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O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), foi agredido na madrugada deste domingo (23) no Sambão do Povo, durante o desfile da escola de samba Mocidade Unida da Glória (MUG). Apesar do susto, o prefeito não precisou de atendimento médico e continuou acompanhando o desfile.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que uma mulher atinge o rosto do prefeito com um pano, fazendo com que ele caia de costas. A confusão começou quando Pazolini decidiu filmar um homem que, segundo ele, portava uma arma de fogo em local visível e teria agredido uma mulher que trabalhava na segurança do evento.
"O prefeito visualizou um homem sem camisa, com uma pistola presa na parte de trás da bermuda, e decidiu registrar a cena em vídeo para documentar que o indivíduo apontado como agressor estava armado. Ao perceber que estava sendo filmado, o homem subtraiu o celular das mãos do prefeito", diz nota da assessoria de Pazolini.
Após a confusão, o folião foi imobilizado pelos seguranças do prefeito e retirado do Sambão do Povo. A mulher que agrediu Pazolini seria esposa do homem, identificado como Coronel da Polícia Militar do Espírito Santo, Sérgio Luiz Anechini. As informações são do portal Metrópoles.
O incidente ocorreu em um dos momentos mais aguardados da folia do estado, levantando questionamentos sobre a segurança durante os desfiles da cidade, que tem investido na folia na tentativa de atrair turistas. Autoridades locais prometem reforçar o policiamento para evitar novos episódios semelhantes nos próximos dias de festa.
Veja o momento da agressão:
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).