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repercussao
A jogadora da Seleção Brasileira, Marta, criticou nesta quarta-feira (9) a pouca visibilidade dada pela imprensa à vitória do Brasil sobre os Estados Unidos, em amistoso realizado na Califórnia na última terça-feira (8). O resultado encerrou um jejum de dez anos sem vitórias sobre a seleção norte-americana.
“Acordei com uma ótima notícia. Depois de 10 anos, a nossa seleção ganhou das americanas. É só o que aparece no Instagram, porque nos sites de notícias pouco se fala. Destacam mais quando perde, né?! Não vi nada nos sites de notícias”, afirmou a atleta, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais.
Marta, que se despediu da Seleção em 2024 após 22 anos de trajetória, também elogiou a atuação das jogadoras. Atualmente no Orlando Pride, dos Estados Unidos, ela explicou que não assistiu à partida, mas celebrou o resultado.
“Não assisti o jogo, era bem tarde aqui (nos EUA). Acordo seis horas da manhã todos os dias. Mas a primeira coisa que apareceu no meu telefone quando abri foi a vitória da seleção. Então parabéns, meninas”, declarou.
O confronto fez parte da Data Fifa e marcou uma das vitórias mais expressivas da equipe brasileira nos últimos anos.
Após gerar grande repercussão negativa com uma declaração considerada desrespeitosa sobre autismo, TDAH e dislexia, a Prefeitura de Jacobina divulgou uma nota oficial se retratando. Na última sexta-feira (09), a secretária de Educação da cidade havia classificado essas condições como “modismos” em um programa de rádio local.
Em nota, a administração municipal afirmou que a intenção da secretária era alertar sobre a necessidade de uma abordagem responsável e cuidadosa na educação inclusiva, sem generalizações ou estigmas.
A prefeitura reconheceu o erro na fala da secretária e pediu desculpas, mas alega que pode ter sido mal interpretada e causou dor e desconforto às famílias de crianças com essas condições.
A prefeitura reforçou também seu compromisso com a educação inclusiva e destacou que cada criança é única e merece as condições adequadas para aprender e se desenvolver.
Leia a nota na íntegra:
A Prefeitura de Jacobina e a Secretaria de Educação reconhecem que, durante a entrevista concedida pela Secretária de Educação à Rádio Jacobina FM, no dia 9 de janeiro, suas palavras sobre transtornos como TDAH, dislexia e autismo podem ter sido mal interpretadas, especialmente após a divulgação de trechos fora de contexto.
Queremos, antes de tudo, nos dirigir diretamente às famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições semelhantes. Sabemos o quanto essa realidade exige dedicação, amor e esforço, e jamais minimizaríamos ou desrespeitaríamos os desafios enfrentados por essas famílias. Se a fala gerou qualquer tipo de dor ou desconforto, pedimos sinceras desculpas.
A intenção da Secretária foi alertar sobre a necessidade de uma abordagem responsável, cuidadosa, sem segmentações, banalizações ou classificações precipitadas que possam estigmatizar os alunos. Evitando assim que assuntos tão importantes sejam tratados como "campanhas" ou de forma momentânea.
Reforçamos que o objetivo central de sua mensagem é o fortalecimento da educação inclusiva, que busca oferecer suporte personalizado e respeitoso a todas as crianças, considerando suas singularidades.
Reiteramos nosso compromisso com uma educação que acolha, respeite e celebre as diferenças. Para nós, cada criança é única e merece as condições adequadas para crescer, aprender e prosperar. Estamos à disposição para ouvir as famílias, aprender com elas e continuar a construir um sistema educacional mais inclusivo e transformador.
Prefeitura de Jacobina
O Fluminense paralisou as negociações com o atacante Clayson, ex-Bahia e Corinthians. De acordo com o site ge.globo, as conversas estavam avançadas e já tinha um acordo encaminhado para a contratação. No entanto, a informação vazou e torcedores do Tricolor carioca fizeram uma campanha contra o acerto que pode melar o negócio.
A repercussão negativa nas redes sociais é sobre a acusação de agressão a uma mulher em 2021, num motel em Cuiabá. Na época, ele atuava no Cuiabá emprestado pelo Bahia. O clube do Mato-Grosso rescindiu contrato com o atacante e em janeiro do ano seguinte, ele foi dispensado pelo Tricolor. O atacante seguiu a carreira e foi jogar no exterior, primeiro no Al-Faisaly, da Arábia Saudita, depois no V-Varen Nagasaki, da segunda divisão do Japão. Porém, em setembro de 2022, o atleta acabou sendo absolvido na Justiça por falta de provas.
Clayson foi revelado pelo paulista União São João, passou por Ituano e Ponte Preta e viveu o melhor momento da carreira no Timão em 2019, quando marcou sete gols e deu 10 assistências em 62 partidas. No Tricolor, disputou 42 jogos, anotou três tentos e deu três passes para os companheiros balançarem as redes. Faltando um mês para encerrar o contrato com o V-Varen Nagasaki que fez uma proposta de renovação, ele foi um pedido do técnico Fernando Diniz para fazer sombra ao atacante de beirada Keno e chegaria sem custos ao Fluminense.
Confira a repercussão nas redes sociais:
Foto: Reprodução / Instagram
— FLU por ELAS (@fluporelas) June 19, 2023
Alô, @FluminenseFC.
— FLU-VERDADE (@VerdadeFlu) June 19, 2023
Não adianta fazer campanha bonitinha e depois contratar agressor de mulheres para agradar empresários.
Não aceitaremos agressores no nosso Clube!!! @FluminenseFC https://t.co/qibR18Q1I7
— Bravo 52 (@bravo52oficial) June 19, 2023
@FluminenseFC, trazer esse cara é ir contra o que se prega de ser o #TimeDeTodos.
— Você Sabia? Fluminense (@VoceSabiaFlu) June 19, 2023
Nós não queremos agressores aqui. Ainda mais uma pessoa que se quer presta assistência após confessar o crime. #ClaysonNão pic.twitter.com/C5MDTBWJV2
Fora das TVs desde que deixou o programa "Sem Censura", da TV Cultura, a jornalista Leda Nagle ficou surpresa com a repercussão de seu canal após a publicação de uma entrevista com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Foi para ela que o parlamentar disse que "se a esquerda radicalizar", poderá haver uma resposta "via um novo AI-5" (veja aqui).
O Ato Institucional nº 5 remonta ao período mais rigoroso da ditadura militar. Baixado em 13 de dezembro de 1968 durante o governo do general Costa e Silva, a medida culminou no fechamento imediato do Congresso Nacional, suspendeu direitos políticos e a garantia de habeas corpus em casos de crimes políticos, além de ter aumentado a ocorrência de atos de tortura, assassinatos e sequestros por parte das forças da ditadura.
À coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ela disse que estava na aula de informática quando o seu telefone começou a tocar e não parou mais diante da circulação do vídeo. "Viu só? Um canalzinho de Youtube. Fico feliz que paute vários jornais", destacou. "Faz entender que estou viva". acrescentou a jornalista.
Leda acredita que a força da declaração de Eduardo se deve ao fato de ele estar em posição de poder na Câmara dos Deputados, sendo ainda filho do presidente da República. A declaração dele foi rechaçada por diversas autoridades, como os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e entidades da sociedade civil.
Após ser também criticado pelo pai, o presidente Jair Bolsonaro, Eduardo voltou atrás em sua fala. Em um novo vídeo, ele se desculpou e disse que não há possibilidade de retorno do AI-5 (saiba mais aqui).
Em homenagem ao dia do nascimento de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, a Biblioteca Anísio Teixeira, situada no Pelourinho, em Salvador, recebe uma palestra sobre a repercussão da morte do cangaceiro. Parte do Projeto “120 Anos de Virgulino Ferreira da Silva – Lampião”, a palestra acontece nesta segunda-feira (4), às 14h30. Na ocasião, o historiador e pesquisador Júlio César Teixeira irá comentar as principais manchetes do período da morte de Lampião, ocorrida no ano de 1938. “O debate irá trazer uma ressignificação do que é o cangaço, trazendo visões do Estado e das mentalidades daquela época, esclarecendo a diferença entre bandido e cangaceiro, a partir de uma abordagem política e social”, explicou Teixeira.
Lampião nasceu em 4 de junho de 1898, em Serra Talhada, Pernambuco, e entrou para o cangaço, em 1921, após seu pai ter sido morto a tiros pela polícia. Considerado o Rei do Cangaço, de acordo com a história, ele foi perseguido na Bahia pelo governo de Juracy Magalhães, sobretudo de 1932 a 1985 e, por esse motivo, deixou o estado e seguiu para Sergipe e Alagoas, sendo morto por policiais na cidade de Piranhas (AL).
SERVIÇO
O QUÊ: Palestra sobre repercussão da morte de Lampião
QUANDO: Segunda-feira, 4 de junho, às 14h30
ONDE: Biblioteca Anísio Teixeira – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.