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Artigos

Marcio Luis Ferreira Nascimento
Meninos e Meninas
Foto: Acervo pessoal

Meninos e Meninas

Nascem mais meninos ou meninas? Ou nascem em igual proporção? Tal questão é antiga. Papais e mamães concebem seus filhos, imaginando-os antes do nascedouro, frutos estes do amor. A palavra ‘conceito’ tem raiz no latim conceptus com este sentido, significando aquilo que a mente entende. Outro sinônimo é a palavra grega ????, cujo manejo e mesmo pronúncia em português não escondem que preservamos a originalidade do nome ao tratar de ideias.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

refinaria mataripe

Princípio de incêndio atinge refinaria de Mataripe; causas estão sob investigação
Foto: Reprodução

Um princípio de incêndio foi registrado na Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, região metropolitana de Salvador, na manhã desta quinta-feira (5). Imagens compartilhadas mostram chamas sendo combatidas com jatos de água, enquanto uma fumaça cinzenta se espalhava no local.

 

A Acelen, empresa responsável pela refinaria, informou em nota que o foco de incêndio ocorreu em uma das unidades de produção e foi rapidamente controlado pela equipe interna de segurança industrial. Segundo a empresa, não houve impactos às pessoas, ao meio ambiente ou à produção.

 

"A Refinaria de Mataripe identificou um foco de incêndio em uma de suas unidades de produção, na manhã de hoje (05/12), que foi imediatamente controlado pela equipe interna de segurança industrial, sem impacto às pessoas, ao meio ambiente ou à produção. A causa está sendo investigada", disse a refinaria.

Após se desvincular de refinaria de Mataripe, Mubadala planeja investir em biorrefinaria na Bahia no valor de US$ 3 bi
Foto: Imagem Ilustrativa. Reprodução Petrobras

O Mubadala Capital planeja e está com esforços voltados para investir em um projeto da biorrefinaria na Bahia, com a pretensão de ser o principal acionista, mas não o único. Segundo publicação da BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a entidade já começou negociação com possíveis parceiros e investidores, incluindo estrangeiros para a produção do projeto. 

 

De acordo com interlocutores, o fundo já começou a construção de um centro de tecnologia e inovação na cidade de Montes Claros, e está comprando áreas em diferentes regiões do país na Bahia e em Minas Gerais. 

 

Além disso, a matéria-prima que será utilizado é a macaúba, uma planta típica do Cerrado brasileiro. Interlocutores apontaram também que a pedra fundamental da biorrefinaria será lançada até o final do próximo ano. 

 

A divisão de energia verde do Mubadala, Acelen Renováveis, garantiu uma quantia de R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento do centro. O BNDES foi procurado mas não respondeu até o fechamento desta edição, segundo o BP Money, via o Valor. 

 

Segundo fontes, a empresa negocia ainda com a Petrobras (PETR4) para se desvincular completamente da refinaria de Mataripe, que atualmente é operada pela Acelen. 

Petrobras teria “dificultado vida” do Mubadala em refinaria Mataripe; entenda
Foto: Agência Petrobras

O fundo de investimentos Mubadala, que comprou a refinaria Mataripe em 2021, teria sido pressionado e teria enfrentado dificuldades da Petrobras após a aquisição. De acordo com publicação do BP Money, parceiro do Bahia Notícias, após a compra, o Mubadala se viu em uma situação complexa no mercado brasileiro. 

 

Segundo a reportagem, o caso teria acontecido pela a refinaria ter uma espécie de “dependência da estatal”. A situação chega após a informação de que a estatal poderia comprar novamente a refinaria por completo. 

 

A refinaria continuou cliente da estatal, mesmo após a venda, fornecendo óleo cru, o insumo básico. A petroleira possui cerca de 80% da capacidade de refino do Brasil e estabelece os preços do produto no mercado nacional. Em 2023, a Acelen emitiu uma nota que proporcionou receios entre as partes. 

 

A empresa declarou que apresentou ao Cade algumas evidências de que a estatal tereia repassado petróleo para suas refinarias “preços inferiores aos que ela pratica para as refinarias de seus concorrentes”. 

 

“Entendemos que, tendo em vista a posição amplamente dominante que a Petrobras detém na produção de petróleo no Brasil, isso não é admissível, devendo a Petrobras manter uma política única e isonômica de preços para petróleo”, disse a nota.

 

Na ocasião, a empresa brasileira pediu o arquivamento do caso ao Cade e indicou que a Acelen estaria exigindo a comercialização de petróleo cru por uma quantia inferior. A estatal afirmou ainda que o movimento era “em razão de expectativa que alegadamente teria sido criada durante as negociações para a venda da refinaria”.

 

Segundo o analista de Equity Research da Ativa, Ilan Arbetman, por conta de toda essa situação, a “Petrobras dificultou a vida do Mubadala”.

 

“Foi muito difícil para a refinaria de Mataripe concorrer com a Petrobras. E isso pode se revelar também em termos de preço”, disse o analista ao BP Money. 

 

Além disso, Arbetman ainda sinalizou que essa transação não traz tantos retornos para a estatal.

 

Nesse sentido, o analista apontou um cenário bem claro: de um lado, a vocalidade da estatal em investir no setor de refino. Do outro, a dificuldade do Mubadala em ser um player independente “num setor que é praticamente controlado quase que por completo pela Petrobras”.

 

Isso porque, segundo o analista, existem ativos que geram uma margem extra em torno de 70%. Os ativos no refino geram uma margem extra de cerca de 10%. Já para o  especialista da Valor Investimentos, Virgilio Lage, acredita ser positivo, pelo fato de a refinaria de Mataripe ter cerca de 14% da capacidade de refino brasileiro. 

 

“É um movimento que deve sim gerar bons retornos, mas o ideal é observar ainda no primeiro momento”, disse. 

 

“Em um curto prazo, na verdade, vai reduzir caixas da empresa, vai gerar bons retornos por conta da refinaria, coisa que é um problema grande na Petrobras”, completou Lage. 

Em reunião com árabes, presidente da Petrobras anuncia acordo para retomar operação em refinaria baiana
Foto: Reprodução / Petrobras

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, declarou nesta terça-feira (13) que a estatal atua para retomar a operação da Refinaria Mataripe, antiga Landulfo Alves (Rlam), localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

 

O comunicado foi feito nesta terça-feira (13) após reunião em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, com representantes do grupo Mubadala, que comprou a refinaria em novembro de 2021, como parte do programa de privatização do governo Bolsonaro.

 

Foto: Reprodução / X

 

Segundo o Jean Paul Prates, os trabalhos para uma parceria com os árabes vão se intensificar e até o final do primeiro semestre deste ano, a estatal apresentará uma proposta para operar a refinaria, localizada na RMS. O presidente da Petrobras adiantou ainda que o objetivo também é ampliar o empreendimento de biocombustíveis do grupo no Brasil. Outros detalhes, disse Prates, estão sob sigilo até a finalização do processo.

 

“Conversamos também sobre os cenários do setor de petróleo e gás bem como os efeitos da transição energética, seu ritmo realista e seu impacto em empresas estatais tradicionalmente operadoras de hidrocarbonetos”, disse Jean paul Pratesa. 

 

PF analisa venda de RLAM para árabes pela Petrobras de Bolsonaro
Foto: Alan Santos / PR

A Polícia Federal analisa o relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que, aponta falhas no processo de venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, pela Petrobras durante o governo Bolsonaro. Segundo a análise da CGU, a avaliação da refinaria, feita em meio à pandemia de Covid-19, concluiu por um valor abaixo do preço de mercado. As informações são da coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. 


A RLAM foi vendida em novembro de 2021 por US$ 1,65 bilhão ao Mubadala Capital, subsidiária do fundo soberano Mubadala, controlado pela família real dos Emirados Árabes Unidos. Rebatizada como Refinaria de Mataripe, a RLAM é gerida atualmente pela Acelen, empresa criada pelo fundo para administrar o empreendimento.


O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, encaminhou a auditoria da CGU à Diretoria de Inteligência Policial da corporação. O material será analisado levando em consideração outros elementos obtidos pela PF nas investigações sobre joias e presentes dados por governos estrangeiros ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Os Emirados Árabes Unidos, país dos compradores da refinaria baiana, são citados na apuração.


Em visitas aos Emirados em 2019 e 2021, Bolsonaro foi presenteado por integrantes da família real local com objetos de alto valor, como um relógio de mesa cravejado de diamantes, esmeraldas e rubis e três esculturas, das quais uma de ouro, prata e diamantes.


Da viagem ao país em outubro de 2019, Bolsonaro também voltou ao Brasil trazendo no avião presidencial um fuzil calibre 5,56 mm e uma pistola, 9 mm, dados a ele pelos governantes dos Emirados. O armamento foi devolvido pelo ex-presidente por ordem do Tribunal de Contas da União (TCU).


O ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, havia publicado na quinta em sua conta no X (antigo Twitter) que “a PF já teve acesso ao relatório, que inclusive já está publicado na página da CGU”.


A postagem de Carvalho foi feita em resposta a uma publicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, que disse ser “importante esclarecer se há alguma conexão com o episódio das joias, já sob investigação da Polícia Federal”. “Na liderança da oposição no Senado, fizemos inúmeras denúncias das inconsistências dessa privatização em claro prejuízo ao patrimônio público e aos consumidores brasileiros”, escreveu o chefe da AGU.


O relatório da CGU aponta que a Petrobras avaliou o preço da refinaria entre abril e junho de 2020, primeiros meses da calamidade sanitária, de grande incerteza sobre o futuro da cadeia de petróleo, da economia brasileira e da mundial.


Os principais indicadores macroeconômicos que norteiam o valor de uma refinaria estavam em queda livre: os preços de derivados do petróleo, as expectativas de crescimento PIB pelo mercado e de preços futuros do petróleo do tipo Brent. Assim, a refinaria ficou subvalorizada.


A CGU viu incoerência no fato de que, embora tenha levado adiante a negociação pela RLAM em meio à pandemia, a Petrobras pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) mais prazo para concluir a venda de outras seis refinarias incluídas no plano para redução da participação da estatal no setor de refino no país. E a estatal poderia ter feito diferente.


A venda da RLAM pela Petrobras fez parte do Projeto Phil, por meio do qual a petrolífera, durante o governo Bolsonaro, planejou a venda de oito refinarias, que correspondem a 50% da capacidade de refino no país. A negociação se deu no contexto de um Termo de Compromisso de Cessação de Prática entre a estatal e o Cade.


O TCC, como o termo de compromisso é chamado, foi assinado em junho de 2019, cinco meses depois de o Cade abrir um inquérito administrativo para investigar suposto abuso da Petrobras em sua posição dominante no refino de petróleo no Brasil. Para que a apuração fosse arquivada, o compromisso entre a estatal e o Cade pretendia estabelecer as condições de concorrência para incentivar a entrada de novas empresas no mercado de refino, até o final de 2021.


O termo de compromisso previa mudanças nos prazos em casos de “força maior”, o que permitia adequações ao cronograma em razão dos impactos da disseminação da Covid-19.


“O Cade, em nenhum momento, exige ‘empenho’ a qualquer custo, tanto que acordou situações nas quais o cronograma pode ser revisto”, disse o documento da CGU. “Ressalta-se que a posição da Petrobras de ter dado continuidade ao desinvestimento em momento de volatilidade, embora não tenha se caracterizado como inobservância ao TCC, implicou em risco no que tange à redução do valor de venda (Equity Value) inicialmente pretendido”, afirmou o relatório.

Acelen confirma que preço da gasolina sofrerá reajuste de 13%
Foto: Divulgação/Internet

Os motoristas soteropolitanos deverão preparar o bolso. Isso porque a Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou, nesta quinta-feira (28), que o preço da gasolina vendida para as distribuidoras terá um reajuste de 13,3% em Salvador.  

 

O preço da gasolina vendida para os postos de combustíveis saiu de R$ 2,943 para R$ 3,334.40, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de comunicação da refinaria. No comunicado, a Acelen também informou que os preços dos produtos produzidos na Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como o custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, a cotação do dólar e o frete.

 

De acordo com o Sindicombustíveis Bahia, com o anúncio, ficará a cargo de cada posto de combustível decidir se irá repassar o reajuste ao consumidor.  

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Tiago Correia

Tiago Correia
Foto: JulianaAndrade/AgênciaALBA

"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo". 

 

Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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