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radio metropole
O jornalista Casemiro Neto está de casa nova. Após deixar a TV Aratu no início deste ano, o ex-apresentador do 'Que Venha o Povo' terá um programa na rádio Metrópole.
De acordo com informações do Bahia Notícias, Casemiro irá ocupar a faixa das 17h às 19h na rádio. A data de estreia da atração ainda não foi anunciada pela Metrópole. Ao site, foi informado que novidades sobre a atração serão divulgadas ao longo da semana na rádio por Mário Kertész.
SAÍDA DA TV ARATU
A despedida de Casemiro da TV Aratu surpreendeu o público em fevereiro deste ano. O jornalista anunciou a saída após 17 anos na emissora.
De acordo com Neto, o fim do contrato aconteceu em comum acordo.
No período em que esteve na TV Aratu, o jornalista foi responsável por apresentar o “Que Venha o Povo”, “Cidade Aratu” e o “Bom Dia Bahia”.
Antes da carreira na Aratu, Casemiro era destaque no jornalismo da TV Bahia. O apresentador passou quase 20 anos na emissora e chamou atenção pela proximidade com o público, tornando a comunicação da TV Bahia ainda mais popular.
A Rádio Metrópole, um dos principais veículos jornalísticos da Bahia, está comemorando seu 25º aniversário nesta quinta-feira (3). Criada por Mário Kertész, empresário e radialista, a emissora tornou-se um marco na história da comunicação no estado. Para marcar os festejos, o diretor-geral do Grupo Metrópole, Chico Kertész, que é filho de Mário, falou sobre o legado deixado pelo pai e os planos para a celebração dessa data.
Em entrevista ao BN Hall, Chico revelou que estão sendo preparadas ações especiais para marcar os 25 anos da rádio. Na conversa, ele também compartilhou a importância de fazer parte dessa história. "É uma grande honra e também uma responsabilidade fazer parte desse legado iniciado por meu pai. Ele sempre foi uma inspiração não só pela competência e paixão pelo rádio, mas pela visão de criar uma emissora com alma, que se conecta de verdade com as pessoas e com a Bahia", afirmou.
Entre os pontos de destaque da rádio, o diretor-geral citou o fato da emissora passear por gerações, mantendo sua identidade enquanto está aberta a mudanças. "Ver a rádio atravessar gerações mantendo sua identidade, sendo referência de credibilidade e, ao mesmo tempo, aberta ao novo, é algo que me emociona. E, claro, ver o carinho que os ouvintes têm pela rádio e pela figura do meu pai é sempre muito forte", comentou.
A Rádio Cidade transformou-se em Rádio Metrópole em 3 de abril de 2000, marcando uma nova era com seu estilo irreverente e baiano. Ao longo desse tempo, a emissora se destacou por sua abordagem crítica e pela formação de opinião, com mais de 25 mil entrevistas realizadas por Mário Kertész, incluindo figuras importantes da política e da cultura.
A Rádio Metrópole surgiu a partir da Rádio Cidade e, em 3 de abril de 2000, adotou o novo nome, inaugurando uma nova era com seu estilo irreverente e baiano. Desde então, a emissora se destacou pela abordagem crítica e pela influência na formação de opinião, com mais de 25 mil entrevistas conduzidas por Mário Kertész, incluindo personalidades de peso da política e da cultura.
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ALERTA GATILHO: esta matéria traz o depoimento de uma vítima de abuso sexual.
Uma mulher, que optou pelo anonimato, denunciou ao vivo o jornalista Silvio Batalha por abuso sexual em uma entrada na Rádio Metrópole, durante o programa 'Bem Na Hora' desta terça-feira (1).
Na participação, a mulher chora ao relatar o episódio, que segundo ela, aconteceu em um elevador do edifício Visconde de Cairu. A ouvinte conta que precisou estacionar o carro devido a uma crise de ansiedade ao ouvir o jornalista na rádio.
"Já fui abusada sexualmente por esse senhor. Quero dizer que aquela criança nunca esqueceu isso, trabalho em terapia. É muito difícil pra mim ouvi-lo no rádio. Eu queria que tivesse uma câmera naquele elevador do edifício Visconde de Cairu", conta.
Em resposta a denúncia, Silvio Batalha se defendeu e afirmou não saber do que se trata a situação. "Quem conhece meu comportamento, o meu modo de vida, a minha estrutura de dignidade moral... Eu não sei se é uma encomenda de alguém que não simpatiza comigo. Eu fico muito sentido em escutar algo muito depreciativo que não coaduna com a minha personalidade".
A Rádio Metrópole afirmou que tentou identificar a ouvinte, no entanto, a ligação foi feita de forma anônima.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou cautela ao falar sobre a sua participação nas eleições municipais de 2024. Em entrevista ao apresentador Mário Kertész, da rádio Metrópole FM, nesta terça-feira (23), o petista avaliou o caso da disputa em São Paulo como "muito especial" e se esquivou ao falar sobre o vice-governador da Bahia, Geraldo Jr. (MDB), que é pré-candidato à prefeitura de Salvador.
"A primeira coisa é que eu não posso, como presidente da República, fazer uma campanha como se eu fosse um cidadão comum. Eu tenho que levar em conta que, se tiverem dois candidatos da base do governo disputando uma eleição, eu tenho que dar um tratamento mais respeitoso, não posso ser acintoso", disse.
Lula disse ainda que vai trabalhar para evitar conflitos durante a disputa eleitoral. "Eu não vou me jogar para criar conflitos. Eu tenho que saber que sou presidente e tenho que conversar com as pessoas. Eu tenho que fazer um jogo mais ou menos acertado para que eu não traga problemas depois quando terminar as eleições aqui no Congresso Nacional", afirmou.
Apesar das investidas "mais diretas" do apresentador, Lula evitou citar Geraldo e disse o nome do vice-governador apenas uma vez, ao falar sobre a disputa na capital baiana.
"Agora, na capital de São Paulo é uma coisa muito especial, é um confronto direto entre o ex-presidente e o atual presidente, entre eu e a figura. E a gente vai disputar. Eu fiquei feliz de conseguir convencer a companheira Marta Suplicy, que é a prefeita que tem a melhor memória do povo de São Paulo, a serviço com o companheiro Boulos", acrescentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.