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Em janeiro deste ano, a produção industrial da Bahia registrou aumento de 2% em comparação ao mês de dezembro de 2024, o que representa o quarto melhor resultado entre todos os estados brasileiros, só atrás do Ceará (7,9%), de São Paulo (2,4%) e do Rio de Janeiro (2,3%). As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (18).
Apesar de estar entre as oito das 15 unidades da federação que obtiveram taxas positivas de crescimento na produção industrial, o resultado de janeiro ficou abaixo do que foi apurado em dezembro do ano passado. Naquele mês, o IBGE atestou que a produção industrial baiana cresceu 2,8%, um forte avanço em relação à taxa negativa de 0,8% verificada em novembro.
Outro dado que mostra o bom resultado da produção na Bahia neste começo de ano está na comparação com o mesmo período de 2024. Segundo o IBGE, houve crescimento em janeiro de 2025 de 4,3% em relação ao que foi apurado em janeiro do ano passado, avanço que ficou acima da média nacional (1,4%) e foi a terceira taxa mais expressivo entre todos os estados pesquisados, atrás apenas de Santa Catarina (8,6%) e Rio Grande do Sul (8,1%).
Na média móvel trimestral, a Bahia também se destacou em relação à grande maioria dos estados pesquisados. Nada menos que dez dos 15 estados pesquisados tiveram taxas negativas de crescimento no trimestre terminado em janeiro. Já a Bahia ficou com o segundo melhor resultado para o período (1,4%), atrás apenas do Amazonas (2,2%) e à frente do Rio de Janeiro (0,9%).
No acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial brasileiro avançou 2,9% em janeiro deste ano, com taxas positivas em dezesseis dos 18 locais pesquisados para a composição deste indicador. Em relação à avaliação dos últimos 12 meses, a Bahia teve uma expansão de 2,4% no período, abaixo, portanto, da média nacional de 2,9%. Esse resultado coloca a Bahia apenas como o 11º estado no acumulado de 12 meses.
O bom resultado no mês de janeiro na produção baiana, de acordo com o IBGE, tem como principal influência e peso na indústria do estado a fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,9%). A segunda maior contribuição para garantir a Bahia com a quarta maior taxa de crescimento entre os estados pesquisados está na fabricação de produtos de borracha e material plástico (8,8%). Essa atividade acumula 15 meses seguidos de alta (desde outubro de 2024) e apresenta crescimento expressivo na avaliação dos últimos 12 meses (10,5%).
Na passagem do mês de junho para julho deste ano, o estado da Bahia registrou uma queda de -2,3% em sua produção industrial. O resultado da indústria baiana só não foi pior do que o verificado no Estado do Pará, que teve uma queda de produtividade na indústria de -3,8%.
O resultado faz parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional do IBGE, divulgada na manhã desta sexta-feira (13). Entre as 17 unidades da federação que fazem parte da pesquisa, apenas Pará, Bahia e São Paulo (-1,8%) tiveram queda na produção industrial. Os demais estados apresentaram resultado positivo.
De acordo com o IBGE, a queda de 2,3% da indústria baiana foi resultado da influência negativa da atividade dos setores de produtos químicos e celulose. A Bahia responde por 3,9% da produção nacional e acumulou perda de 7,9% em dois meses seguidos de queda na produção.
No mês de junho, o setor industrial baiano havia obtido um resultado ainda mais desfavorável, com queda de -5,7%. Essa queda que aconteceu em junho e julho acabou revertendo grande parte do excelente número apurado no mês de maio, que foi 9,7%, um grande salto em relação ao crescimento médio obtido nos meses anteriores.
O analista da pesquisa do IBGE, Bernardo Almeida, observou que, nos últimos meses, a indústria vem apresentando comportamento oscilante. Almeida ressalta que há um crescimento no ritmo de produção, mas, ao mesmo tempo, observa-se também que a indústria caminha de forma moderada.
Segundo o analista do IBGE, no lado da demanda, observa-se a taxa de juros em patamares elevados impactando na renda disponível e no consumo das famílias. No lado da oferta, os juros encarecem o crédito e inibem a tomada de decisão de investimentos.
"Por um lado, temos uma melhora no mercado de trabalho e, por outro, temos a taxa de juros refreando os efeitos desse fator positivo. Isso explica esse quadro oscilante no comportamento da indústria", analisa Bernando Almeida.
Apesar do resultado negativo em julho, a expectativa do setor industrial baiano é de que o Estado deve fechar o ano de 2024 com uma estimativa de crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), seguindo a mesma tendência de crescimento prevista para a indústria nacional (PIB de 2,5%). Foi o que revelou o estudo "Estimativa do PIB Bahia 2024", divulgado nesta semana e que foi elaborado pelo Observatório da Indústria da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB).
De acordo com o estudo, há uma perspectiva do setor que aponta para um novo ciclo positivo de crescimento, resultado da elevação do índice de pessoas empregadas e o consequente aumento da massa salarial. Esses fatores, segundo a FIEB, favorecem principalmente a indústria de transformação e produção de bens de consumo.
Os principais segmentos que impulsionam o PIB industrial na Bahia são a Indústria de Transformação, formada pelas indústrias de alimentos, têxtil, calçados, refino e minerais não metálicos, dentre outros, e a indústria Extrativa mineral, que deve superar um crescimento de 11,7% no ano.
A produção industrial (transformação e extrativa mineral) baiana registrou uma queda de 5,4% no mês de junho, em comparação com o mês anterior. Em maio deste ano, a Bahia acumulou um crescimento de 9,0%. Na comparação com o mês análogo em 2023, a indústria baiana assinalou acréscimo de 0,5%. Os dados são parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
No primeiro semestre de 2024, o setor cresceu 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Neste mês, o segmento de Produtos químicos (9,1%) registrou a maior contribuição positiva, em comparação ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento na produção de etilbenzeno, etanolaminas e seus sais e misturas de alquilbenzenos.
Outros segmentos que registraram crescimento foram: Derivados de petróleo (1,9%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (35,6%), Produtos de borracha e material plástico (7,5%), Bebidas (10,2%) e Celulose, papel e produtos de papel (2,2%). A Indústria extrativa (-16,5%) exerceu, por sua vez, a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de gás natural e minérios de cobre em bruto. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos alimentícios (-5,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (-16,5%), Metalurgia (-5,7%) e Produtos de minerais não metálicos (-6,2%).
No primeiro semestre de 2024, em comparação ao ano anterior, a indústria baiana acumulou acréscimo de 2,4%, com oito das 11 atividades pesquisadas assinalando crescimento da produção. O setor de Derivados de petróleo (4,3%) foi o que mais cresceu, graças ao aumento na produção de óleo diesel, querosene de aviação e gasolina.
Outros segmentos que registraram crescimento foram: Produtos de borracha e de material plástico (8,3%), Indústrias extrativas (11,7%), Celulose, papel e produtos de papel (7,5%), Produtos alimentícios (2,4%), Produtos químicos (2,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (16,9%) e Bebidas (6,6%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-22,6%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre. Outros resultados negativos no indicador foram observados em Produtos de minerais não metálicos (-9,8%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-4,4%).
A produção industrial da Bahia registrou aumento de 2,1% frente ao mês imediatamente anterior, após ter apresentado recuo em dezembro com taxa de 1,4%. O item se trata da transformação e extrativa mineral e é ajustado sazonalmente. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou crescimento de 8,0%. No indicador acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial acumulou taxa negativa de 0,4%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Na comparação de janeiro de 2024 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 8,0%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O setor de Derivados de petróleo (21,5%) registrou a maior contribuição positiva, graças ao aumento na produção de gasolina, óleo diesel e querosene de aviação. Outros segmentos que registraram crescimento foram: Extrativa (29,4%), Borracha e de material plástico (3,5%), Bebidas (7,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,0%) e Couro, artigos para viagem e calçados (4,3%). Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-10,1%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e ferrocromo.
Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (-3,1%), Minerais não metálicos (-6,1%), Produtos alimentícios (-0,4%) e Celulose, papel e produtos de papel (-0,7%). No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,4%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Produtos químicos (-9,4%), com a maior contribuição negativa.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Extrativa (-17,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,7%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-17,2%), Metalurgia (-3,6%), Borracha e material plástico (-1,9%) e Minerais não metálicos (-6,1%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (5,3%), Produtos alimentícios (10,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,1%) e Bebidas (1,6%).
COMPARATIVO REGIONAL
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 3,6%, na comparação entre janeiro de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 15 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%). Por outro lado, apenas Maranhão (-6,6%) e Rio Grande do Sul (-4,5%) registraram variações negativas nesse mês.
A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou queda de 1,8% no período de janeiro a dezembro de 2023, em relação ao mesmo período do ano anterior (2022). O saldo do mês de dezembro do ano passado registrou queda de 1,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado avanço em novembro com taxa de 2,8%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 5,0%.
As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para a queda, com destaque para o segmento Extrativo (-22,2%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,3%), Metalurgia (-3,9%), Borracha e material plástico (-1,8%) e Minerais não metálicos (-6,3%).
Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (11,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (2,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (5,7%) e Bebidas (2,0%).
COMPARATIVO REGIONAL
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,0%, na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 11 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%) e Goiás (22,0%). Por outro lado, Maranhão (-11,4%), Rio Grande do Sul (-8,3%) e Mato Grosso do Sul (-6,0%) registraram as principais variações negativas nesse mês.
Em 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (13,4%), Espírito Santo (11,1%) e Goiás (6,1%). Por sua vez, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as menores taxas no período.
A produção industrial brasileira ficou praticamente estável no ano de 2023 (0,2%), depois da queda de -0,7% registrada no ano anterior. Foi o que revelou a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta sexta-feira (02) pelo IBGE.
A pesquisa mostrou que de novembro para dezembro a atividade industrial no país cresceu 1,1%. No último mês do ano, a produção aumentou 1% em relação a igual período de 2022, na quarta alta seguida.
Na comparação com dezembro de 2022 (alta de 1%), o IBGE apurou resultados positivos em uma das quatro categorias econômicas, 12 dos 25 ramos, 32 dos 80 grupos e 44,6% dos 789 produtos pesquisados. O último mês do ano passado teve dois dias úteis a menos.
Os destaques positivos foram registrados por indústrias extrativas, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis e produtos alimentícios. Já entre as atividades com indicadores negativos destacam-se veículos automotores, produtos químicos, máquinas e equipamentos, máquinas, aparelhos e materiais elétricos e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos.
O resultado geral da indústria m 2023 foi puxado pelas indústrias extrativas, cujo crescimento é sustentado tanto pela extração de petróleo quanto de minérios de ferro. Já a indústria de transformação, que tem a maior parte dos ramos industriais no campo negativo, teve um comportamento de menor intensidade e fechou o ano com um recuo de 1,0%, queda mais intensa do que a verificada em 2022, quando havia recuado 0,4%.
De acordo com declaração de André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal no IBGE, os resultados da indústria brasileira em 2023 estão sendo impactados pela gradual melhora dos indicadores macroeconômicos e de emprego e renda.
“Esse avanço recente da produção industrial pode ser explicado pelo comportamento positivo do mercado de trabalho, com redução na taxa de desocupação e aumento na massa de rendimentos; e por uma inflação em patamares mais controlados, especialmente no segmento de produtos alimentícios”, disse Macedo.
“Vale destacar também a contribuição positiva das exportações, especialmente no que se refere às commodities. Também se observa, ao longo do ano, o início da flexibilização na política monetária com a redução na taxa de juros. São fatores importantes para se entender o movimento recente da indústria para o campo positivo”, ressaltou o responsável pela pesquisa.
A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou aumento de 2,7%, em novembro de 2023, em relação ao mês anterior, após ter registrado avanço em outubro com taxa de 8,9%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 8,4%.
No período de janeiro a novembro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 2,4% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses declinou 3,0% em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Coordenação de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
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Na comparação de novembro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 8,4%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento de Derivados de petróleo (35,1%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de gasolina e óleo diesel. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (5,0%), Borracha e material plástico (7,0%), Extrativa (5,3%), Bebidas (5,7%) e Couro, artigos para viagem e calçados (5,4%).
Ainda de acordo com a SEI, Por sua vez, o segmento Produtos químicos (-13,5%) apresentou a principal contribuição negativa no período, devido, principalmente, à queda na fabricação de etileno não-saturado e polietileno linear. Outros segmentos com recuo na produção foram: Metalurgia (-18,5%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-27,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-3,9%) e Minerais não metálicos (-5,9%).
No acumulado de janeiro a novembro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 2,4%. Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-23,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-21,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,9%), Metalurgia (-4,5%), Borracha e material plástico (-2,3%) e Minerais não metálicos (-6,0%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (12,7%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (0,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,7%) e Bebidas (2,0%).
No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,0%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-23,8%) que registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-11,0%), Derivados de petróleo (-0,3%), Metalurgia (-6,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-4,8%), Borracha e material plástico (-2,9%) e Minerais não metálicos (-5,3%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,2%) e Bebidas (2,2%).
COMPARATIVO
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,3%, na comparação entre novembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 12 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Paraná (21,2%), Espírito Santo (18,5%) e Goiás (16,6%). Por outro lado, Amazonas (-10,3%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Rio Grande do Norte (-2,8%) registraram as principais variações negativas nesse mês.
No período de janeiro a novembro de 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (12,2%), Espírito Santo (9,4%) e Mato Grosso (5,4%). Por sua vez, Ceará (-5,8%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Maranhão (-3,4%) registraram as menores taxas no período.
Divulgada na manhã desta terça-feira (10), a Pesquisa Industrial Mensal elaborada pelo IBGE mostrou que o estado da Bahia teve a segunda maior queda do País no mês de agosto em relação a julho. A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 4,1% na comparação com o mês anterior, resultado que só não foi pior do que o do Pará (-9,0%).
O resultado da produção industrial baiana no mês de agosto é ainda pior quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Nesse caso, a queda atual atingiu -7,6%, ficando atrás apenas do Ceará (-13,1%) e do Pará (-8,7%). A Pesquisa Industrial Mensal do IBGE mostra também que no acumulado entre os meses de janeiro a agosto de 2023, a queda na produção baiana está em -4,1%.
Os índices verificados na Bahia neste ano de 2023 estão à frente apenas do Ceará (-7,0%) e do Rio Grande do Sul (-5,0%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos oito primeiros meses do ano foi ainda maior do que o da Bahia, com -4,4%. Em média, a produção industrial brasileira teve uma variação positiva de 0,4% no mês de agosto, e marcou queda de -0,3% no acumulado dos oito meses de 2023. Na soma dos últimos 12 meses, a queda baiana é ainda mais acentuada: queda de 5,3%.
Nove dos 17 locais pesquisados pelo IBGE apontaram taxas positivas de crescimento na produção industrial em agosto na comparação com julho. Os maiores avanços foram do Amazonas (11,5%), Espírito Santo (5,2%) e do Rio Grande do Sul (4,3%). Paraná (3,5%), São Paulo (3,0%), Rio de Janeiro (1,7%), Goiás (1,0%), Mato Grosso (0,6%) e Santa Catarina (0,5%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em agosto de 2023.
As quedas mais intensas entre todas os estados pesquisados foram do Pará (-9,0%), Bahia (-4,1%) e Ceará (-3,8%), com Pernambuco (-1,7%), Região Nordeste (-1,4%) e Minas Gerais (-0,7%) completando os estados que tiveram recuo na produção.
O estado da Bahia teve a segunda maior queda do País em sua produção industrial no mês de maio em relação a abril. É o que mostra a Pesquisa Industrial Mensal divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (13). A pesquisa revela que a Bahia teve um recuo de 2,4% na comparação com abril, resultado que só não foi pior do que o de Santa Catarina (-2,7%).
Entre os 17 estados pesquisados pelo IBGE, apenas Santa Catarina, Bahia e Rio de Janeiro (-1,5%) tiveram resultado negativo. Frente ao mês anterior, as maiores altas na produção industrial no mês de maio foram nos estados do Amazonas (12,8%), Pernambuco (5,6%) e Paraná (5,3%). A Região Nordeste como um todo teve crescimento de 1,5%.
Em relação ao mês de maio do ano passado, houve uma variação negativa de -3,3%, mostra a Pesquisa Industrial do IBGE. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio, a queda na produção baiana está em -3,7%. O resultado da Bahia neste ano de 2023 está à frente apenas do Rio Grande do Sul (-6,4%), de Santa Catarina (-4,5%) e do Ceará (-4,4%). O recuo da produção industrial na Região Nordeste nos cinco primeiros meses do ano é de 4%. O estado com crescimento mais intenso em 2023 na sua produção é o Amazonas, com 10,4%, seguido de Minas Gerais (6,2%) e Pará (5,2%).
O índice verificado pelo IBGE no mês de maio interrompeu três meses consecutivos de alta na produção industrial da Bahia, período em que o estado acumulou ganho de 11,7%. No acumulado dos últimos 12 meses, a Bahia registra um recuo de 3,1%. Além da Bahia, houve recuos mais intensos no período de um ano no Espírito Santo (-9,5%), Ceará (-5,3%), Pernambuco (-4,8%) e Santa Catarina (-3,9%). A Região Nordeste teve queda de 3,6% na análise dos últimos 12 meses.
Na média nacional da produção industrial, o Brasil teve um crescimento modesto na comparação dos meses de maio e abril deste ano (0,3%). De acordo com o IBGE, na comparação com o mês de maio de 2022, o crescimento da produção nacional foi de 1,9%. Já no acumulado entre os meses de janeiro a maio deste ano, a queda é de 0,4%. E na verificação dos últimos 12 meses, o resultado nacional ficou em 0%.
Na Bahia, a produção de derivados de petróleo caiu no mês de maio, após dois meses em alta. Os derivados de petróleo possuem a maior participação na estrutura industrial do estado (33,9%). De acordo com o IBGE, em maio, a segunda maior contribuição para a queda da produção industrial baiana foi registrada na fabricação de produtos químicos (-5,6%), que teve o seu terceiro recuo mensal consecutivo.
O levantamento do IBGE mostra que o recuo na produção industrial no estado da Bahia na comparação com o mês de maio do ano passado (-3,3%) está relacionado com a queda da indústria extrativa (-18,1%, a 13ª retração mensal consecutiva) e na indústria de transformação (-2,2%), que caiu após duas altas seguidas.
A produção industrial de extrativa mineral da Bahia obteve um crescimento de 1,1% no mês de abril. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana havia assinalado um aumento de 0,8%. No primeiro quadrimestre de 2023, o setor industrial registrou queda de 3,7% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou taxa negativa de 0,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação de abril deste ano com o mesmo mês em 2022, a indústria baiana apresentou aumento de 0,8%, com cinco das 11 atividades pesquisadas assinalando desenvolvimento na produção.
O segmento de Derivados de petróleo (15,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo diesel, gasolina e querosene de aviação. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (31,7%), Produtos alimentícios (8,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (7,8%) e Minerais não metálicos (1,2%). Por sua vez, o setor Extrativo (-42,4%) registrou a maior contribuição negativa, devido principalmente à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-15,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,0%), Borracha e material plástico (-5,6%), Bebidas (-11,3%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,5%).
No acumulado de janeiro a abril de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,7%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-43,9%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo e gás natural.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-8,2%), Celulose, papel e produtos de papel (-8,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,5%), Borracha e material plástico (-3,1%) e Minerais não metálicos (-2,8%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (6,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de leite em pó, manteiga de cacau e carne de bovinos.
Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (9,5%), Derivados de petróleo (1,1%), Bebidas (5,9%) e Couro, artigos para viagem e calçados (0,1%).
No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 0,9%. Seis dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Extrativa (25,6%) que registrou a maior contribuição negativa.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Metalurgia (-23,6%), Produtos alimentícios (-4,7%), Produtos químicos (-3,2%), Borracha e material plástico (-3,8%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-0,5%). Por outro lado, destaca-se o segmento de Derivados de petróleo (8,8%) que exerceu a principal influência positiva no período. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Celulose, papel e produtos de papel (0,4%), Minerais não metálicos (3,9%) e Bebidas (1,3%).
O Estado da Bahia teve um dos maiores crescimentos do País na produção industrial em março deste ano, na comparação com o mês de fevereiro. É o que mostra levantamento divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, a produção industrial na Bahia cresceu 5,6% em março, ficando atrás apenas de Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%), e empatando com o Rio Grande do Sul.
O resultado obtido pela Bahia ficou bem acima da média nacional (1,1%), e um pouco abaixo do resultado médio da região Nordeste (6,8%). A produção das indústrias baianas obtiveram em março resultado muito superior a estados como Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,7%), São Paulo (0,2%) e Paraná (-1,3%).
Em relação aos dados da média móvel trimestral, dos 15 estados pesquisados pelo IBGE, a Bahia ficou na quarta colocação, com 3,5%, perdendo apenas para Pernambuco (9,9%), Amazonas (5,7%) e Espírito Santo (5,1%). O índice médio trimestral da Região Nordeste ficou com 5,1%.
Apesar de os números da produção industrial da Bahia não terem ido tão bem no acumulado dos últimos 12 meses (0,6%), o Estado ainda ficou com a quinta posição, entre os 15 pesquisados. De acordo com o levantamento do IBGE, a Bahia só perde para Mato Grosso (10,2%), Amazonas (7,5%), Rio de Janeiro (5,1%) e Minas Gerais (1,1%). A indústria baiana ficou logo à frente de São Paulo (0,5%) no acumulado de 12 meses, e obteve resultado melhor do que a média nacional (0,0%) e a média da região Nordeste (-1,2%).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.