Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
prefeito baiano
O prefeito de Pindaí, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano, João Veiga (PP), revogou a nomeação do filho de um secretário. Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a medida ocorre após a Justiça suspender a nomeação de Júlio Cesar Cardoso Gomes para o cargo de Engenheiro Civil.
Júlio Cesar é filho do secretário de obras, Antônio Rodrigues Gomes, e tinha sido nomeado em março deste ano. Na decisão, a juíza Adriana Silveira Bastos, da 2ª Vara da Fazenda Pública em Guanambi, considerou a nomeação irregular por burlar o concurso público municipal, além de não haver vaga no momento.
Na mesma portaria desta quinta, o prefeito revogou as férias que havia concedido a Júlio César.
O prefeito de Cristópolis, na Bacia do Rio Grande, Gilson Nascimento (PSD), se tornou réu em um processo que o acusa de fraude em dispensa de licitações. O fato foi comunicado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) nesta quarta-feira (2).
Nascimento foi denunciado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) por suposta prática continuada das irregularidades entre 2017 e 2018, no primeiro mandato dele.
Em 2020, Gilson Nascimento foi reeleito e segue no mandato. Conforme o parquet, no período citado, o gestor gastou R$ 2,5 milhões com os serviços, inicialmente previstos em pouco mais de R$ 1 milhão. As terceirizadas serviriam para serviço de assessoramentos/consultorias nas áreas jurídicas, tributárias, administrativas e de contabilidade.
Ainda cabe recurso à decisão. A Primeira Câmara Criminal do TJ-BA, que analisa o caso, não determinou o afastamento do gestor.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.