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A reedição do embate entre a força da atual prefeita Moema Gramacho (PT) e o poder da oposição em Lauro de Freitas parece se encaminhar para um resultado diferente. A oposição está liderando as intenções de voto no município e seria eleita nas eleições do dia 6 de outubro.
Antônio Rosalvo (PT), que foi secretário municipal de Desenvolvimento Urbano durante a gestão de Moema, foi o nome escolhido para liderar a sucessão no município. A candidata a vice-prefeita é a vereadora Naide Brito (Republicanos).
Do outro lado, a oposição optou por uma estratégia diferente da usada na última eleição e uniu forças ao redor de um único nome, o da vereadora Débora Regis (União Brasil). Também do União Brasil, o candidato a vice é o ex-vereador Mateus Reis.
Débora, que já foi aliada da atual prefeita Moema Gramacho (PT), é um dos principais nomes da coligação "A Mudança é Agora", formada pelo União Brasil, PP, PL, DC, Solidariedade, PMB e pela federação PSDB-Cidadania.
A prefeiturável disputava com o empresário Teobaldo Costa (União) a chance de ser a líder da chapa. Teobaldo disputou as eleições de 2020, mas perdeu para Moema com mais de 16 mil votos de diferença.
Nas pesquisas eleitorais mais recentes, Débora Reis lidera as intenções de voto com mais de 30 pontos de diferença. Ela também foi escolhida por 54,42% eleitores como a candidata que eles acreditam que ganhará independente da intenção de voto.
A disputa eleitoral no sexto maior município baiano será também uma disputa entre o grupo que governa o estado e sua oposição mais robusta. Ou seja: Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União) vão se enfrentar mesmo que não seja diretamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).