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previsao do tempo na bahia
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta quarta-feira (22), um alerta de chuvas intensas válido para 263 cidades da Bahia. Entre as cidades figuram a capital baiana, Feira de Santana, Camaçari, Madre de Deus, Alagoinhas e diversos municípios do Recôncavo, Litoral Norte e Região Metropolitana de Salvdor (RMS).
Segundo o órgão, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de ventos intensos, entre 40 e 60 km/h. As condições climáticas podem provocar queda de galhos de árvores, alagamentos, descargas elétricas e até interrupções no fornecimento de energia. O alerta segue válido até as 10h desta quinta-feira (23).
O Inmet orienta que, em caso de rajadas de vento, a população não se abrigue debaixo de árvores, evite estacionar veículos próximos a torres ou placas de propaganda e, se possível, desligue aparelhos elétricos e o quadro geral de energia.
Além disso, há alerta adicional para Salvador, RMS, e Sul do estado, onde o volume acumulado de chuva pode causar alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios. Entre as cidades sob risco estão Cairu, Candeias, Lauro de Freitas, Valença e Vera Cruz.
MUNICÍPIOS INCLUÍDOS NO AVISO
Acajutiba, Água Fria, Alagoinhas, Amélia Rodrigues, Aporá, Araçás, Aramari, Aratuípe, Biritinga, Cachoeira, Camaçari, Candeias, Cardeal da Silva, Catu, Conceição do Jacuípe, Conde, Coração de Maria, Dias d’Ávila, Esplanada, Feira de Santana, Inhambupe, Irará, Itaparica, Jaguaripe, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Maragogipe, Mata de São João, Nazaré, Salvador, Santo Amaro, São Francisco do Conde, São Gonçalo dos Campos, Simões Filho, Taperoá, Valença e Vera Cruz, entre outras.
A lista completa está disponível no site oficial do Inmet.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
