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racismo na espanha
Em conjunto, a Real Federação Espanhola de Futebol e LaLiga, informaram que irão incorporar no protocolo de Ação sobre Incidentes Públicos o gesto de incidente racista, que foi aprovado no último congresso da FIFA, em Bangkok. O acordo foi aprovado por unanimidade pelos participantes.
O gesto consiste no árbitro da equipe cruzar os braços em casos de descriminação. De acordo com LaLiga e RFEF, o gesto de "braços cruzados" será integrado imediatamente aos protocolos antirracistas já em uso.
"Por esta razão, ambas as instituições, que permanecem firmes no seu compromisso de lutar contra qualquer discriminação no campo do futebol e especialmente contra atitudes e comportamentos racistas, vão implementar este gesto global e inequívoco em todas as suas competições", diz o comunicado divulgado pela RFEF.
Confira o passo a passo:
Caso o árbitro note ou for avisado de um caso de racismo, ele cruzará os braços e o jogo será paralisado, com anúncio explicando o motivo nos altofalantes do estádio.
Se os insultos não pararem, o segundo passo é suspender a partida por alguns minutos e as equipes irão retornar aos vestiários.
Caso o racismo persista, o árbitro pode encerrar a partida após consultar as autoridades de segurança e os dirigentes dos clubes participantes do jogo.
VINI JR TEM SIDO VÍTMA
Vale lembrar que Vini Jr tem sido vítima constante dos casos de racismo nos estádios espanhois. Em 2024 foi o ano da primeira condenação da história da Espanha por racismo. Em julho um homem foi acusado e considerado culpado, especificamente, de dois crimes contra a integridade moral cometidos contra Vinicius Junior e Antonio Rüdiger, ambos agravados por terem agido com motivações racistas e, no caso de Rüdiger, também desprezando sua religião (o jogador é mulçumano).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).