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ruptura democratica
Ex-ministros de Jair Bolsonaro (PL) negaram, nesta quinta-feira (29), conversas do ex-presidente sobre "ruptura democrática" em reunião ministerial, ocorrida em julho de 2022. As declarações foram feitas em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) por Adolfo Sachsida (ex-Minas e Energia), Bruno Bianco (ex-advogado-geral da União) e Wagner Rosário (ex-ministro da Controladoria Geral da União).
Os três depuseram como testemunhas de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, réu por tentativa de golpe de Estado. De acordo com eles, Bolsonaro discutiu as eleições de forma genérica.
As declarações foram dadas após perguntas referentes à reunião de 5 de julho de 2022, cuja gravação embasou a operação da Polícia Federal Tempus Veritatis que acabou por originar as investigações por tentativa de golpe.
Segundo informações da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR), na reunião, o ex-presidente Bolsonaro teria feito um discurso falando que o sistema brasileiro eleitoral era fraudulento.
“Daqui para frente, eu quero que todo ministro fale o que eu vou falar aqui e vou mostrar. Se o ministro não quer falar, ele vai ter que falar para mim porque ele não quer falar”, declarou Bolsonaro.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".