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prefeito baiano
O prefeito de Pindaí, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano, João Veiga (PP), revogou a nomeação do filho de um secretário. Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a medida ocorre após a Justiça suspender a nomeação de Júlio Cesar Cardoso Gomes para o cargo de Engenheiro Civil.
Júlio Cesar é filho do secretário de obras, Antônio Rodrigues Gomes, e tinha sido nomeado em março deste ano. Na decisão, a juíza Adriana Silveira Bastos, da 2ª Vara da Fazenda Pública em Guanambi, considerou a nomeação irregular por burlar o concurso público municipal, além de não haver vaga no momento.
Na mesma portaria desta quinta, o prefeito revogou as férias que havia concedido a Júlio César.
O prefeito de Cristópolis, na Bacia do Rio Grande, Gilson Nascimento (PSD), se tornou réu em um processo que o acusa de fraude em dispensa de licitações. O fato foi comunicado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) nesta quarta-feira (2).
Nascimento foi denunciado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) por suposta prática continuada das irregularidades entre 2017 e 2018, no primeiro mandato dele.
Em 2020, Gilson Nascimento foi reeleito e segue no mandato. Conforme o parquet, no período citado, o gestor gastou R$ 2,5 milhões com os serviços, inicialmente previstos em pouco mais de R$ 1 milhão. As terceirizadas serviriam para serviço de assessoramentos/consultorias nas áreas jurídicas, tributárias, administrativas e de contabilidade.
Ainda cabe recurso à decisão. A Primeira Câmara Criminal do TJ-BA, que analisa o caso, não determinou o afastamento do gestor.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).