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A administração do Theatro Municipal de São Paulo tomou a decisão de cancelar até o final deste ano todas as performances ao vivo previstas para o equipamento e para a Praça das Artes. A medida, segundo a gestão, visa proteger os colaboradores e artistas da casa e evitar o contágio pelo novo coronavírus (Covid-19), pois os protocolos de segurança sanitária atuais apontam para a inviabilidade de apresentações presenciais a curto e a médio prazo.
Todas as óperas previstas para 2020 estão oficialmente canceladas. São elas Aída (suspensa em março, às vésperas de sua estreia), Navalha na Carne/Homens de Papel, Don Giovanni e Benjamin. Assim como as óperas, a temporada do Balé da Cidade, os concertos presenciais da Orquestra Sinfônica Municipal, da Orquestra Experimental de Repertório, do Coral Paulistano, do Coro Lírico e do Quarteto de Cordas também foram cancelados.
Os sete projetos da série Novos Modernistas previstos para 2020 como Guarani em Chamas, Ópera Rap, Teatro no Municipal e Carmen Desconstruída também estão cancelados.
Ao público espectador que já adquiriu ingressos para os eventos cancelados, o Instituto Odeon, gestor do Complexo do Theatro Municipal de São Paulo, e promotor dos eventos, vai efetuar o reembolso do valor dos ingressos para aqueles que optarem expressamente por receber esse reembolso no período de 16 de setembro até o dia 07 de outubro.
Devido às fortes chuvas ocorridas neste final de semana na capital baiana e visando garantir maior conforto aos pais e filhos, a Multi Planejamento Cultural, produtora do evento, optou por cancelar a programação do sábado (11), no Festival Música para Brincar. Já as apresentações do domingo (12), foram transferidas para o Palco Principal do TCA e começaram um pouco mais tarde que o planejado anteriormente, às 18h.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.