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Artigos

Italo Almeida
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Foto: Juan Troesch/ Divulgação

Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos

Vivemos em um tempo em que o ritmo acelerado e a sobrecarga de funções nos afastam de nós mesmos. A pressa e o excesso de informações criam uma desconexão silenciosa com o corpo e, quando percebemos, sinais que poderiam ter sido um aviso se transformam em diagnósticos tardios. O caso recente da cantora Preta Gil ilustra bem essa realidade: sintomas como constipação e sangramentos foram ignorados por meses até que se confirmasse um câncer colorretal. A história dela não é exceção. Muitas pessoas, sem perceber, acostumam-se a conviver com dores, azia, fadiga, alterações de humor ou ansiedade, tratando apenas sintomas, sem investigar a causa.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

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A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

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Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

producao industrial

Bahia está entre os quatro estados que tiveram melhor resultado na produção industrial em janeiro, mostra IBGE
Foto: Divulgação Redes Sociais

Em janeiro deste ano, a produção industrial da Bahia registrou aumento de 2% em comparação ao mês de dezembro de 2024, o que representa o quarto melhor resultado entre todos os estados brasileiros, só atrás do Ceará (7,9%), de São Paulo (2,4%) e do Rio de Janeiro (2,3%). As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (18). 

 

Apesar de estar entre as oito das 15 unidades da federação que obtiveram taxas positivas de crescimento na produção industrial, o resultado de janeiro ficou abaixo do que foi apurado em dezembro do ano passado. Naquele mês, o IBGE atestou que a produção industrial baiana cresceu 2,8%, um forte avanço em relação à taxa negativa de 0,8% verificada em novembro.

 

Outro dado que mostra o bom resultado da produção na Bahia neste começo de ano está na comparação com o mesmo período de 2024. Segundo o IBGE, houve crescimento em janeiro de 2025 de 4,3% em relação ao que foi apurado em janeiro do ano passado, avanço que ficou acima da média nacional (1,4%) e foi a terceira taxa mais expressivo entre todos os estados pesquisados, atrás apenas de Santa Catarina (8,6%) e Rio Grande do Sul (8,1%). 

 

Na média móvel trimestral, a Bahia também se destacou em relação à grande maioria dos estados pesquisados. Nada menos que dez dos 15 estados pesquisados tiveram taxas negativas de crescimento no trimestre terminado em janeiro. Já a Bahia ficou com o segundo melhor resultado para o período (1,4%), atrás apenas do Amazonas (2,2%) e à frente do Rio de Janeiro (0,9%).

 

No acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial brasileiro avançou 2,9% em janeiro deste ano, com taxas positivas em dezesseis dos 18 locais pesquisados para a composição deste indicador. Em relação à avaliação dos últimos 12 meses, a Bahia teve uma expansão de 2,4% no período, abaixo, portanto, da média nacional de 2,9%. Esse resultado coloca a Bahia apenas como o 11º estado no acumulado de 12 meses. 

 

O bom resultado no mês de janeiro na produção baiana, de acordo com o IBGE, tem como principal influência e peso na indústria do estado a fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,9%). A segunda maior contribuição para garantir a Bahia com a quarta maior taxa de crescimento entre os estados pesquisados está na fabricação de produtos de borracha e material plástico (8,8%). Essa atividade acumula 15 meses seguidos de alta (desde outubro de 2024) e apresenta crescimento expressivo na avaliação dos últimos 12 meses (10,5%).
 

IBGE revela que Bahia tem 2º pior resultado na produção industrial de julho, mas Fieb projeta crescimento até final do ano
Fonte: Agência de Notícias CNI

Na passagem do mês de junho para julho deste ano, o estado da Bahia registrou uma queda de -2,3% em sua produção industrial. O resultado da indústria baiana só não foi pior do que o verificado no Estado do Pará, que teve uma queda de produtividade na indústria de -3,8%. 

 

O resultado faz parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional do IBGE, divulgada na manhã desta sexta-feira (13). Entre as 17 unidades da federação que fazem parte da pesquisa, apenas Pará, Bahia e São Paulo (-1,8%) tiveram queda na produção industrial. Os demais estados apresentaram resultado positivo. 

 

De acordo com o IBGE, a queda de 2,3% da indústria baiana foi resultado da influência negativa da atividade dos setores de produtos químicos e celulose. A Bahia responde por 3,9% da produção nacional e acumulou perda de 7,9% em dois meses seguidos de queda na produção.

 

No mês de junho, o setor industrial baiano havia obtido um resultado ainda mais desfavorável, com queda de -5,7%. Essa queda que aconteceu em junho e julho acabou revertendo grande parte do excelente número apurado no mês de maio, que foi 9,7%, um grande salto em relação ao crescimento médio obtido nos meses anteriores.

 

O analista da pesquisa do IBGE, Bernardo Almeida, observou que, nos últimos meses, a indústria vem apresentando comportamento oscilante. Almeida ressalta que há um crescimento no ritmo de produção, mas, ao mesmo tempo, observa-se também que a indústria caminha de forma moderada. 

 

Segundo o analista do IBGE, no lado da demanda, observa-se a taxa de juros em patamares elevados impactando na renda disponível e no consumo das famílias. No lado da oferta, os juros encarecem o crédito e inibem a tomada de decisão de investimentos.

 

"Por um lado, temos uma melhora no mercado de trabalho e, por outro, temos a taxa de juros refreando os efeitos desse fator positivo. Isso explica esse quadro oscilante no comportamento da indústria", analisa Bernando Almeida.

 

Apesar do resultado negativo em julho, a expectativa do setor industrial baiano é de que o Estado deve fechar o ano de 2024 com uma estimativa de crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), seguindo a mesma tendência de crescimento prevista para a indústria nacional (PIB de 2,5%). Foi o que revelou o estudo "Estimativa do PIB Bahia 2024", divulgado nesta semana e que foi elaborado pelo Observatório da Indústria da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB).

 

De acordo com o estudo, há uma perspectiva do setor que aponta para um novo ciclo positivo de crescimento, resultado da elevação do índice de pessoas empregadas e o consequente aumento da massa salarial. Esses fatores, segundo a FIEB, favorecem principalmente a indústria de transformação e produção de bens de consumo.

 

Os principais segmentos que impulsionam o PIB industrial na Bahia são a Indústria de Transformação, formada pelas indústrias de alimentos, têxtil, calçados, refino e minerais não metálicos, dentre outros, e a indústria Extrativa mineral, que deve superar um crescimento de 11,7% no ano.
 

Produção industrial baiana registra queda de 5,4% em junho; setor acumula 2,4% de crescimento no semestre
Foto: Carol Garcia/GOVBA

 

A produção industrial (transformação e extrativa mineral) baiana registrou uma queda de 5,4% no mês de junho, em comparação com o mês anterior. Em maio deste ano, a Bahia acumulou um crescimento de 9,0%. Na comparação com o mês análogo em 2023, a indústria baiana assinalou acréscimo de 0,5%. Os dados são parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

No primeiro semestre de 2024, o setor cresceu 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Neste mês, o segmento de Produtos químicos (9,1%) registrou a maior contribuição positiva, em comparação ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento na produção de etilbenzeno, etanolaminas e seus sais e misturas de alquilbenzenos. 

 

Outros segmentos que registraram crescimento foram: Derivados de petróleo (1,9%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (35,6%), Produtos de borracha e material plástico (7,5%), Bebidas (10,2%) e Celulose, papel e produtos de papel (2,2%). A Indústria extrativa (-16,5%) exerceu, por sua vez, a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de gás natural e minérios de cobre em bruto. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos alimentícios (-5,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (-16,5%), Metalurgia (-5,7%) e Produtos de minerais não metálicos (-6,2%).

 

No primeiro semestre de 2024, em comparação ao ano anterior, a indústria baiana acumulou acréscimo de 2,4%, com oito das 11 atividades pesquisadas assinalando crescimento da produção. O setor de Derivados de petróleo (4,3%) foi o que mais cresceu, graças ao aumento na produção de óleo diesel, querosene de aviação e gasolina. 

 

Outros segmentos que registraram crescimento foram: Produtos de borracha e de material plástico (8,3%), Indústrias extrativas (11,7%), Celulose, papel e produtos de papel (7,5%), Produtos alimentícios (2,4%), Produtos químicos (2,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (16,9%) e Bebidas (6,6%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-22,6%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos de minerais não metálicos (-9,8%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-4,4%).

Puxada pelo petróleo, produção industrial baiana registra aumento de 2,1% entre dezembro e janeiro, diz SEI
Foto: Divulgação / SEI

A produção industrial da Bahia registrou aumento de 2,1% frente ao mês imediatamente anterior, após ter apresentado recuo em dezembro com taxa de 1,4%. O item se trata da transformação e extrativa mineral e é ajustado sazonalmente. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou crescimento de 8,0%. No indicador acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial acumulou taxa negativa de 0,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

Na comparação de janeiro de 2024 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 8,0%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O setor de Derivados de petróleo (21,5%) registrou a maior contribuição positiva, graças ao aumento na produção de gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Extrativa (29,4%), Borracha e de material plástico (3,5%), Bebidas (7,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,0%) e Couro, artigos para viagem e calçados (4,3%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-10,1%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e ferrocromo.

 

Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (-3,1%), Minerais não metálicos (-6,1%), Produtos alimentícios (-0,4%) e Celulose, papel e produtos de papel (-0,7%). No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,4%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Produtos químicos (-9,4%), com a maior contribuição negativa.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Extrativa (-17,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,7%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-17,2%), Metalurgia (-3,6%), Borracha e material plástico (-1,9%) e Minerais não metálicos (-6,1%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (5,3%), Produtos alimentícios (10,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,1%) e Bebidas (1,6%).

 

COMPARATIVO REGIONAL
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 3,6%, na comparação entre janeiro de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 15 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%). Por outro lado, apenas  Maranhão (-6,6%) e Rio Grande do Sul (-4,5%) registraram variações negativas nesse mês.
 

Produção industrial baiana registra queda de 1,8% em 2023, aponta SEI
Foto: Arquivo / Agência Brasil

A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou queda de 1,8% no período de janeiro a dezembro de 2023, em relação ao mesmo período do ano anterior (2022). O saldo do mês de dezembro do ano passado registrou queda de 1,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado avanço em novembro com taxa de 2,8%.  Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 5,0%. 

 

As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para a queda, com destaque para o segmento Extrativo (-22,2%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,3%), Metalurgia (-3,9%), Borracha e material plástico (-1,8%) e Minerais não metálicos (-6,3%).

 

Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (11,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (2,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (5,7%) e Bebidas (2,0%).


 

COMPARATIVO REGIONAL

O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,0%, na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 11 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%) e Goiás (22,0%). Por outro lado, Maranhão   (-11,4%), Rio Grande do Sul (-8,3%) e Mato Grosso do Sul (-6,0%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

 

Em 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (13,4%), Espírito Santo (11,1%) e Goiás (6,1%). Por sua vez, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as menores taxas no período.

Produção industrial brasileira avança 1,1% em dezembro e fecha ano de 2023 com alta de 0,2%
Foto: André Motta de Souza/Divulgação Petrobras

A produção industrial brasileira ficou praticamente estável no ano de 2023 (0,2%), depois da queda de -0,7% registrada no ano anterior. Foi o que revelou a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta sexta-feira (02) pelo IBGE. 

 

A pesquisa mostrou que de novembro para dezembro a atividade industrial no país cresceu 1,1%. No último mês do ano, a produção aumentou 1% em relação a igual período de 2022, na quarta alta seguida.

 

Na comparação com dezembro de 2022 (alta de 1%), o IBGE apurou resultados positivos em uma das quatro categorias econômicas, 12 dos 25 ramos, 32 dos 80 grupos e 44,6% dos 789 produtos pesquisados. O último mês do ano passado teve dois dias úteis a menos. 

 

Os destaques positivos foram registrados por indústrias extrativas, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis e produtos alimentícios. Já entre as atividades com indicadores negativos destacam-se veículos automotores, produtos químicos, máquinas e equipamentos, máquinas, aparelhos e materiais elétricos e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos.

 

O resultado geral da indústria m 2023 foi puxado pelas indústrias extrativas, cujo crescimento é sustentado tanto pela extração de petróleo quanto de minérios de ferro. Já a indústria de transformação, que tem a maior parte dos ramos industriais no campo negativo, teve um comportamento de menor intensidade e fechou o ano com um recuo de 1,0%, queda mais intensa do que a verificada em 2022, quando havia recuado 0,4%.

 

De acordo com declaração de André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal no IBGE, os resultados da indústria brasileira em 2023 estão sendo impactados pela gradual melhora dos indicadores macroeconômicos e de emprego e renda. 

 

“Esse avanço recente da produção industrial pode ser explicado pelo comportamento positivo do mercado de trabalho, com redução na taxa de desocupação e aumento na massa de rendimentos; e por uma inflação em patamares mais controlados, especialmente no segmento de produtos alimentícios”, disse Macedo. 

 

“Vale destacar também a contribuição positiva das exportações, especialmente no que se refere às commodities. Também se observa, ao longo do ano, o início da flexibilização na política monetária com a redução na taxa de juros. São fatores importantes para se entender o movimento recente da indústria para o campo positivo”, ressaltou o responsável pela pesquisa.

Produção industrial baiana registra alta de  2,7% em novembro de 2023, aponta SEI
Foto: Arquivo / Agência Brasil

 

A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou aumento de 2,7%, em novembro de 2023, em relação ao mês anterior, após ter registrado avanço em outubro com taxa de 8,9%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 8,4%.

 

No período de janeiro a novembro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 2,4% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses declinou 3,0% em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Coordenação de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

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Na comparação de novembro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 8,4%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento de Derivados de petróleo (35,1%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de gasolina e óleo diesel. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (5,0%), Borracha e material plástico (7,0%), Extrativa (5,3%), Bebidas (5,7%) e Couro, artigos para viagem e calçados (5,4%).

 

Ainda de acordo com a SEI, Por sua vez, o segmento Produtos químicos (-13,5%) apresentou a principal contribuição negativa no período, devido, principalmente, à queda na fabricação de etileno não-saturado e polietileno linear. Outros segmentos com recuo na produção foram: Metalurgia (-18,5%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-27,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-3,9%) e Minerais não metálicos (-5,9%).

 

 No acumulado de janeiro a novembro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 2,4%. Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-23,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-21,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,9%), Metalurgia (-4,5%), Borracha e material plástico (-2,3%) e Minerais não metálicos (-6,0%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (12,7%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (0,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,7%) e Bebidas (2,0%).

 

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,0%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-23,8%) que registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-11,0%), Derivados de petróleo (-0,3%), Metalurgia (-6,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-4,8%), Borracha e material plástico (-2,9%) e Minerais não metálicos (-5,3%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,2%) e Bebidas (2,2%).


 

COMPARATIVO

O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,3%, na comparação entre novembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 12 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Paraná (21,2%), Espírito Santo (18,5%) e Goiás (16,6%). Por outro lado, Amazonas (-10,3%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Rio Grande do Norte (-2,8%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

 

 No período de janeiro a novembro de 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (12,2%), Espírito Santo (9,4%) e Mato Grosso (5,4%). Por sua vez, Ceará (-5,8%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Maranhão (-3,4%) registraram as menores taxas no período.

Produção industrial cresce 0,4% no país em agosto, mas a Bahia teve queda de 4,1%
Foto: Divulgação Agência CNI de Notícias

Divulgada na manhã desta terça-feira (10), a Pesquisa Industrial Mensal elaborada pelo IBGE mostrou que o estado da Bahia teve a segunda maior queda do País no mês de agosto em relação a julho. A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 4,1% na comparação com o mês anterior, resultado que só não foi pior do que o do Pará (-9,0%). 

 

O resultado da produção industrial baiana no mês de agosto é ainda pior quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Nesse caso, a queda atual atingiu -7,6%, ficando atrás apenas do Ceará (-13,1%) e do Pará (-8,7%). A Pesquisa Industrial Mensal do IBGE mostra também que no acumulado entre os meses de janeiro a agosto de 2023, a queda na produção baiana está em -4,1%. 

 

Os índices verificados na Bahia neste ano de 2023 estão à frente apenas do Ceará (-7,0%) e do Rio Grande do Sul (-5,0%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos oito primeiros meses do ano foi ainda maior do que o da Bahia, com -4,4%. Em média, a produção industrial brasileira teve uma variação positiva de 0,4% no mês de agosto, e marcou queda de -0,3% no acumulado dos oito meses de 2023. Na soma dos últimos 12 meses, a queda baiana é ainda mais acentuada: queda de 5,3%.

 

Nove dos 17 locais pesquisados pelo IBGE apontaram taxas positivas de crescimento na produção industrial em agosto na comparação com julho. Os maiores avanços foram do Amazonas (11,5%), Espírito Santo (5,2%) e do Rio Grande do Sul (4,3%). Paraná (3,5%), São Paulo (3,0%), Rio de Janeiro (1,7%), Goiás (1,0%), Mato Grosso (0,6%) e Santa Catarina (0,5%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em agosto de 2023. 

 

As quedas mais intensas entre todas os estados pesquisados foram do Pará (-9,0%), Bahia (-4,1%) e Ceará (-3,8%), com Pernambuco (-1,7%), Região Nordeste (-1,4%) e Minas Gerais (-0,7%) completando os estados que tiveram recuo na produção. 

Bahia tem queda acentuada na sua produção industrial em maio e interrompe três meses consecutivos de alta
Foto: Secom / Governo da Bahia

O estado da Bahia teve a segunda maior queda do País em sua produção industrial no mês de maio em relação a abril. É o que mostra a Pesquisa Industrial Mensal divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (13). A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 2,4% na comparação com abril, resultado que só não foi pior do que o de Santa Catarina (-2,7%). 

 

Entre os 17 estados pesquisados pelo IBGE, apenas Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro (-1,5%) tiveram resultado negativo. Frente ao mês anterior, as maiores altas na produção industrial no mês de maio foram nos estados do Amazonas (12,8%), Pernambuco (5,6%) e Paraná (5,3%). A Região Nordeste como um todo teve crescimento de 1,5%. 

 

Em relação ao mês de maio do ano passado, houve uma variação negativa de -3,3%, mostra a Pesquisa Industrial do IBGE. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio, a queda na produção baiana está em -3,7%. O resultado da Bahia neste ano de 2023 está à frente apenas do Rio Grande do Sul (-6,4%), de Santa Catarina (-4,5%) e do Ceará (-4,4%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos cinco primeiros meses do ano é de 4%. O estado com crescimento mais intenso em 2023 na sua produção é o Amazonas, com 10,4%, seguido de Minas Gerais (6,2%) e Pará (5,2%). 

 

O índice verificado pelo IBGE no mês de maio interrompeu três meses consecutivos de alta na produção industrial da Bahia, período em que o estado acumulou ganho de 11,7%. No acumulado dos últimos 12 meses, a Bahia registra um recuo de 3,1%. Além da Bahia, houve recuos mais intensos no período de um ano no Espírito Santo (-9,5%), Ceará (-5,3%), Pernambuco (-4,8%) e Santa Catarina (-3,9%). A Região Nordeste teve queda de 3,6% na análise dos últimos 12 meses. 

 

Na média nacional da produção industrial, o Brasil teve um crescimento modesto na comparação dos meses de maio e abril deste ano (0,3%). De acordo com o IBGE, na comparação com o mês de maio de 2022, o crescimento da produção nacional foi de 1,9%. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio deste ano, a queda é de 0,4%. E na verificação dos últimos 12 meses, o resultado nacional ficou em 0%.

 

Na Bahia, a produção de derivados de petróleo caiu no mês de maio, após dois meses em alta. Os derivados de petróleo possuem a maior participação na estrutura industrial do estado (33,9%). De acordo com o IBGE, em maio, a segunda maior contribuição para a queda da produção industrial baiana foi registrada na fabricação de produtos químicos (-5,6%), que teve o seu terceiro recuo mensal consecutivo.

 

O levantamento do IBGE mostra que o recuo na produção industrial no estado da Bahia na comparação com o mês de maio do ano passado (-3,3%) está relacionado com a queda da indústria extrativa (-18,1%, a 13ª retração mensal consecutiva) e na indústria de transformação (-2,2%), que caiu após duas altas seguidas.

Produção industrial da Bahia registra crescimento de 1,1% em abril
Foto: Carol Garcia / Governo BA

A produção industrial de extrativa mineral da Bahia obteve um crescimento de 1,1% no mês de abril. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana havia assinalado um aumento de 0,8%. No primeiro quadrimestre de 2023, o setor industrial registrou queda de 3,7% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou taxa negativa de 0,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

 

Na comparação de abril deste ano com o mesmo mês em 2022, a indústria baiana apresentou aumento de 0,8%, com cinco das 11 atividades pesquisadas assinalando desenvolvimento na produção. 

 

O segmento de Derivados de petróleo (15,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo diesel, gasolina e querosene de aviação. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (31,7%), Produtos alimentícios (8,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,8%) e Minerais não metálicos (1,2%). Por sua vez, o setor Extrativo (-42,4%) registrou a maior contribuição negativa, devido principalmente à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-15,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,0%), Borracha e material plástico (-5,6%), Bebidas (-11,3%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,5%). 

 

No acumulado de janeiro a abril de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,7%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-43,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. 

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-8,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-8,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,5%), Borracha e material plástico (-3,1%) e Minerais não metálicos (-2,8%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (6,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de leite em pó, manteiga de cacau e carne de bovinos. 

 

Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (9,5%), Derivados de petróleo (1,1%), Bebidas (5,9%) e Couro, artigos para viagem e calçados (0,1%).  

 

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,9%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Extrativa (25,6%) que registrou a maior contribuição negativa. 

 

Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Metalurgia (-23,6%), Produtos alimentícios (-4,7%), Produtos químicos (-3,2%), Borracha e material plástico (-3,8%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-0,5%).  Por outro lado, destaca-se o segmento de Derivados de petróleo (8,8%) que exerceu a principal influência positiva no período. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Celulose, papel e produtos de papel (0,4%), Minerais não metálicos (3,9%) e Bebidas (1,3%). 

Produção industrial cresce mais na Bahia do que em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
Foto: Carol Garcia / Governo BA

O Estado da Bahia teve um dos maiores crescimentos do País na produção industrial em março deste ano, na comparação com o mês de fevereiro. É o que mostra levantamento divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, a produção industrial na Bahia cresceu 5,6% em março, ficando atrás apenas de Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%), e empatando com o Rio Grande do Sul. 

 

O resultado obtido pela Bahia ficou bem acima da média nacional (1,1%), e um pouco abaixo do resultado médio da região Nordeste (6,8%). A produção das indústrias baianas obtiveram em março resultado muito superior a estados como Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,7%), São Paulo (0,2%) e Paraná (-1,3%). 

 

Em relação aos dados da média móvel trimestral, dos 15 estados pesquisados pelo IBGE, a Bahia ficou na quarta colocação, com 3,5%, perdendo apenas para Pernambuco (9,9%), Amazonas (5,7%) e Espírito Santo (5,1%). O índice médio trimestral da Região Nordeste ficou com 5,1%. 

 

Apesar de os números da produção industrial da Bahia não terem ido tão bem no acumulado dos últimos 12 meses (0,6%), o Estado ainda ficou com a quinta posição, entre os 15 pesquisados. De acordo com o levantamento do IBGE, a Bahia só perde para Mato Grosso (10,2%), Amazonas (7,5%), Rio de Janeiro (5,1%) e Minas Gerais (1,1%). A indústria baiana ficou logo à frente de São Paulo (0,5%) no acumulado de 12 meses, e obteve resultado melhor do que a média nacional (0,0%) e a média da região Nordeste (-1,2%).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Marcone Amaral

Marcone Amaral
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".

 

Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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