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Se a Justiça reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele deve sim ser candidato, mas se disputar a presidência da República nas próximas eleições, “vai perder de novo”. A afirmação foi feita nesta manhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em entrevista para três rádios de Minas Gerais.
“Se a Justiça entender que ele (Bolsonaro) deve concorrer, ele concorre. E se for contra mim, vai perder de novo”, disse Lula.
Na entrevista para as rádios mineiras, que durou cerca de 45 minutos, o presidente Lula também criticou a apresentação de projetos para anistiar pessoas condenadas pelo vandalismo ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro. Lula deu uma estocada indireta no ex-presidente Jair Bolsonaro, ao dizer que “pessoas” que ainda nem foram condenadas já querem ser anistiadas, o que, para ele, representa uma confissão de culpa.
"Nem terminou o processo e as pessoas já querem anistia, ou seja, eles não acreditam que sejam inocentes? Eles deveriam acreditar na inocência e não ficar pedindo anistia antes de o juiz determinar qual é a punição ou se vai ter. Quando pessoas nem foram condenadas e estão pedindo anistia é porque estão se condenando.", afirmou.
O presidente Lula também respondeu na entrevista a perguntas sobre as pesquisas que foram divulgadas nos últimos dias e que mostram a queda na aprovação e o aumento da desaprovação do governo federal. As pesquisas mostram ainda um maior pessimismo em relação à economia neste ano. Entretanto, mesmo com os números negativos, Lula ainda é favorito para vencer as eleições em 2026.
Ao comentar as pesquisas, Lula disse que não como elas estarem certas com dois anos de antecedência. Para o presidente, somente pesquisas realizadas a partir de abril do ano que vem começarão a traçar cenários mais compatíveis com a realidade da disputa presidencial. Lula disse ainda que os resultados vão melhorar quando o governo começar a fazer a “colheita” das entregas que fará à população.
"2025 será o ano de entrega do nosso governo. Passamos dois anos arrumando esse país, pegamos uma casa semidestruída. Agora é o ano da colheita que vamos fazer nesse país na questão do emprego, do salário, de rodovias, educação", disse Lula.
Sobre a questão da alta dos alimentos, um dos fatores que têm contribuído para a queda na popularidade do presidente e do governo, Lula disse na entrevista que o governo leva à sério o combate à inflação e que trabalha para que o aumento nos preços não prejudique ainda mais os brasileiros. O presidente disse ainda que está se reunindo com diversos setores para entender a alta de preços em alguns produtos.
“Nós levamos ela [a inflação] muito a sério e eu acho que ela está razoavelmente controlada. A nossa preocupação é evitar que o preço dos alimentos continue prejudicando o povo brasileiro. E é por isso que temos feito reuniões sistemáticas com os setores. Por exemplo, a carne está muito alta. Nós temos outros produtos que estão altos. E nós precisamos com os setores discutir por que esses preços cresceram tanto de 12 meses pra cá”, afirmou.
O álbum "Olorum", do músico baiano Mateus Aleluia, está na lista de mais tocados nas rádios de world music e das rádios independentes norte-americanas. Lançado este ano, o disco é o terceiro álbum solo da carreira do ex-tincoã de 77 anos.
Segundo o portal El Cabong, Aleluia entrou, neste mês de setembro, na Transglobal World Music Chart, uma parada de álbuns mais tocados por radialistas de world music pelo mundo. Ele entrou na parada pela primeira vez esse mês com "Olorum" ocupando a 26ª posição. O primeiro lugar em setembro ficou com a cantora persa Mahsa Vahdat.
Além de Mateus Aleluia, outra personalidade brasileira que aparece na lista é a cantora Céu, que emplacou seu disco "Apká!" há algumas semanas. O disco foi gravado em estúdio e lançado em 2019. Céu já havia North American College and Community Radio Chart (NACC), lista de mais tocados das rádios universitários e comunitárias dos EUA.
Aleluia também aparece na lista de mais tocados de world music na NACC este mês. A estreia dele foi na 10ª posição, junto com Toots and The Maytals, Tamikrest e Modou Toré. A parada das rádio norte-americanas de world music foi liderada em setembro pela cantora Nahawa Doumbia, do Mali.
Após virem à tona novas acusações de abusos sexuais que teriam sido praticados por Michael Jackson, o astro pop teve suas músicas vetadas em rádios da Austrália, Canadá e Nova Zelândia.
De acordo com informações do G1, o grupo de rádio Nova Entertainment, de Sydney, foi o último a decidir, nesta quinta-feira (7), boicotar o artista. "Dado o que está acontecendo no momento, SmoothFM não transmitirá mais nenhuma música de Michael Jackson", disse Paul Jackson, diretor de programação do grupo.
Na Nova Zelândia, os dois principais grupos de rádios, MediaWorks e NZME, já estão vetando as canções do artista.
A decisão pelo boicote se dá após o lançamento do documentário "Leaving Neverland", no qual dois homens afirmam que foram abusados sexualmente por Michael Jackson quando eram crianças.
Esta semana a polêmica causada pelo filme também provocou a retirada de uma escultura do músico em um museu na Inglaterra (clique aqui e saiba mais).
Confira o vídeo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.