Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
ranking mundial
A esperada final entre o brasileiro Marcus D’Almeida e o americano Brady Ellison não se concretizará no Rio Indoor 250. O arqueiro brasileiro foi derrotado na semifinal pelo francês Thomas Chirault por 6 a 4, enquanto Ellison venceu o colombiano Santiago Arcila pelo mesmo placar, garantindo vaga na decisão.
O confronto entre D’Almeida e Chirault foi marcado pelo equilíbrio:
- 1º Set: Empate em 30/30.
- 2º Set: D’Almeida assumiu a frente, fazendo 30/29.
- 3º Set: Novo empate em 30/30.
- 4º Set: Chirault fez 30/29, garantindo a vitória e a vaga na final.
Após a derrota, Marcus D’Almeida reconheceu a superioridade do adversário na modalidade e lamentou a necessidade de maior dedicação ao tiro com arco indoor.
“Ele é um bom arqueiro de indoor. Todo mundo na Europa começa no indoor. Ele é de um clube lá que é muito tradicional nessa modalidade, então eu sabia que ia ser difícil. Para mim, fica claro que preciso me dedicar mais ao indoor. Não é minha prova favorita, mas é algo que precisa melhorar”, disse o brasileiro.
D’Almeida apontou a diferença cultural na Europa, onde a prática indoor é mais comum devido aos climas frios, e citou que ele só começou a competir neste circuito em 2022, após quase dez anos focado no outdoor.
O atleta também expressou sua insatisfação com as regras da World Archery, que desde 2022 contam os pontos do indoor para o ranking mundial geral, misturando-o com o outdoor e o field.
“A gente acaba tendo que ser especialista em quase tudo. É difícil, sim. São modalidades muito diferentes. Na minha opinião, não deveria ser dessa forma, mas essa é a regra. Então você precisa se acostumar e se adaptar”, reclamou D’Almeida.
A menos de dois meses para o sorteio da Copa do Mundo de 2026, o ranking da Fifa foi atualizado e a Seleção Brasileira caiu de posição. A equipe de Carlo Ancelotti foi ultrapassada pela Holanda e agora ocupa a 7ª colocação. Até então, a Espanha segue liderando a tabela.
Os novos números foram revelados pela entidade na última sexta-feira (16). Um dos motivos para a queda do Brasil seria a derrota de virada para o Japão por 3 a 2, na última terça-feira (14).
Os potes de sorteio para a Copa levam em consideração o ranking. Antes da ocasião, que está marcada para o dia 5 de dezembro, acontecerá uma nova atualização em 21 de novembro, após a última Data Fifa de 2025.
Confira a seguir o top10 do ranking oficial da Fifa:
1 - Espanha (1.880,76)
2 - Argentina (1.872,43)
3 - França (1.862,71)
4 - Inglaterra (1.824,3)
5 - Portugal (1.778)
6 - Holanda (1.759,96)
7 - Brasil (1.758,85)
8 - Bélgica (1.740,01)
9 - Itália (1.717,15)
10 - Alemanha (1.713,3)
A brasileira Maria Clara Pacheco se tornou a número 1 do mundo na categoria até 57kg do taekwondo. Durante essa temporada, a atleta conquistou dois títulos da etapa Grand Prix e assumiu a liderança do ranking mundial do esporte, nesta quarta-feira (2).
No Mundial de 2023, a atleta conquistou a medalha de bronze e ficou na sétima colocação nas Olimpíadas de Paris. A próxima competição será na China, e a brasileira chegará como favorita para chegar ao pódio entre 24 e 30 de outubro.
O título de Charlotte, nos Estados Unidos, foi a marca que tornou Maria Clara na primeira brasileira campeã de uma etapa de Grand Prix. Já em agosto, a atleta repetiu o feito e faturou mais um outo em Muju, na Coreia do Sul.
Confira a lista de outros brasileiros que estão no top-10 do ranking mundial:
2º - Edival Pontes - até 68kg masculino
5º - Henrique Marques Rodrigues Fernandes - até 80kg masculino
7º - Giovanni Aubin de Moraes - até 58kg masculino
8º - Milena Titoneli - até 67kg feminino
10º - João Victor Souza Diniz - até 68kg masculino
O finalista olímpico Luiz Maurício da Silva (Praia Clube-Cemig-Exército-MG) começou a temporada de 2025 com desempenho promissor. O atleta venceu o lançamento do dardo no Troféu Adhemar Ferreira da Silva, realizado neste sábado (29), com a marca de 82,03 m, o 8º melhor resultado do mundo no ano.
O técnico Fernando Barbosa de Oliveira esperava que Luiz iniciasse a temporada com um desempenho próximo ao de 2024, e o lançador superou as expectativas. O atleta de 25 anos bateu o recorde sul-americano durante a Olimpíada de Paris (85,91 m), recolocando o Brasil em uma final olímpica da prova após 92 anos. Em sua estreia no ano passado, havia alcançado 76,63 m. Desta vez, todas suas tentativas válidas superaram essa marca.
"Foi o meu melhor começo de temporada. O trabalho vem sendo bem-feito, e eu vou continuar mantendo essa constância, que vem sendo muito legal. Lancei várias vezes acima de 80 metros, mas ficou um gostinho de que poderia ser um pouco melhor. Achei que poderia atingir os 83, 84 metros."
Com o índice garantido para o Mundial de Tóquio, em setembro, Luiz Maurício poderá focar sua preparação em outras competições. Seu próximo desafio será o Campeonato Sul-Americano, em abril, na Argentina, seguido de um período de competições na Europa.
Na disputa do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, o também olímpico Pedro Henrique Nunes (Pinheiros-SP) ficou com a prata ao lançar 74,61 m, enquanto Arthur Monteiro Curvo (AABB-MT) conquistou o bronze, com 70,43 m.
A Maratona Salvador agora integra o Top 200 das melhores performances de pontuação para o Ranking Mundial, divulgado pela World Athletics. Em 2025, a Maratona Salvador acontecerá nos dias 20 e 21 de setembro, oferecendo distâncias de 5km, 10km, 21km e 42km. A largada será dada no Parque dos Ventos, localizado na Orla da Boca do Rio. No ano anterior, mais de 10 mil corredores participaram da competição, com mais de 30% dos inscritos vindo de fora da Bahia.
Ao todo, oito provas realizadas no Brasil foram reconhecidas na lista, com destaque para competições em diversas localidades, como Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul.
Globalmente, as 10 principais maratonas do ranking da World Athletics são, em ordem: Londres (GBR), Tóquio (JAP), Chicago (EUA), Valência (ESP), Berlim (ALE), Hamburgo (ALE), Amsterdã (HOL), Roterdã (HOL), Dubai (EAU) e Nova York (EUA).
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A judoca Rafaela Silva assumiu a liderança do ranking mundial da modalidade na categoria até 57kg. A atualização foi feita neste domingo (2) pela Federação Internacional de Judô (IJF).
Campeã olímpica e bicampeã mundial, Rafaela Silva havia conquistado, na última sexta-feira (31), a medalha de ouro no Grand Slam de Antália, na Turquia. Ela somou 5.833 pontos e pulou do terceiro para o primeiro lugar, desbancando a canadense Jessica Klimkait, que estava na liderança e agora fecha o top 3. A vice-liderança agora pertence a Christa Deguchi, que também é do Canadá, mas é a primeira na corrida olímpica, seguida de perto pela brasileira.
Além de Rafaela Silva, o Brasil conta com outros seis atletas no top 10. Bicampeã mundial e três vezes medalhista olímpica, Mayra Aguiar assumiu a vice-liderança do ranking da categoria 78kg. Primeira medalhista olímpica do judô, Ketleyn Quadros foi campeã em Antália e subiu para a quarta posição na categoria até 63kg. Daniel Cargnin (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg) também ocupam o quarto lugar nos seus pesos. Atual vice-campeã mundial, Beatriz Souza subiu duas posições e agora é a quinta entre as atletas acima de 78kg. Acima de 100kg, o medalhista olímpico Rafael Silva manteve a oitava colocação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).