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restaurante do mam
O governo da Bahia vai abrir um processo licitatório para conceder espaços do Museu de Arte Moderna (MAM) para a iniciativa privada. O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) detalhou que será feita a concessão onerosa de uma área de pouco mais de 630m² do restaurante, píer e atracadouro do local.
De acordo com o órgão, que é subordinado à Secretaria de Cultura (Secult), a concessão é para instalação e administração de um restaurante, além da operacionalização do atracadouro. Também estão previstas obras e ações de requalificação de uso. O tipo da concorrência é a de maior oferta e abertura da licitação será no dia 15 de janeiro de 2024.
A concessão já estava prevista depois que os equipamentos do MAM foram totalmente reformados em 2021. Os espaços passaram por uma atualização dentro da última etapa de reformas do MAM, que durou 14 meses e foi conduzida pela Secult. As obras ficaram a cargo da Secretaria de Turismo do Estado (Setur).
O MAM
Localizado no cartão postal chamado Solar do Unhão, o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) é considerado o principal espaço para a arte contemporânea do estado e um dos mais importantes do país, por onde passa um público aproximado de 200 mil pessoas por ano. Exposições de artistas visuais consagrados do Brasil e exterior movimentam as cinco salas expositivas do museu. O museu conta ainda com uma galeria ao ar livre (o Parque das Esculturas) e uma sala de cinema. Sedia também eventos artísticos culturais de diferentes linguagens e possui um programa permanente de ações educativas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).