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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que regulamentar as plataformas digitais é o "grande desafio contemporâneo de todos os estados". A afirmação do ex-presidente ocorreu nesta segunda-feira (18), em semana que o governo planeja enviar ao Congresso Nacional o projeto de Lei que propõe a regulação das redes sociais.
"As redes digitais não devem ser terra sem lei em que é possível atentar impunemente contra a democracia, incitar o ódio e a violência. Erradicar a exploração sexual de crianças e adolescentes é uma obrigação", iniciou ele, em discurso no Palácio do Planalto.
"Expus ao presidente Noboa a urgência com que o governo e a sociedade brasileiras vêm buscando combater a criminalidade na esfera digital. Nossas sociedades estarão em constante ameaça sem regulação das Big techs. Esse é o grande desafio contemporâneo de todos os estados", continuou.
O presidente do Equador, Noboa, em discurso, evitou comentar do tema, mas minimizou as diferenças ideológicas que tem com o petista.
"As discussões ideológicas ficaram no passado. Agora é nosso dever trabalhar para dar soluções às pessoas", disse ele.
Lula também anunciou a reabertura da polícia Federal em Quito para combater organizações criminosas.
A ex-candidata a Miss Equador Landy Párraga, de 23 anos, foi assassinada no último domingo (28) dentro de um restaurante na cidade de Quevedo, a sudoeste de Quito, capital equatoriana. O Ministério Público disse na rede social X (antigo twitter), que o homicídio ocorreu após um ataque armado dentro do estabelecimento.
A jovem estava ao lado de uma mesa, quando foi atacada por dois homens armados, que fogem em sequência. Ela foi deixada deitada no chão. A modelo já tinha sido citada em conversas de traficantes em um caso investigado pelo Ministério Público sobre uma rede de corrupção e tráfico de drogas em instituições do Estado.
As conversas em que ela foi citada, foram encontradas em conversas extraídas do celular do narcotraficante equatoriano Leandro Norero, assassinado há dois anos em um presídio no centro da Cordilheira Andina.
Ex-candidata a Miss Equador é morta a tiros em restaurante
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 30, 2024
Veja ?? pic.twitter.com/0W8PL41heX
Um candidato a presidente do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinato com três tiros na cabeça depois de sair de um encontro político na cidade de Quito nesta quarta-feira (9), de acordo com a mídia do país. As informações são do g1.
Os assessores de Villavicencio confirmaram a morte. Segundo o jornal "El Universo", as pessoas que estavam no encontro de campanha ouviram disparos e então notaram que Villavicencio caiu no chão.
Na segunda, funcionários do Conselho Nacional Eleitoral afirmaram que estavam recebendo ameaças de morte.
A presidente da instituição, Diana Atamaint, que fez o alerta, afirmou que os servidores públicos "estão expostos a essas circunstâncias, não apenas a receber ameaças, mas também à violência política", como insultos em redes sociais.
O Equador irá eleger um presidente, vice-presidente e os 137 parlamentares no dia 20 de agosto. O presidente Guillermo Lasso dissolveu a opositora Assembleia Nacional, em maio, para pôr fim à "crise política grave e comoção interna".
Confira:
???????? URGENTE: O momento exato em que Fernando Villavicencio, candidato à Presidência do Equador, é assassinado.
— Eixo Político (@eixopolitico) August 10, 2023
Villaviencio deixava um comício eleitoral quando foi atingido com três tiros.pic.twitter.com/8akgeDppga
???????? URGENTE: Candidato à Presidência do Equador, Fernando Villavicencio é assassinado com três tiros na cabeça. pic.twitter.com/MwRVrrNKc9
— Eixo Político (@eixopolitico) August 10, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).