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protesto na uefs
Estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana voltaram a protestar cobrando professores para diversas disciplinas. No protesto, o grupo bloqueia a entrada da instituição desde esta terça-feira (3). Segundo os organizadores do protesto, uma nova reunião deve ocorrer na próxima segunda-feira (9).
Na ocasião, representantes estudantis de vários cursos vão participar o que inclui membros de DA’s [diretórios acadêmicos].
Em agosto passado, um grupo de estudantes ocupou a reitoria. Os manifestantes relatavam a falta de professores, sobretudo nas de Química, Física, Psicologia, Farmácia, Letras, Geografia, Filosofia e Medicina. O grupo, que permanece na reitoria, também reclama de casos de assédio e racismo que teriam ocorrido na instituição.
Servidores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) protestaram na manhã desta terça-feira (19). Com faixas, cartazes e bloqueio da entrada do campus, o grupo cobrou direitos de progressão de carreira. Ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a diretora do sindicato da categoria [Sintest], Daiane Alcântara, disse que o processo segue parado desde julho passado na Procuradoria Geral do Estado (PGE).
A sindicalista afirmou que tem tentado diálogo com as secretarias envolvidas como a Saeb, SEC, mas não há definição dos casos. A diretora disse ainda que o auxílio alimentação tem sido pago no valor de R$ 12.
Além da abertura de progressão e promoção entre maio e setembro, os técnicos pedem ainda criação da carreira de 40h para os analistas universitários, aprovação do incentivo à produção científica para servidores técnicos e analistas nas universidades, atualização dos valores dos auxílios transporte e alimentação e concursos públicos para a contratação de servidores.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.