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O mounjaro ainda nem chegou nas prateleiras das farmácias brasileiras, mas já possui uma grande demanda. Isso porque, faltando alguns dias da entrada do produto, de forma oficial no mercado do Brasil, o medicamento já tem fila de espera durante a pré-venda.
Atualmente no país, a única forma de conseguir adquirir a medicação é através de importação. Segundo publicação do O GLOBO, as redes de farmácias Drogarias Pacheco, a Drogaria São Paulo, a Droga Raia e a Drogasil (ambas RD Saúde), a Drogasmil e a Pague Menos disponibilizaram a pré-venda do fármaco online, uma semana antes da comercialização oficial nas lojas físicas, que será iniciada no próximo dia 15.
De acordo com a reportagem, as drogarias São Paulo e Pacheco dispararam mensagens para pessoas com cadastro comunicando sobre a venda antecipada da caneta injetável. No endereço eletrônico, a pessoa que deseja o mounjaro pode escolher entre duas opções de dosagem do remédio, sendo 2,5 mg ou 5 mg.
Em meio as propagações das vendas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu alerta, na última segunda-feira (5), acerca da divulgação de peças de propaganda nas redes sociais com links para ofertas do medicamento no site oficial da autarquia.
"A Anvisa não comercializa qualquer medicamento ou serve de intermediária para a sua venda", disse a nota da agência.
Conforme O GLOBO, a demanda por outras marcas do tipo também registrou uma ascensão depois da mudança de regras para a venda de análogos de GLP-1, a categoria de remédios do Ozempic, Wegovy, Saxenda e Mounjaro e o comprimido Rybelsus.
No dia 23 de junho a Anvisa determinou que será obrigatório a retenção de receitas por farmácias. Foi estabelecido ainda que as prescrições serão válidas somente por 90 dias a partir da data de emissão.
No ar desde julho na faixa das 19h da TV Globo, "Bom Sucesso" é sucesso de crítica pelo texto dos autores Rosane Svartman e Paulo Halm. A novela faz na TV uma ode à literatura clássica por meio do encontro entre dois apaixonados por literatura: a costureira Paloma da Silva, vivida por Grazi Massafera, e o editor Alberto Prado Monteiro, vivido por Antônio Fagundes.
Fato é que, para além da boa avaliação perante a crítica e o público, o folhetim alcançou outro feito: um levantamento feito pela plataforma de comércio eletrônico Zoom indica que o aumento nas buscas por títulos citados na novela chega a 15%.
A pesquisa foi feita pela empresa a pedido do portal Extra, do Grupo Globo. A ideia era prestar uma homenagem ao Dia Nacional do Livro, celebrado nessa terça-feira (29).
O resultado mostrou ainda que o campeão de alta nas buscas foi "O Mágico de Oz", de L. Frank Baum, que foi uma das primeiras obras a aparecer, geralmente em cenas de Alberto com a neta Sofia (Valentina Vieira).
Protagonista da novela, Fagundes comemorou a notícia. "É maravilhoso. Isso prova a força que a televisão aberta tem. Ao contrário do que alguns gostam de dizer, que ela não é mais relevante. E a novela está falando de literatura para as pessoas", destaca o ator. Ele conta que, diante da repercussão da trama, a emissora criou também um podcast, o "Clube da Leitura por Antônio Fagundes". No programa, disponível nas plataformas de áudio, o ator faz indicações de literatura.
Autores da novela, Rosane e Halm também comentaram o fato. Para ela, esse efeito é justamente a "ambição" ou o "sonho" dos dois ao escrever esse texto.
A dupla ressalta que os livros citados buscam dialogar com o momento vivido pelas personagens, além de ajudar a compreender a essência de cada um deles. "Marcos é Peter Pan, Nana revive com seu pai o drama de "A bela e a fera", Alberto tem como seu companheiro inseparável o personagem Dom Quixote de La Mancha, de Cervantes. Além dos livros, também citamos poemas, trechos de músicas, filmes... Isso é uma coisa que fazemos desde 'Malhação'", lembra o autor.
Ele e Rosane já atuaram como parceiros em outras produções como “Totalmente Demais”, novela protagonizada por Marina Ruy Barbosa, Felipe Simas e Fábio Assunção. A trama foi ainda indicada ao Emmy Awards 2018.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.