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Artigos

Tadeu Paz
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Foto: Ricardo Filho/ Divulgação

O maior adversário de Lula é ele mesmo

O terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva reúne um paradoxo curioso: os principais indicadores são positivos, mas sua popularidade não segue a mesma trilha, embora tenha tido um refresco nos últimos três meses, muito por conta da contenda, e agora as pazes feitas, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

rede sustentabilidade

Após derrota na Rede, Marina Silva recebe convite para retornar ao PSB
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Derrotada nas eleições internas da Rede Sustentabilidade, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi convidada a se filiar ao PSB. O convite partiu do presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, e também teria sido estendido a aliados próximos, como a deputada estadual Marina Helou (SP).

 

A possível migração para o PSB representaria, na prática, um retorno. Marina disputou a Presidência da República em 2014 pelo partido, após a morte do ex-governador Eduardo Campos, com quem formava chapa. Na ocasião, terminou em terceiro lugar, alcançando sua maior votação em eleições presidenciais.

 

Apesar da sinalização, aliados da ministra afirmam que, por enquanto, a saída da Rede está descartada — embora reconheçam que a reversão do cenário interno no partido é pouco provável.

 

A tensão interna cresceu após a eleição de Paulo Lamac, secretário da prefeitura de Belo Horizonte e ligado à ex-senadora Heloísa Helena, como novo porta-voz da sigla. O grupo de Marina investe em ações judiciais contra a ala adversária e contesta a condução do processo interno.

 

Antes mesmo da escolha de Lamac, a disputa já estava judicializada. A ala da ministra acusa Heloísa Helena de arbitrariedade, enquanto a direção atual rebate, alegando desrespeito às decisões democráticas da legenda.

 

Mesmo com o racha, Marina e seus aliados ainda insistem na permanência na Rede — partido que ela ajudou a fundar em 2013 como alternativa ao PT e à oposição tradicional. Já Heloísa Helena, ex-PSOL, entrou na legenda em 2015. As informações são do site O Globo.

Sob indicação de Marina Silva, dirigente estadual da Rede-BA é indicada como nova porta-voz nacional do partido
Foto: Divulgação

A dirigente estadual da Bahia, Iaraci Dias, foi indicada para ser a nova porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, juntamente com Paulo Lamac (MG), pela chapa "Rede Vive". A eleição ocorreu nos últimos dias 11, 12 e 13 em congresso nacional que aconteceu em Brasília. 


“Estou muito honrada, como mulher preta e nordestina, de origem popular, a ocupar função tão importante, lugar que a nossa maior liderança Marina ocupou no passado", ressaltou a recém-eleita. 


A baiana foi escolhida pelo grupo da ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva. No evento, marcaram presença alguns parlamentares, como o deputado federal de Pernambuco Tulio Gadelha (REDE), a deputada estadual de São Paulo, Marina Helou e a deputada estadual por Minas Gerais, Ana Paula Siqueira (REDE).

Com possível fim de Federação entre PSOL e Rede em 2026, eleição municipal em Salvador deve ter embate entre partidos; entenda
Foto: Divulgação

A Federação entre o PSOL e a Rede Sustentabilidade pode ter a temperatura dos bastidores aquecida em breve. A disputa eleitoral deste ano pode opor as legendas, que se uniram em 2022, principalmente na disputa pela Câmara Municipal de Salvador. 

 

O Bahia Notícias apurou com lideranças partidárias ligadas a ambos partidos, que um entrave pode existir por conta da nominata do partido. Sem uma "divisão" de candidaturas para o pleito, as 44 candidaturas devem ter nomes do PSOL de forma majoritária. Mesmo assim, o grupo dos socialistas deve "travar" indicações da Rede que não estejam alinhadas "com os ideais da Federação". Um encontro do grupo foi realizado recentemente. 

 

O evento teria sido marcado pelo embate entre os grupos e a apresentação de divergências para os nomes indicados e a temática estaria incomodando integrantes do PSOL. Sem um grande número de quadros para disputar a eleição, a Rede estaria recebendo nomes "sem identidade ideológica para o pleito" e "usufruíram dos votos do PSOL", segundo lideranças envolvidas no processo. 

 

Um dos nomes mencionados e que estaria causando um incômodo nos socialistas seria o do ex-chefe de gabinete da Conder, Humberto Neto, que recentemente se filiou à Rede, com olhos para as eleições na capital baiana. Ligado ao atual presidente da Conder, Zé Trindade, Neto teria se filiado há pouco tempo, após uma longa articulação para o movimento. 

 

Lideranças do PSOL baiano revelaram ao BN que existe amparo legal para que o partido vete nomes para ir à disputa. Em condição de anonimato, uma das lideranças apontou que no marco da federação ficou estabelecido que, por conta da ampla maioria de representação na Câmara dos Deputados, o PSOL teria a prerrogativa de impedir, por "diferenças ideológicas" alguns nome de disputarem eleições pelo grupo. 

 

As dificuldades também não devem favorecer a renovação da Federação. Em Brasília, a sinalização da cúpula nacional do PSOL é de não renovar o projeto conjunto, em razão das divergências ideológicas. 

 

Nas últimas eleições estaduais, as diretorias dos partidos já tinham encontrado divergências sobre o futuro da federação. Com um impasse a época por conta do endosso a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo baiano, as legendas debateram de forma intensa sobre a temática. Inclusive, em conversa com o Bahia Notícias, a porta-voz da Rede na Bahia, Iaraci Dias, ressaltou a independência dos partidos e que PSOL/REDE “é uma federação e não é uma fusão, então Rede é Rede e PSOL é PSOL”.

 

A federação possui um novo presidente, desde fevereiro deste ano. Ronaldo Mansur, candidato a vice-governador em 2014 e 2022, assumiu a presidência da federação PSOL-REDE, com mandato pelos próximos três anos. 

STF invalida regra de distribuição de sobras eleitorais em eleições proporcionais; mudança será aplicada no pleito de outubro
Foto: Gustavo Moreno / SCO / STF

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria dos votos, invalidou a restrição de acesso de partidos e candidatos à segunda etapa de distribuição das sobras eleitorais, vagas não preenchidas nas eleições proporcionais. Com a decisão, todos os partidos poderão participar da última fase de distribuição dessas vagas, antes reservada aos que atingissem cláusula de desempenho.

 

No julgamento prevaleceu o entendimento de que a aplicação dessa cláusula de desempenho, que exigia o atingimento de 80% do quociente eleitoral, para os partidos, e 20% para os candidatos, introduzida no Código Eleitoral pela Lei 14.211/2021, na última fase da distribuição de vagas, inviabilizaria a ocupação de lugares no parlamento por partidos pequenos e por candidatos que tenham votação expressiva.

 

Também, por maioria, foi declarada a inconstitucionalidade de regra do Código Eleitoral, introduzida pela lei 14.211/2021, e de resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que prevê que, caso nenhum partido alcançasse o quociente eleitoral, as vagas seriam preenchidas pelos candidatos mais votados. O entendimento, nesse caso, foi de que a regra retiraria o caráter proporcional para as eleições parlamentares.

 

O colegiado definiu, ainda, que a decisão será aplicada a partir das eleições de 2024 e não afetará o resultado das eleições de 2022.

 

O quociente eleitoral é obtido com a divisão dos votos válidos pela quantidade de vagas a serem preenchidas. Já o quociente partidário, que define o número de vagas de cada partido, é obtido com a divisão do total de votos da agremiação pelo quociente eleitoral.

 

A lei estabeleceu que as vagas nas eleições proporcionais são distribuídas em três fases. Inicialmente as vagas são distribuídas aos partidos que obtiveram 100% quociente eleitoral e preenchidas pelos candidatos que tenham tido votos em número igual ou superior a 10% do quociente.

 

Na segunda fase, em que começam a ser distribuídas as sobras, participam os partidos com pelo menos 80% do quociente eleitoral, e os candidatos com votação igual ou superior a 20% desse quociente.

 

Ainda havendo vagas residuais, a lei prevê que as cadeiras sejam distribuídas aos partidos que apresentarem as maiores médias. Nesse ponto, a maioria do colegiado entendeu que, para compatibilizar a regra com a Constituição Federal, é necessário permitir a participação de todas as legendas, independentemente de terem alcançado a cláusula de desempenho.

 

As ações foram propostas pela Rede Sustentabilidade, Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Progressista (PP).

STF retoma na próxima quarta-feira julgamento sobre sobras eleitorais
Foto: Rosinei Coutinho / SCO / STF

Pedido de vista do ministro Nunes Marques suspendeu o julgamento de três ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal (STF), em que o Rede Sustentabilidade, PSB e Progressistas questionam a alteração dos critérios de distribuição das vagas decorrentes de sobras eleitorais nas eleições proporcionais, sistema aplicado para os cargos de deputados federais, estaduais e distritais e vereadores. O julgamento será retomado na sessão da próxima quarta-feira (28).

 

As ações contestam alterações promovidas no Código Eleitoral e Lei das Eleições pela Lei 14.211/2021. A nova regra estabelece que só poderão concorrer às vagas não preenchidas, chamadas de sobras eleitorais, os partidos que tenham obtido pelo menos 80% do quociente eleitoral, bem como os candidatos que tenham obtido votos em número igual ou superior a 20% desse mesmo quociente.

 

O quociente eleitoral é obtido com a divisão dos votos válidos pela quantidade de vagas a serem preenchidas. Já o quociente partidário, que define o número de vagas de cada partido, é obtido com a divisão do total de votos da agremiação pelo quociente eleitoral.

 

A lei estabelece que as vagas nas eleições proporcionais podem ser distribuídas em até três fases. Na primeira fase, as vagas são preenchidas pelos candidatos de cada partido que obteve o quociente eleitoral e tenham tido votos em número igual ou superior a 10% do respectivo quociente eleitoral.

 

Na segunda fase, em que começam a ser distribuídas as sobras, participam os partidos com pelo menos 80% do quociente eleitoral, e os candidatos com votação igual ou superior a 20% desse quociente. Havendo vagas residuais, a lei prevê que as cadeiras serão distribuídas aos partidos que apresentarem as maiores médias.

 

Caso nenhum partido tenha conseguido alcançar o quociente eleitoral, são considerados eleitos os candidatos mais votados.

 

Até o momento, foram proferidos cinco votos. O relator, ministro Ricardo Lewandowski (aposentado), e os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, que votaram em sessão virtual, entendem que todas as legendas e seus candidatos podem participar da distribuição das cadeiras remanescentes, na terceira fase, independentemente de terem alcançado a exigência dos 80% e 20% do quociente eleitoral. Essa corrente considera que a aplicação da cláusula inviabilizaria a ocupação de vagas por partidos pequenos e por candidatos que tenham votação expressiva. Já os ministros André Mendonça e Edson Fachin entendem que a alteração na legislação eleitoral é válida.

Rede Sustentabilidade escolhe Diego Cunha como novo porta-voz na Bahia
Foto: Reprodução

O advogado Diego Cunha é o novo dirigente da Rede Sustentabilidade da Bahia para o biênio 2023-2025. Iaraci Dias será a segunda porta-voz na direção da legenda no estado. Cunha tem experiência em direito eleitoral, é membro da executiva estadual da Rede e foi coordenador na gestão anterior. 

 

“Nossa responsabilidade é manter o propósito da Rede, estaremos no Congresso Nacional, em Brasília no dia 14, para defesa da tese #Rede Vive”, afirmou o novo porta-voz.

 

A decisão aconteceu durante a V Conferência Estadual realizada na Escola de Administração da Ufba, neste sábado (1º), e contou com a presença do dirigente do Psol, Kleber Rosa, prefeitos, vereadores, secretários municipais, representantes nacionais, estaduais, filiados e simpatizantes do partido.

 

“Foram 10 anos de lutas para firmar a Rede como um partido sério, comprometido com bandeiras diferenciadas. Hoje contamos com 21 vereadores, dois prefeitos, e três vice-prefeitos fazendo história, contribuindo com a reconstrução da Bahia. Diego chega para aprofundar este legado”, reafirmou Iaraci Dias.

Rede aciona Justiça contra ações de Bolsonaro que 'violam a liberdade artística e cultural'
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A Rede Sustentabilidade acionou a Justiça contra ações do governo de Jair Bolsonaro que para o partido "violam a liberdade artística e cultural no país".


De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a ação protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda (26), cita um decreto que transferiu o Conselho Nacional de Cultura (CNC) para a Casa Civil e uma portaria que cancelou o edital da Agência Nacional de Cinema (Ancine), que destinava R$ 70 milhões de reais para produções audiovisuais a serem veiculadas por emissoras públicas de TV.


O edital em questão era voltado para produções sobre temas voltados ao LGBTQ+ (clique aqui e saiba mais).


“Estabelecer filtros morais ou ideológicos é impensável em um governo democrático, que se diga, ao menos, moderno. O acesso às verbas públicas como incentivo à produção cultural deve ser pautado por critérios técnicos, como currículo do diretor, proposta de desenvolvimento e inovação e capilaridade social do roteiro e não pautado pela ideologia do presidente”, defende o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo". 


Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, e deputado estadual licenciado, Angelo Almeida (PSB) é o entrevistado Projeto Prisma nesta segunda-feira (3). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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