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procurador regional do trabalho
Dois membros do Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT-BA) foram promovidos ao cargo de procurador regional do trabalho – o segundo nível da carreira dentro da instituição. Sandra Marlicy de Souza Faustino e Rômulo Barreto de Almeida tiveram seus nomes aprovados pelo Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho (CSMPT) na sessão desta quarta-feira (9).
A promoção de Sandra Marlicy seguiu o critério de antiguidade. Com a ascensão a procuradora regional, no entanto, ela não precisará deixar Salvador, seguindo na atuação que já exerce junto ao segundo grau.
Sandra Marlicy foi chefe de gabinete da Procuradoria Geral do Trabalho, entre 2019 e 2021, e procuradora-chefe do MPT na Bahia, de 2007 a 2009. Natural de Juazeiro, no norte baiano, ingressou na instituição em 1998. É especialista em Direito Público, com foco em Direito Constitucional, pela Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Já a promoção de Rômulo Barreto de Almeida foi pelo critério de merecimento. Nascido em Salvador, onde graduou-se em Direito e Economia pela Ufba, atuou como auditor fiscal do trabalho e ingressou no MPT em 2006. Na instituição ocupou diversos cargos, como o de coordenador nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública e coordenador de primeiro grau do MPT na Bahia. Atualmente exerce o mandato de diretor financeiro da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT). A nova lotação de Rômulo Almeida será o Ceará.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).