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rodrigo gama
Um homem, identificado como Rodrigo Gama, segue procurado pela polícia acusado de um atropelamento intencional em um trecho da obra de duplicação da BR-415, entre Itabuna e Ilhéus, no Sul do estado. Na última sexta-feira (19), a Vara do Júri de Itabuna autorizou o cumprimento de prisão temporária contra o acusado.
VÍDEO: Polícia procura acusado de atropelamento intencional em obra no Sul da Bahia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 21, 2025
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Segundo a TV Santa Cruz, imagens de câmeras de segurança apontam que o atropelamento foi intencional. A vítima que trabalhava na obra, identificada como Horley Sousa Silva, de 55 anos, está em coma após ser atingida em alta velocidade. O fato ocorreu no dia 2 de setembro.
Conforme o delegado Evy Paternostro, coordenador da Polícia Civil em Itabuna, as gravações mostram que o veículo passou pelo local, retornou e avançou de forma consciente contra o trabalhador, que estava de costas no momento do impacto.
A polícia de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, também foi acionada, já que Rodrigo Gama procurou atendimento médico em um hospital da cidade três dias após o atropelamento.
Após ser atingido, o trabalhador foi socorrido por equipes do Samu e levado ao Hospital de Base de Itabuna, onde permanece internado na ala vermelha, em estado grave e em coma. Ele passou por cirurgia após o acidente. A Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) lamentou o ocorrido e informou que as obras seguem normalmente.
Já o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada (Sintepav-BA) declarou que acompanha o caso e presta apoio à família.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).