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racismo espanha
Às vésperas do amistoso entre Brasil e Espanha, o lateral-direito espanhol Daniel Carvajal, companheiro de Vinícius Júnior no Real Madrid, comentou sobre os inúmeros casos de racismo enfrentados pelo jogador brasileiro nos gramados do país. Em entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (25), o jogador falou sobre Vinícius, o ataque da Seleção e sobre racismo.
Perguntado se a Espanha é um país racista, o jogador respondeu:
"Não é assim. Não acho que a Espanha seja um país racista. Venho de um bairro humilde de Leganés, nunca houve problema... Tenho amigos negros, e nunca houve problema. Depois tem os casos de quem entra nos estádios para desabafar, que não deveria mais entrar nos estádios. Eles insultam com o que sabem que dói."
O jogador também comentou sobre como será enfrentar Rodrygo e Vini Jr:
"Se eu puder aproveitar os minutos contra o Brasil, usarei todas as armas que conheço do Rodrygo, Vinicius e companhia. Não será fácil para eles, somos fortes na defesa.", disse.
Perguntado sobre Vini falar sobre racismo no vestiário do Real Madrid, Carvajal respondeu:
“É uma partida, um cenário idílico para lutar contra o racismo, e não, não acho que seja um assunto para falar no vestiário, e da nossa parte, nós o ajudaremos tanto quanto possível a resolvê-lo. Ele falará mais sobre isso com as pessoas ao seu redor.", finalizou.
A partida entre Espanha e Brasil será o 50º jogo da seleção espanhola no Estádio do Real Madrid, e 'La Roja' não perde na casa do Real Madrid desde fevereiro de 1987.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).