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rede de trafico
Um homem preso em flagrante nesta quinta-feira (29), em Santo Antônio de Jesus, é apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de uma rede internacional de compartilhamento e comercialização de pornografia infantil. A ação faz parte da operação “Body Lock”, que visa combater os crimes de abuso sexual infantil contra crianças e adolescentes.
Segundo as investigações da PF, o suspeito armazenava em seus equipamentos eletrônicos e distribuía imagens e vídeos de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes em aplicativos de mensagens para um grupo com cerca de 14 mil integrantes por diferentes partes do mundo.
Para o delegado Juneri Gualberto Júnior, em entrevista ao Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, o investigado era responsável por administrar o grupo, compartilhar e vender o conteúdo ilegal.
“Esse homem fazia parte de um grupo internacional em que estava constituído por diversos brasileiros e também por pessoas de outros países em que havia disponibilização desse tipo de material de abuso sexual infantil, não só nas redes, mas também em grupos fechados e grupos abertos de mensagens instantâneas. Esse homem ficou caracterizado a partir das investigações que ele também realizava na comercialização desse tipo de material de abuso sexual infantil nas redes”, detalha o delegado.
A rede contava com participantes brasileiros e estrangeiros, e parte dos materiais era distribuída em grupos abertos, de livre acesso. Ainda na operação, foram apreendidos celulares, HDs, SSDs e outros equipamentos de informática que agora passam por perícia. Os arquivos encontrados contêm registros de abuso envolvendo vítimas de diversas idades, incluindo crianças muito pequenas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.