Artigos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
registros oficiais
Um estudo de pesquisadores brasileiros questionou os números oficiais de mortes por chikungunya no Brasil durante o ano de 2023. O levantamento publicado na revista científica Frontieres in Tropical Diseases avaliou o excesso de mortes durante a epidemia de arbovirose que aconteceu em duas regiões de Minas Gerais, ao decorrer de 2023.
Segundo publicação do O GLOBO, os dados da pesquisa mostraram que para um total de 890 óbitos atribuíveis à chikungunya, um número 60 vezes maior que os registros oficiais, que contabilizaram somente 15 vítimas fatais
Levando em consideração somente as 2 regiões mineiras, as mortes também registraram 8 vezes maiores ao registrado de modo oficial em todo o Brasil, 106. Um dos estudos tratou também uma epidemia de chikungunya em Pernambuco, durante 2015 e 2016, e foram notificados cerca de 4.505 óbitos relacionados à enfermidade, contra 94 dos números oficiais.
Já em Porto Rico, a epidemia de 2014 a 2015, identificou cerca de 1.310 mortes, no entanto, somente 31 vítimas fatais foram oficialmente contabilizadas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Nelson Leal
"Neto me convidou para coordenar a campanha, e acho que esse é o melhor caminho para a Bahia. Neto fez uma administração primorosa e extraordinária em Salvador, e vai promover a mesma transformação que o nosso estado está precisando".
Disse o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Nelson Leal (PP) ao anunciar nesta sexta-feira (7) o rompimento com o grupo político do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e declarou apoio ao ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto