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O zagueiro Réver se colocou à disposição do Atlético-MG para o jogo contra o Bahia, na próxima quarta-feira (6), às 21h30, pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro. Durante a vitória sobre o São Paulo por 2 a 1, no sábado (2), o jogador recebeu homenagens naquele que seria seu último jogo com a camisa do Galo. Sua ideia inicial era fazer o curso da CBF para treinadores na próxima semana.
"Se tiver que ir para Salvador, eu vou. A instituição é muito maior do que meus planos. Faço parte do grupo, sou profissional e vou cumprir o meu contrato", afirmou. "A gente faz alguns planos e Deus acaba mudando. A última palavra é dele. Hoje seria a minha despedida, está sendo a minha despedida em Belo Horizonte. Se tiver que ir para Salvador, ou onde tiver que ir para defender esse escudo aqui, eu vou fazer o meu melhor sempre. Depois eu refaço o que tenho que fazer. Em prol do Atlético a gente faz qualquer coisa. Se tiver que ir para Salvador eu vou estar lá", completou.
O Galo tem dúvida na zaga. O zagueiro Maurício Lemos pode seguir fora do time com problemas musculares. Por outro lado, o time mineiro tem o retorno de Jemerson que cumpriu suspensão diante do São Paulo. O miolo da defesa mineira foi formado por Igor Rabello e Réver, que segue sendo opção do técnico Felipão.
O Atlético-MG é o vice-líder da tabela de classificação com 66 pontos, três a menos do que o Palmeiras, que é o primeiro. O Galo tem chances remotas de conquistar o título, já que precisa torcer pela derrota do Verdão e ainda golear o Bahia, na Arena Fonte Nova, para tirar a diferença no saldo de oito gols. O Tricolor abre a zona de rebaixamento ocupando o 17º lugar com 41 pontos, um a menos do que o Vasco, que é o 16º, e dois a menos do que o Santos, que aparece em 15º.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.