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publicidade irregular
Com a “proteção de marca” sendo um dos destaques de Salvador, o número de apreensões de publicidades irregulares nos circuitos cresceu 140,18% no Carnaval deste ano, em comparação com a folia de 2020. Em 2023, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) informou que realizou a coleta de 34.049 publicidades que não faziam parte do quadro de patrocinadores neste ano, ante aos 14.147 de 2020.
“Nós fazemos a fiscalização, também da publicidade irregular. Os bares acabam usando um sombreiro que não deve, invadem a rua com uma cadeira que não pode sem a devida licença. No Carnaval, todas as forças da prefeitura se unem para que a gente possa fazer essa grande festa”, disse o diretor de fiscalização da Sedur, Alexandre Tinoco, em entrevista aos jornalistas Rebeca Menezes e Mauricio Leiro, no Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3.
O crescimento na apreensão de publicidades irregulares vem após a conquista de um patrocínio recorde da prefeitura para a realização da folia este ano. Um exemplo é o contrato de exclusividade com a Ambev, que fez a Brahma injetar R$ 63 milhões em Salvador, mais que o dobro do recebido pelo Rio de Janeiro.
A apreensão de bebidas irregulares também chegou a um recorde no Carnaval de 2023. Em relação a folia de 2020, o número de ações da Sedur praticamente triplicou, chegando a 35.840 unidades apreendidas no circuito, isso entre vasilhames de vidro e marcas de bebidas que não eram dos patrocinadores da festa momesca (veja mais detalhes aqui).
A Sedur também informou ao Bahia Notícias que realizou 3.084 vistorias; 327 notificações; 561 monitoramentos de trios, camarotes e palcos; 11 encerramentos de atividade sonora; e duas apreensões de som.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.