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As eleições municipais realizadas no último domingo (6), em Salvador, renderam aproximadamente 198 toneladas de resíduos nas ruas da cidade. Para retirar essa quantidade sujeira, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) fez uma operação de limpeza, iniciada na última segunda-feira (7).
A operação foi encerrada na tarde desta quarta (9), no entanto, nos próximos dias haverá continuidade dos serviços de limpeza a fim de remover os resíduos em sua totalidade
A ação da empresa contou com mais de 2 mil agentes e 68 equipamentos que atuaram nos 460 locais de votação e áreas adjacentes. Bairros como Brotas, Barbalho e Imbuí se destacaram devido ao grande volume de “santinhos” encontrados nas vias.
Este ano, parte do montante coletado foi direcionado para cooperativas de reciclagem cadastradas na Limpurb, situadas próximo aos locais de votação. O presidente da Limpurb, Carlos Gomes, destacou que a iniciativa tem o objetivo de reverter o impacto ambiental do descarte irregular desses materiais em via pública.
“Além da poluição visual, o descarte irregular desses materiais em via pública contribui para a obstrução de bueiros e, em períodos de chuva, podem contribuir para alagamentos. Por isso, este ano optamos por direcionar parte desses materiais para cooperativas a fim de promover a sustentabilidade e otimizar o trabalho dos nossos profissionais”, explicou.
Comparativo
Em 2020, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) recolheu 150,62 toneladas de resíduos das ruas da cidade. Esse número representa um aumento de 20,5 % em relação ao pleito municipal de 2016, quando foram recolhidas 125 toneladas.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).