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remakes
A atriz Marieta Severo comentou sobre não querer reviver a personagem Dona Nenê, do clássico sitcom brasileiro “A Grande Família”, da TV Globo.
Em entrevista ao CinePop, a atriz afirmou preferir contar histórias de novas formas. “Não apoio essa onda [de remakes]. Não gosto de nostalgia. Os temas são esses, temas humanos, mas a maneira de contar tem que ser nova, criativa”, declarou.
Durante a entrevista, a artista chegou a brincar sobre estar parecendo com a “avó da dona Nenê” devido aos seus cabelos brancos. A sitcom da família Silva foi exibida por mais de dez anos na TV Globo e chegou a receber indicação ao Emmy Internacional, em 2008, na categoria de “Melhor Ator”, pela atuação de Pedro Cardoso.
A última sequência será “Os Incríveis 2”, com lançamento previsto para junho de 2019. Daí em diante, a produtora já tem dois longas, ainda sem títulos, para estrear em 2020. "A maioria dos estúdios já planejam uma continuação assim que o filme faz sucesso, mas nossa forma de fazer negócios é pela visão criativa. Não fazemos uma sequência até que o diretor da história original tenha uma ideia que todos gostem e estejam dispostos a realizar", ressaltou.
O último lançamento da Pixar foi "Procurando Dory", continuação de Nemo, que estreou no Brasil na última quinta-feira (30), e é líder de bilheteria no Brasil e nos Estados Unidos. "Nosso plano tem sido fazer um original todo ano e uma sequência no outro, se a ideia fosse para frente. Se incluirmos os próximos filmes a serem lançados, fica assim: sete sequências entre 21 originais, desde que fomos comprados pela Disney [em 2006]. Acabou sendo o memso portfolio, mas não na ordem que pensamos. Muito disso tem a ver com quando Andrew Stanton [diretor de Dory] teve a ideia de uma sequência, e Brad teve a ideia de uma sequência... Às vezes é como acontece", explicou. Além de “Os Incríveis 2”, aS próximas continuações serão "Carros 3", em junho de 2017, e "Toy Story 4", em junho de 2018.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".