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Os laboratórios dos institutos de Física e Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA) seguem sem previsão para serem reabertos, mesmo após quase 16 anos fechados devido a um incêndio ocorrido em 2009. Os espaços chegaram a ter uma licitação de construção aberta no ano passado, mas conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), a contratação da empresa foi suspensa.
Os valores da licitação, segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, giravam em torno de R$ 15,5 milhões. A empresa que estava responsável deveria realizar a requalificação do espaço, além de instalar os equipamentos dos laboratórios, chamada de 2ª fase da obra do prédio anexo de física e química.
Um documento o qual a reportagem obteve acesso informa que a UFBA descreveu as obras com a execução parcial das instalações elétricas, hidráulicas, de proteção contra incêndio (PCI) e de comunicação de dados.
O edital de contratação foi aberto em abril de 2024, tendo um vencedor no final do ano passado. Todavia, o DOU publicado nesta semana informou que o edital foi suspenso, sem dar maiores detalhes.
A reportagem tentou contato com a UFBA via e-mail para saber de mais detalhes, mas foi respondida até o fechamento da matéria. O Instituto de Biologia também foi procurado por ligação, mas o Bahia Notícias não foi atendido.
O INCÊNDIO
O incêndio de grandes proporções no laboratório do Instituto de Biologia da UFBA ocorreu em 27 de abril de 2009. As chamas atingiram uma sala do primeiro andar do prédio e destruiu equipamentos, documentos e materiais de pesquisa, incluindo amostras biológicas que estavam sendo analisadas por pesquisadores da instituição.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar as chamas antes que elas se espalhassem para outras áreas do instituto. Não houve feridos, mas o prejuízo foi significativo, principalmente para os estudos em andamento. As causas do incêndio não foram confirmadas oficialmente, mas suspeitou-se de um curto-circuito.
O incidente impactou diversas pesquisas, pois algumas delas envolviam materiais de difícil reposição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.