Expansão da área cultivada e melhora nas projeções de produtividade explicam o impulso. 

 

FEIJÃO

De acordo com o levantamento, a área destinada à produção de grãos deve crescer 5,6%, saltando de 3,94 milhões para 4,16 milhões de hectares. Entre as culturas, o feijão se destaca, com projeção de aumento de 17,9%, passando de 290,9 mil toneladas para 343 mil toneladas.


SOJA
A soja, principal cultura do estado, também deve avançar 4,5%, alcançando 9,24 milhões de toneladas. Já o cultivo de mamona tem previsão de alta de 9,1%, enquanto o algodão, tanto em caroço quanto em pluma, deve crescer 2,5%.

 

CENÁRIO NACIONAL

No cenário brasileiro, a Conab estima que a safra total de grãos de 2025/26 alcance 354,7 milhões de toneladas, o que representa uma alta de 0,8% em relação ao recorde anterior, de 350,2 milhões de toneladas. A área cultivada nacional deve aumentar 3,3%, chegando a 84,4 milhões de hectares.

 

A soja segue como carro-chefe da agricultura brasileira, com previsão de 177,6 milhões de toneladas, enquanto o milho deve alcançar 138,6 milhões de toneladas nas três safras.

 

EXPORTAÇÕES E CONSUMO

A Conab também projeta alta nas exportações de milho, de 40 milhões para 46,5 milhões de toneladas. O consumo interno deve subir para 94,5 milhões de toneladas, impulsionado pelo setor de etanol.

 

No caso da soja, o Brasil deve manter a liderança mundial nas exportações, com estimativa superior a 112 milhões de toneladas. Já o arroz tende a ter redução de 5,6% na área cultivada, mas boa oferta interna e exportações em alta, podendo chegar a 2,1 milhões de toneladas.

Conab projeta crescimento de 14,2% na produção brasileira de grãos
Foto: Wenderson Araújo / Trilux

A produção brasileira para a safra de 2024/25 é estimada em 339,6 milhões de toneladas, um volume que representa aumento de 14,2% em relação à colheita do ciclo anterior. É o que aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 10º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado nesta quinta-feira (10), em Brasília. As informações são da Agência Brasil.

 

O estudo destaca o clima favorável, a ampliação da área plantada, maior investimento tecnológico e estímulo por políticas públicas como os principais fatores que impulsionaram a safra recorde. A área cultivada no país totaliza 81,8 milhões de hectares, crescimento de 2,3% na comparação anual. 

 

E, segundo a Conab, embora o plantio das culturas de inverno, como trigo e aveia, tenha sido prejudicado por excesso de chuvas na Região Sul, os demais cultivos avançam satisfatoriamente nas diversas etapas do ciclo. 

 

Com produtividade média recorde, a soja deve alcançar produção de 169,5 milhões de toneladas, avanço de 14,7% em relação à safra passada. O milho, somando as três safras, tem produção prevista de 132 milhões de toneladas, um crescimento de 14,3%. Para o algodão, a produção prevista é de 3,9 milhões de toneladas de pluma. O crescimento de 6,4% na produção reflete o aumento de 7,2% na área cultivada.

 

O arroz, com colheita encerrada, apresenta recuperação e deve alcançar 12,3 milhões de toneladas, alta de 16,5%. O aumento na área semeada e o bom desempenho climático, sobretudo no Rio Grande do Sul, explicam o resultado, informou a Conab.

 

No caso do feijão, a produção total estimada é de 3,15 milhões de toneladas, 1,3% inferior ao ciclo anterior, “mas com bom desempenho na primeira safra”, que cresceu 12,8%.

 

Comércio
Segundo a Conab, a recente elevação da mistura obrigatória de biodiesel no diesel impulsiona o mercado de soja ao aumentar a demanda por esmagamento.

 

A expectativa é de processamento adicional de cerca de 935 mil toneladas do grão, o que eleva a produção de óleo para 11,37 milhões de toneladas e a de farelo para 43,78 milhões de toneladas, com consequente alta no consumo interno e nos estoques desses derivados. Para a soja em grão, as exportações seguem praticamente inalteradas, com previsão de 106,22 milhões de toneladas.

 

No milho, o forte crescimento da demanda doméstica, principalmente para a produção de etanol, deve absorver parte do aumento na oferta, estimada em 132 milhões de toneladas.

 

A previsão é de que 90 milhões de toneladas sejam consumidas internamente, enquanto as exportações podem cair levemente, em meio a uma maior competitividade internacional. Com isso, os estoques finais devem crescer de forma expressiva.

IBGE e Conab projetam safra de grãos da Bahia com crescimento superior a 7%
Foto: Reprodução / Aiba

Levantamentos divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam para uma perspectiva de crescimento significativo na safra de grãos da Bahia em 2025.

 

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE, referente a março e analisado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de 12,2 milhões de toneladas de cereais, oleaginosas e leguminosas para a safra de 2025. Esse volume representa um aumento de 7,3% em relação à safra de 2024.

 

A Conab, em seu sétimo levantamento para o ciclo 2024/2025, também projeta um cenário otimista, com expectativa de crescimento de quase 8% na produção de grãos em comparação com o ciclo anterior. A estatal também prevê aumento tanto na área plantada quanto na produtividade.

 

Segundo o IBGE, a área plantada de grãos na Bahia para 2025 está estimada em 3,67 milhões de hectares, um aumento de 3,2% em relação a 2024. Com isso, o rendimento médio das lavouras de grãos no estado deve alcançar 3,33 toneladas por hectare, um avanço de 4,0% em relação à safra anterior.

 

A produção de soja, um dos principais destaques, é estimada pelo IBGE em 8,33 milhões de toneladas, um crescimento de 10,6% em relação a 2024, com uma área plantada de aproximadamente 2,14 milhões de hectares. O rendimento médio de 3,89 toneladas por hectare contribui significativamente para esse desempenho positivo. A Conab, por sua vez, é ainda mais otimista para a soja, projetando uma produção de 8,71 milhões de toneladas, um aumento de 16,5%.

 

Outro importante produto da safra baiana, o algodão (caroço e pluma), tem uma produção estimada em 1,78 milhão de toneladas pelo IBGE, um aumento de 0,7% em relação a 2024. A Bahia se mantém como o maior produtor do Nordeste e o segundo do Brasil. A Conab também prevê um crescimento expressivo de 15,8% na produção de algodão, alcançando 1,95 milhão de toneladas.

 

Para o feijão, o IBGE estima um leve aumento de 0,2% na produção, totalizando 223 mil toneladas. Já para o milho, a estimativa das duas safras anuais é de 2,36 milhões de toneladas, um aumento de 1,7%. No entanto, a Conab diverge, prevendo uma queda de 14,3% na produção total de milho, estimada em 2,53 milhões de toneladas, atribuída a adversidades climáticas.

 

Em relação a outras culturas, o IBGE estima um aumento de 6,8% na produção de café, alcançando 266 mil toneladas. A produção de cana-de-açúcar deve ter um leve recuo de 1,0%, enquanto a de cacau aponta para um crescimento de 7,0%. Na fruticultura, destacam-se as variações positivas para banana, laranja e uva. A produção de mandioca também deve ter um aumento significativo de 14,7%.

 

Apesar de algumas divergências pontuais entre os levantamentos do IBGE e da Conab para culturas específicas como o milho e o feijão, ambas as instituições convergem na expectativa de um crescimento geral robusto da safra de grãos na Bahia em 2025, impulsionado principalmente pela soja e pelo algodão.

Safra de grãos baianos deve ter recuo de 9,1% em 2024
Foto: Divulgação / SEI

O levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam recuo na estimativa da safra de grãos na Bahia. A redução é resultado dos efeitos do clima, incluindo o El Niño, que agravou a estiagem em todo o Nordeste.    

 

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo IBGE com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11 milhões de toneladas, representando um recuo de 9,1% em comparação com a safra de 2023, que teve o melhor resultado da série histórica do levantamento.

 

As áreas plantadas e colhidas estão estimadas em 3,57 milhões de hectares, um avanço de 1% em relação à 2023. O rendimento médio esperado da lavoura de grãos no estado é 2,6% menor na mesma base de comparação. O volume de soja a ser colhido deve chegar a uma queda de 5,9% sobre o verificado em 2023, correspondendo a 7,12 milhões de toneladas. A área plantada de soja ficou projetada em cerca de 2,0 milhões de hectares.

 

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,39 milhões de toneladas, o que representa um declínio de 22,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 16,5% em relação à estimativa da safra anterior de 698 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 1,70 milhão de toneladas, 27,5% abaixo do que foi observado em 2023. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 8,6% em relação à colheita anterior, totalizando 681 mil toneladas.

 

A produção de algodão está estimada em 1,81 milhão de toneladas, que representa aumento de 3,8% em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 4,1% para 379 mil hectares em relação à safra de 2023.

 

Para lavoura do feijão espera-se avanço de 0,6%, na comparação com a safra de 2023, totalizando 240 mil toneladas. A primeira safra da leguminosa está estimada em 142 mil toneladas, 1,1% inferior à de 2023, e a segunda safra deve ter uma variação positiva de 3,2%, na mesma base de comparação.

 

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,54 milhões de toneladas, revelando aumento de 1,4% em relação à safra 2023. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 123 mil toneladas, apontando um avanço de 2,7% na comparação com a do ano anterior.

 

Em relação ao café, está prevista a colheita de 270 mil toneladas este ano, 9,4% acima do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 116 mil toneladas, com variação anual de 15,7%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 154 mil toneladas, 5,1% acima do nível do ano anterior.

 

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja bem menor que a anterior totalizando 2,48 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (1,53 milhões de toneladas) e da terceira (847 mil de toneladas) safra do cereal. A produção de milho na Bahia apresenta previsão de queda de 36,9% em relação ao período anterior.

Safra baiana de grãos em 2023 é estimada em 12,1 milhões de toneladas
Foto: Divulgação / SEI Bahia

A colheita de cereais [milho, por exemplo], oleaginosas [soja, por exemplo] e leguminosas [feijão, por exemplo] na Bahia deve alcançar 12,1 milhões de toneladas. Os dados são referentes a setembro passado a partir do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo IBGE, e sistematizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

A previsão pode representar um avanço de 6,9% ante a safra de 2022, apontada como a melhor da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.  O destaque deve vir do algodão [caroço e pluma] com safra estimada em 1,74 milhões de toneladas, uma expansão de 29,1% em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25% para 363 mil hectares em relação à safra de 2022.

 

Já a soja deve representar 7,57 milhões de toneladas, alta de 4,5% ante 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares. Segundo a SEI, as duas safras anuais do milho podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, alta de 8,9% na comparação anual.

 

As baixas da colheita baiana devem ficar com batata-inglesa [-6,3%], laranja [-2,9%], cana-de-açúcar [-2,3%] e feijão [-2,1%]. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

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O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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