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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

precos

Queda no preço dos alimentos faz inflação desacelerar para 0,26% em maio; Salvador tem alta do índice em relação a abril
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Depois de ter chegado a 1,31% em fevereiro, a inflação oficial brasileira entrou em rota de queda, e neste mês de maio, pela terceira vez consecutiva, registrou desaceleração. A taxa de inflação, que em abril foi de 0,43%, caiu ainda mais, registrando 0,26% em maio. 

 

Foi o que revelou nesta manhã de terça-feira (10) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (10) pelo IBGE. De acordo com o indicador, a inflação acumulada no ano de 2025 é de 2,75% e, nos últimos 12 meses, está em 5,32%. 

 

De acordo com o IBGE, a desaceleração dos índices inflacionários em maio se deu por conta principalmente de quedas de preços em dois dos três principais grupos que possuem maior peso na formação do IPCA. Enquanto Alimentação e bebidas e Transportes tiveram redução de preços (os alimentos caíram de 0,82% em abril para 0,17% em maio, e em Transportes houve redução de 0,37%), o setor de Habitação teve alta de 1,19%, refletindo no resultado final do IPCA.

 

O grupo Habitação avançou de 0,14% em abril para 1,19% em maio, com alta de 3,62% na energia elétrica residencial, principal impacto no índice do mês, com 0,14%. Já o grupo Alimentação e bebidas variou 0,17% em maio frente a 0,82% em abril, menor variação mensal desde agosto de 2024, quando havia recuado 0,44%. 

 

Contribuíram para o resultado de maio as quedas de preços do tomate (-13,52%), do arroz (-4,00%), do ovo de galinha (-3,98%) e das frutas (-1,67%). No lado das altas destacam-se a batata-inglesa (10,34%), a cebola (10,28%), o café moído (4,59%) e as carnes (0,97%).

 

Já no grupo Transportes, a queda de 0,37% contribuiu para a desaceleração do IPCA de maio, exercendo -0,08% de impacto, com destaque para os recuos na passagem aérea (-11,31%) e combustíveis (-0,72%). Todos os combustíveis pesquisados registraram recuos em maio: óleo diesel (-1,30%), etanol (-0,91%), gás veicular (-0,83%) e gasolina (-0,66%).

 

As demais variações no IPCA de maio foram: Saúde e cuidados pessoais (0,54%); Vestuário (0,41%); Despesas pessoais (0,35%); Comunicação (0,07%); Educação (0,05%); e Artigos de residência (-0,27%).

 

Na análise dos indicadores por região, a maior variação de preços (0,82%) ocorreu em Brasília por conta da alta da energia elétrica residencial (9,43%) e da gasolina (2,60%). A menor variação ocorreu em Rio Branco (0,00%) em razão da queda no ovo de galinha (-9,09%) e no arroz (-6,26%).

 

A cidade de Salvador desponta com o sexto pior resultado entre todas as capitais pesquisadas pelo IBGE. Depois de ter tido um resultado mais baixo em abril, com 0,16%, a inflação acelerou na capital baiana e chegou a 0,35% em maio, acima da média nacional, de 0,26%. 

 

Já no ano de 2025, a capital baiana chegou a 2,71%, um resultado melhor do que a inflação para o país (2,75%). No acumulado dos últimos 12 meses, Salvador registrou um índice ainda melhor do que o obtido em todo o país: 4,89% na capital baiana contra 5,32% na média nacional. 
 

Pressionada por alta de preços de remédios e alimentos, inflação registra 0,43% em abril; Salvador tem terceiro melhor resultado
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Após registrar 0,56% em março, a inflação oficial brasileira ficou em 0,43% no mês de abril. Foi o que afirmou o IBGE, que nesta sexta-feira (9) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

 

Segundo o IBGE, o acumulado dos últimos 12 meses subiu de 5,48% em março para 5,53% em abril. Neste ano de 2025, o IPCA acumula alta de 2,48%. Em abril de 2024, a variação havia sido de 0,38%. 

 

Mais uma vez, o grupo Alimentação e bebidas (0,82%) exerceu o maior impacto no índice. Destaque também para a alta de preços no grupo de Saúde e cuidados pessoais (1,18%). Já o grupo Transportes (-0,38%) foi o único a registrar queda, influenciando a taxa em -0,08%.

 

Apesar da forte influência na inflação de abril, o grupo Alimentação e bebidas desacelerou de 1,17% em março para 0,82% no mês passado. A alimentação no domicílio registrou alta de 0,83% e a alimentação fora do domicílio, 0,80%. Contribuíram para esse resultado as altas da batata-inglesa (18,29%), do tomate (14,32%), do café moído (4,48%) e do lanche (1,38%). No lado das quedas, destaca-se o arroz (-4,19%).

 

Já no grupo Saúde e cuidados pessoais (1,18%), o resultado foi influenciado pelos produtos farmacêuticos (2,32%), que exerceram o maior impacto positivo individual no índice geral (0,08%). A alta foi ocasionada pela autorização de reajuste de até 5,09% no preço dos medicamentos a partir de 31 de março.

 

Em relação ao único grupo que revelou queda de preços, o de Transportes (-0,38%), o resultado foi influenciado pela queda da passagem aérea (-14,15%) e dos combustíveis (-0,45%). Todos os combustíveis vieram com variação negativa em abril: óleo diesel, com -1,27%; gás veicular, com -0,91%; etanol, com -0,82%; e gasolina, com -0,35%. 

 

Quanto aos índices regionais, a maior variação (0,95%) ocorreu em Porto Alegre por conta da alta da energia elétrica residencial (3,37%) e do tomate (45,96%). A menor variação ocorreu em Brasília (0,04%), em razão da queda nas passagens aéreas (-7,46%) e da gasolina (-1,69%).

 

Em Salvador, a inflação no mês de abril foi de 0,16%, mais alta apenas que Goiânia (0,14%) e Brasília (0,04%). Em março a alta de preços na capital baiana havia sido de 0,41%. 

 

No ano, a inflação oficial na capital do Estado da Bahia foi de 2,34%, abaixo da média nacional de 2,48%. No acumulado de 12 meses, o resultado em Salvador foi de 5,13%, bem menor do que a alta verificada para todo o país (5,53%). 
 

Prévia da inflação é de 0,43% em abril, com altas principalmente em alimentação e saúde; Salvador tem terceiro melhor resultado
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Apesar de registrar nova queda em relação ao mês anterior, a prévia da inflação de abril ainda mostra que os preços seguem em alta, principalmente nos grupos de alimentação e de saúde e cuidados pessoais. Foi o que revelou nesta sexta-feira (25) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado pelo IBGE.

 

Segundo o indicador, a prévia da inflação ficou em 0,43% em abril, 0,21% abaixo da alta de 0,64% verificada em março. O resultado de abril ficou ainda menor do que a forte elevação de preços apurada em fevereiro, quando o IPCA-15 marcou 1,23%, o maior resultado mensal desde abril de 2022. 

 

No acumulado no ano, o IPCA-15 ficou em 2,43%, enquanto o total para o período de 12 meses foi de 5,49%. Em abril de 2024, o IPCA-15 havia registrado alta de 0,21%.

 

Os números da prévia de abril foram influenciados principalmente pelas altas de 1,14% no grupo de Alimentação e bebidas, e de 0,96% no grupo de Saúde e cuidados pessoais (0,96%). Juntos, os dois grupos respondem por 88% do índice do mês. 

 

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram resultados positivos. A única variação negativa em abril foi no grupo Transportes (-0,44%).

 

A alimentação no domicílio acelerou de 1,25% em março para 1,29% em abril. Contribuíram para esse resultado as altas do tomate (32,67%), do café moído (6,73%) e do leite longa vida (2,44%). Já a alimentação fora do domicílio (0,77%) acelerou em relação ao mês de março (0,66%) em virtude da alta do lanche (1,23%) e da refeição (0,50%).

 

Além de Alimentação e bebidas, o grupo de Saúde e cuidados pessoais (0,96%) também exerceu forte influência no índice geral, com a contribuição dos itens higiene pessoal (1,51%), produtos farmacêuticos (1,04%), após a autorização do reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março, e plano de saúde (0,57%).

 

Regionalmente, nove das onze capitais pesquisadas pelo IBGE registraram altas. A maior variação foi registrada em Porto Alegre (0,88%), por conta das altas do tomate (61,16%) e da gasolina (2,25%). Já o menor resultado ocorreu em Goiânia (-0,13%), que apresentou queda nos preços do etanol (7,60%) e da gasolina (3,70%).

 

A cidade de Salvador teve o terceiro menor resultado no mês de abril, com 0,27%. O índice ficou bem abaixo do que havia sido apurado em março, quando o IPCA-15 da capital baiana foi de 0,58%. A alta de 0,27% também ficou menor do que a média nacional de 0,43%. 

 

No acumulado de 12 meses, o indicador registrado em Salvador, de 5,38%, também foi menor do que a média nacional (5,49%). Já no total do ano de 2025, a capital baiana registrou aumento de preços de 2,50%, maior do que a média nacional, que foi de 2,43%. 
 

Wagner minimiza alta de preços e rebate críticas da oposição ao governo Lula: “Papo furado”
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

O senador Jaques Wagner (PT) minimizou as críticas da oposição sobre o aumento no preço de alimentos e defendeu que fatores externos, como mudanças climáticas e quebras de safra, são os principais responsáveis pela alta de produtos como ovos, café e cacau. Presente no lançamento do Carnaval do governo do estado desta sexta-feira (14), o congressista também comentou sobre a situação da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) após afastamento de Adolfo Menezes (PSD) na presidência.

 

“A minha oposição fica aproveitando isso porque sabe que dói no bolso das pessoas. Mas não é uma questão de gestão econômica, é papo furado da oposição”, afirmou o petista. Ele citou casos como a quebra da safra de café no Vietnã e problemas no cacau da África, que impactaram os preços mundiais.

 

Sobre os esforços do governo federal para conter os impactos da inflação, Wagner afirmou que Lula busca alternativas, como negociações com supermercadistas e a ampliação do crédito para consumidores. O senador também rebateu a visão do Banco Central de que liberar mais crédito pode aumentar a inflação. 

 

"O presidente está tentando soluções como ampliar a importação e reduzir margens de lucro. Agora, ninguém aqui está a fim de fazer tabelamento, porque isso não funciona”, pontuou. Nós não podemos aceitar essa ideia de que ou o povo passa fome ou os juros sobem. Se for isso, eu prefiro que o povo não passe fome”, declarou Wagner.

 

O senador comentou a situação da (AL-BA) após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou Adolfo Menezes da presidência da Casa. O petista reforçou que o tema ainda será discutido e que, caso a decisão seja mantida, o caminho natural seria a realização de novas eleições.

 

“A única coisa que fiz foi botar as coisas no lugar e dizer: se for interditado, tem que ter nova eleição. Para evitar tumulto, houve o gesto de colocar alguém do próprio PSD na vice-presidência. Agora, tudo depende da sentença judicial. Já havia uma candidatura quase unânime e agora estamos aguardando os próximos passos”, disse.

Prévia da inflação desacelera para 0,34% em dezembro; Salvador tem a maior alta de preços entre todas as capitais
Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Apesar das expectativas de uma alta maior por conta da disparada do valor do dólar frente ao real e seus impactos na economia, a prévia da inflação desacelerou em dezembro em relação ao mês passado. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) do IBGE, divulgado nesta sexta-feira (27), a inflação ficou em 0,34% em dezembro, ou 0,28 ponto percentual abaixo do resultado de novembro (0,62%).

 

O indicador que representa a prévia da inflação oficial acumulou alta de 4,71% até este mês de dezembro. No mês passado, esse número era de 4,35%, enquanto o acumulado de 12 meses era de 4,77%. Os 4,71% de fechamento do ano representa que a inflação ficou acima do teto da meta inflacionária definida pelo Conselho Monetário Nacional, que é de 4,5% para 2024. 

 

Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para a montagem do indicador, cinco tiveram alta no mês de dezembro. O grupo de Alimentação e bebidas foi responsável não só pela maior variação (1,47%), como também pelo impacto positivo mais acentuado (0,32%). A maior variação acumulada no ano (8,00%) e a maior contribuição (1,68%) para o resultado final foram desse mesmo grupo.

 

Em dezembro de 2024, vale mencionar também os resultados de Despesas pessoais (1,36% e 0,14%) e Transportes (0,46% e 0,09%). Pelo lado dos resultados negativos, o impacto mais expressivo em dezembro foi do grupo Habitação (-1,32%). Os demais ficaram entre o recuo de 0,52% de Artigos de residência, e o avanço de 0,34% de Vestuário.

 

No grupo Alimentação e Bebidas, a alimentação no domicílio registrou variação de 1,56% em dezembro. Os aumentos do óleo de soja (9,21%), da alcatra (9,02%), do contrafilé (8,33%) e da carne de porco (8,14%) contribuíram para esse resultado. No sentido oposto, destacaram-se a batata-inglesa (-9,85%), o tomate (-6,71%) e o leite longa vida (-2,42%).

 

A alimentação fora do domicílio, por sua vez, acelerou de 0,57% em novembro para 1,23% em dezembro. A refeição (1,34%) e o lanche (1,26%) tiveram variações superiores às observadas em novembro (0,38% e 0,78%, respectivamente).

 

Em Despesas pessoais, a alta do cigarro (12,78%) foi determinante para o desempenho do segmento. Isso foi consequência do aumento da alíquota específica do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, incidente sobre cigarros, a partir de 1º de novembro. Também houve altas nos subitens cinema, teatro e concertos (2,58%) e cabeleireiro e barbeiro (1,37%).

 

No lado das quedas de preços apuradas pela pesquisa do IBGE, cujo maior destaque foi o grupo Habitação, a energia elétrica residencial recuou 5,72% em dezembro, em decorrência do retorno da vigência da bandeira tarifária verde, a partir de 1º de dezembro, com a qual não há cobrança adicional nas faturas. Em novembro, vigorou a bandeira tarifária amarela. Ocorreram, ainda, reajustes tarifários nas seguintes capitais brasileiras: Brasília, São Paulo, Porto Alegre e Goiânia.

 

Em relação aos índices regionais, nove das 11 capitais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta no indicador no mês de dezembro. A maior variação de alta de preços foi observada em Salvador (0,66%), por conta dos aumentos da gasolina (4,54%) e da passagem aérea (15,35%). Já o menor resultado ocorreu em Brasília (-0,04%), que registrou queda nos preços da energia elétrica residencial (-7,66%) e da gasolina (-3,03%).

 

Enquanto na média nacional o indicador que registra a prévia da inflação caiu de 0,62% em novembro para 0,34% agora em dezembro, em Salvador se deu o movimento contrário: a inflação subiu de 0,38% no mês passado para 0,66% neste mês atual, acima da capital com o segundo maior índice de aumento de preços, que foi Belém (PA), com 0,56%.

 

No último trimestre, a capital da Bahia registrou uma inflação total de 1,33%, ainda abaixo da média nacional para o mesmo período, que foi de 1,51%. Também no total para o ano de 2024 a capital baiana ficou abaixo da média para todo o país: Salvador teve inflação total de 4,67% nos últimos 12 meses, contra 4,71% para todo o país. 
 

Com escalada da energia elétrica, mês de setembro registra alta de 0,44% nos preços
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Nesta quarta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerando a inflação oficial, que aponta alta nos preços de 0,44% no mês de setembro. Essa é a maior variação para o mês desde 2021.

 

O segmento de habitação ajudou a puxar a alta, com a disparada, em 5,36%, dos preços da energia elétrica residencial no mês passado. Isso se deve pela mudança de bandeira tarifária afetada pela grave seca que atinge o país.

 

A bandeira passou de verde para vermelha patamar 1, o que gera uma cobrança extra de R$ 4,46 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido pelas famílias.

 

O grupo de Alimentação e bebidas também apresentou significativa alta e impactou a inflação do mês, com uma alta de 0,50%. A estiagem que atinge lavouras e a produção de carnes fez os preços de alimentos voltarem a acelerar depois de dois meses de queda.

 

O resultado de setembro veio 0,46 ponto percentual acima do registrado em agosto, quando o IPCA teve uma deflação de 0,02%, a única do ano até aqui. Em setembro de 2023, o IPCA teve alta de 0,26%.

 

A inflação brasileira agora acumula alta de 4,42% em 12 meses. O resultado final veio levemente abaixo do esperado pelo mercado financeiro, que projetava um avanço de 0,46% em setembro.

 

Confira o resultado dos grupos do IPCA:

 

Alimentação e bebidas: 0,50%;
Habitação: 1,80%;
Artigos de residência: -0,19%;
Vestuário: 0,18%;
Transportes: 0,14%;
Saúde e cuidados pessoais: 0,46%;
Despesas pessoais: -0,31%;
Educação: 0,05%;
Comunicação: -0,05%.

Inflação tem forte queda e registra 0,21% em junho, abaixo do esperado; Salvador tem variação negativa de preços
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Noti?cias

Após dois meses seguidos de alta devido principalmente pelo aumento de preços dos alimentos, a inflação oficial teve forte queda e fechou o mês de junho em 0,21%. Apesar de ainda ser puxada por uma alta de 0,44% no grupo de Alimentação e Bebidas, a inflação de junho ficou bem menor do que o esperado pelo mercado e com larga diferença para os 0,46% registrados em maio.

 

Os dados fazem parte do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira (10) pelo IBGE. De acordo com o indicador, neste ano de 2024, a alta de preços acumulada é de 2,48% e, nos últimos 12 meses, de 4,23%. 

 

O grupo que continua exercendo maior impacto no aumento de preços, o de Alimentação e Bebidas, também registrou queda acentuada, caindo de 0,62% em maio para 0,44% em junho. Na Alimentação no domicílio, os preços tiveram alta de 0,47%, desacelerando em relação à alta de maio (de 0,66%). 

 

Segundo o IBGE, entre as quedas que contribuíram para esse resultado, destacam-se os preços da cenoura (-9,47%), da cebola (-7,49%) e das frutas (-2,62%). Os produtos que registraram as maiores altas foram a batata inglesa (14,49%), o leite longa vida (7,43%) e o arroz (2,25%).

 

Também foi verificada redução na pesquisa sobre preços da Alimentação fora do domicílio, com variação de 0,37%, menos intensa do que a verificada em maio (0,50%). Os subitens lanche e refeição também desaceleraram na comparação mensal, com o primeiro passando de 0,78% para 0,39%, e o segundo de 0,36% para 0,34%.

 

Outra alta relevante registrada no IPCA de junho foi no grupo Habitação, cujos preços subiram 0,25%. Saúde e cuidados pessoais teve alta de 0,54%, influenciado pelos perfumes, que subiram 1,69%, e também pelos aumentos nos planos de saúde, de 0,37%.

 

No recorte da pesquisa do IBGE nas 16 capitais pesquisas, a capital da Bahia foi uma das três cidades que registraram variação negativa de preços. Salvador teve índice de -0,04% em junho, o que revelou uma forte queda da inflação em relação ao que foi medido em maio (0,58%). Recife (-0,09%) e Porto Alegre (-0,14%) foram as outras duas capitais com variação negativa.

 

Com o resultado de junho, a capital baiana acumula uma inflação de 2,46% no ano de 2024, abaixo da média nacional, que é de 2,46%. No acumulado dos últimos 12 meses, Salvador registra inflação de 3,93%, também abaixo do resultado para todo o país, que é de 4,23%. Apenas três capitais possuem índices melhores do que Salvador no resultado dos últimos 12 meses. 
 

Prévia da inflação registra 0,39% em junho, puxada por alta de mais de 24% no preço da batata inglesa
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Apesar do aumento nos preços dos alimentos, como, por exemplo, da batata inglesa, a prévia da inflação para junho ficou abaixo do que foi registrado no mês de maio. Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado nesta quarta-feira (26) pelo IBGE, o indicador marcou 0,39% neste mês, após ter registrado 0,44% em maio. 

 

O grupo Alimentação e Bebidas foi o que mais contribuiu para o indicador que registra a prévia da inflação: 0,98% de variação no mês e impacto de 0,21% na composição do resultado. Segundo o IBGE, a alta da batata inglesa (24,18%) foi um dos principais motivos que impactaram o índice neste mês.

 

O acumulado trimestral do IPCA-15 ficou em 1,04%, menor que a taxa de 1,12% registrada no mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,06%, acima dos 3,70% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2023, a taxa foi de 0,04%.

 

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para a composição do indicador, sete tiveram alta em junho. Apenas o grupo dos Transportes (-0,23%) e o de Artigos de residência (-0,01%) apresentaram variação negativa. 

 

No grupo Alimentação e bebidas (0,98%), a alimentação no domicílio acelerou de 0,22% em maio para 1,13% em junho. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (26) pelo IBGE, aponta que a maior variação (0,98%) e o maior impacto (0,21 ponto percentual) vieram do grupo Alimentação e Bebidas. Na sequência, vieram os grupos Habitação (0,63% e 0,10%) e Saúde e cuidados pessoais (0,57% e 0,08%).

 

Quanto aos índices regionais, todas as 11 capitais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta em junho no IPCA-15. A maior variação foi registrada em Belo Horizonte (0,68%). A cidade de Salvador teve o terceiro menor índice, com variação de preços de 0,25%, maior apenas que Brasília (0,24%) e Belém (0,16%). 

 

Segundo o IBGE, a variação do IPCA-15 na capital da Bahia neste ano de 2024 é de 2,95%, acima da média nacional, que foi de 2,52%. A maior alta de preços em Salvador ocorreu no grupo Alimentação e Bebidas, com variação de 0,93% em junho, seguido pela alta no setor de Vestuário, com 0,60%, e Saúde e Cuidados Pessoais (0,44%). 
 

Inflação desacelera em março para 0,16%; Salvador tem forte queda de preços na comparação com fevereiro
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

O governo do presidente Lula recebeu uma boa notícia do IBGE na manhã desta quarta-feira (10): a inflação oficial brasileira teve uma forte desaceleração em relação a fevereiro, e registrou alta de 0,16%. O resultado ficou 0,67% abaixo do mês de fevereiro, quando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) marcou 0,83%. 

 

Segundo o IBGE, a inflação acumulada no ano está em 1,42%. Nos últimos 12 meses, os preços subiram 3,93%. Em março de 2023, o índice havia sido de 0,71%, com uma queda pequena em relação a fevereiro, quando a inflação oficial havia chegado a 0,84%.

 

Nas avaliações regionais, a cidade de Salvador registrou inflação de 0,16% em março, com uma queda bem acentuada em relação ao aumento de preços de 0,96% de fevereiro deste ano. No ano, a inflação na capital baiana é de 1,26%, abaixo da média para o país, que ficou em 1,42%.

 

Em relação aos últimos 12 meses, a inflação oficial de Salvador ficou em 3,36%, bem abaixo dos 3,93% da média nacional. Dentre as 16 capitais pesquisadas pelo IBGE, apenas quatro cidades registraram inflação no período de 12 meses menor da apresentada pela capital da Bahia. 

 

Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE para a composição do índice oficial de inflação, seis tiveram alta na passagem de fevereiro para março. O item de Alimentação e bebidas, um dos que mais vem causando preocupação para o presidente Lula, foi o que registrou o maior impacto (0,11%) e a maior variação (0,53%), embora a alta tenha ficado bem abaixo do aumento de preços que havia sido registrado em fevereiro (0,95%). 

 

A alimentação no domicílio desacelerou de 1,12% em fevereiro para 0,59% em março. Destacam-se as altas da cebola (14,34%), do tomate (9,85%), do ovo de galinha (4,59%), das frutas (3,75%) e do leite longa vida (2,63%). 

 

“Problemas relacionados às questões climáticas fizeram os preços dos alimentos, em geral, aumentarem nos últimos meses. Em março, os preços seguem subindo, mas com menos intensidade”, explicou o gerente da pesquisa do IBGE, André Almeida. “O caso do ovo de galinha tem uma explicação própria: tratou-se de um período em que uma parcela da população faz a opção de não comer carne por questões religiosas, aumentando a demanda dessa proteína”, detalhou André Almeida.

 

Em relação à alimentação fora do domicílio, também houve desaceleração, com o indicador caindo de 0,49% em fevereiro para 0,35% em março. Já o lanche acelerou de 0,25% para 0,66%, mas a refeição (0,09%) teve uma alta menor que em fevereiro (0,67%).

 

O grupo Transportes revelou uma forte queda, dos 0,72% registrados em fevereiro para 0,33% em março. O recuo nos preços da passagem aérea foi de 9,14%. Já a gasolina saiu de 2,93% para 0,21%. Entre os combustíveis (0,17%), além da gasolina, o etanol também teve alta, de 0,55%. Já gás veicular (-2,21%) e óleo diesel (-0,73%) registraram recuo nos preços.

 

“Influência da passagem aérea, que já vinha de queda em fevereiro, e da gasolina, que havia apresentado o maior impacto individual no IPCA de fevereiro e teve uma alta menor em março”, justifico o pesquisador do IBGE. 
 

IPCA registra 0,42% em janeiro com alta de alimentos; Salvador está entre as capitais com menor inflação anual no país
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Graças ao aumento de preços no grupo de alimentação e bebidas, a inflação oficial brasileira foi de 0,42% no mês de janeiro deste ano. Foi o que revelou o IBGE na manhã desta quinta-feira (8), ao divulgar os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registra a inflação oficial do país. 

 

Apesar da alta, a inflação no mês de janeiro desacelerou em relação à taxa de 0,56% apurada em dezembro do ano passado. O resultado de janeiro deste ano também é melhor se comparado com os 0,53% verificados no mesmo mês de 2023. Também houve queda no acumulado dos últimos 12 meses: em janeiro, o IPCA acumulou alta de 4,51% em um ano, abaixo dos 4,62% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

 

Na avaliação do IBGE por cidades, a capital da Bahia, Salvador, foi uma das que verificou o menor aumento de preços no mês de janeiro. Assim como Porto Alegre, Salvador teve uma inflação em janeiro de 0,13%, maior apenas do que a de Brasília (-0,36%), e menor do que outras 13 capitais entre as 16 pesquisadas para a composição do IPCA.

 

A variação de preços na capital baiana no mês de janeiro também ficou bem menor do que a média verificada para o Brasil (0,42%). O índice de janeiro em Salvador (0,13%) também revelou uma queda acentuada em relação aos preços apurados no mês de dezembro de 2023 (0,84%). 

 

Com relação à avaliação dos últimos 12 meses, enquanto a variação de preços para todo o país ficou em 4,51%, o indicador do IBGE mostra uma inflação anual de 3,49% na capital baiana. Entre as 16 capitais pesquisadas, a inflação de 12 meses em Salvador só perde para São Luís (2,79%). 

 

De acordo com o IBGE, os 0,42% registrados neste começo de ano foram influenciados principalmente pelo aumento de 1,38% do grupo alimentação e bebidas, que tem o maior peso no indicador (21,12%). Com esse resultado, os alimentos também exerceram o maior impacto sobre o índice do mês (0,29%). 

 

“O resultado de janeiro tem, assim como em dezembro, o grupo alimentação e bebidas como principal impacto. O aumento nos preços dos alimentos é relacionado principalmente à temperatura alta e às chuvas mais intensas em diversas regiões produtoras do país”, explica o gerente da pesquisa do IPCA, André Almeida. Segundo ele, esta é a maior alta de alimentação e bebidas para um mês de janeiro desde 2016 (2,28%).

 

Nesse cenário, a alimentação no domicílio também ficou mais cara (1,81%), influenciada sobretudo pelo avanço nos preços da cenoura (43,85%), da batata-inglesa (29,45%), do feijão-carioca (9,70%), do arroz (6,39%) e das frutas (5,07%).

 

Já a alimentação fora do domicílio (0,25%) desacelerou frente a dezembro (0,53%), com as altas menos intensas do lanche (0,32%) e da refeição (0,17%). No mês anterior, os dois subitens haviam registrado aumento de 0,74% e 0,48%, respectivamente.

 

Por outro lado, o grupo de transportes, o segundo de maior peso no IPCA (20,93%), registrou deflação de 0,65%. Nos quatro últimos meses de 2023, houve uma alta acumulada de 82,03% nesse subitem.

 

Também no grupo dos transportes, houve queda nos preços dos combustíveis (-0,39%), com os recuos do etanol (-1,55%), do óleo diesel (-1,00%) e da gasolina (-0,31%). Já o gás veicular (5,86%) foi o único dos combustíveis pesquisados a ter alta no mês. 
 

Indicador sobre prévia da inflação acelera em novembro, mas Salvador registra a maior queda na variação de preços
Foto: Tânia Rego / Agência Brasil

Puxada por aumento de preços em oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registra a prévia da inflação, ficou em 0,33% no mês de novembro. O resultado, divulgado pelo IBGE na manhã desta terça-feira (28), revela um aumento de 0,12% em relação ao indicador no mês de outubro (0,21%). 

 

O principal impacto no cálculo do IPCA-15, de acordo com o IBGE, veio do grupo de Alimentação e bebidas, com aceleração de 0,82% no mês. O resultado divulgado nesta terça se colocou um pouco acima das expectativas dos analistas do mercado financeiro, que esperavam uma alta de 0,30% no índice em novembro.

 

No ano, o IPCA-15 já acumula uma alta de 4,30%. No resultado de 12 meses, o indicador está atualmente em 4,84%, abaixo dos 5,05% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2022, a taxa foi de 0,53%.

 

Dos grupos de produtos e serviços pesquisados, houve forte impacto também em Despesas pessoais (0,52%) e Transportes (0,18%). No lado das quedas, o grupo Comunicação (-0,22% e -0,01 p.p.) recuou pelo terceiro mês consecutivo. 

 

Segundo o IBGE, a Alimentação no domicílio voltou a subir depois de cinco meses. Dentre os destaques estão a cebola (30,61%), batata-inglesa (14,01%), arroz (2,60%), frutas (2,53%) e carnes (1,42%). Na ponta oposta, tiveram queda os preços do feijão-carioca (-4,25%) e do leite longa vida (-1,91%).

 

Em relação às capitais pesquisadas pelo IBGE, Salvador foi a que teve a maior variação negativa no IPCA-15 do mês de novembro, influenciado pela queda nos preços da gasolina (-4,00%). A capital da Bahia registrou variação de -0,12%, bem abaixo do resultado para o País, que foi de 0,33%. No ano, a variação acumulada de Salvador chegou a 3,77%, enquanto o índice brasileiro está em 4,30%. 

 

No resultado de 12 meses, a capital da Bahia registra uma variação de preços na casa de 4,14%. O indicador está bem abaixo do total para o País, que é de 4,84%. Somente uma capital entre todas as pesquisadas pelo IBGE está melhor do que Salvador no indicador de 12 meses: Rio de Janeiro, com 3,79%. 

Petrobras anuncia redução no preço da gasolina para as distribuidoras a partir desta sexta
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Petrobras divulgou nesta quinta-feira (15) que vai reduzir o preço da gasolina para as distribuidoras. A medida vale a partir desta sexta-feira (16). Com a nova redução, o litro da gasolina passará de R$ 2,78 para R$ 2,66, uma diferença de R$ 0,12 o litro ou 4,3%.

 

Os outros combustíveis não tiveram nova alteração de preços. A última redução da gasolina foi feita pela empresa estatal no dia 16 de maio. Na ocasião, o diesel e o gás de cozinha também sofreram redução. 

 

Com os novos preços, a gasolina passa a ficar no menor preço desde junho de 2021. 

 

“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”. 

 

“Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, diz a nota da empresa. 

Presidente da Petrobras diz que estabilidade e volatilidade definirão preços da estatal
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil


O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, declarou nesta sexta-feira (12) que o critério de estabilidade versus volatilidade vai permear as decisões da estatal sobre o aumento ou redução de preços. O gestor anunciou que falará de preço na semana que vem, adiantando que há chance de ter reajuste em alguns combustíveis.

 

Prates deixou claro que a paridade internacional não existe. “O que existe é o que se convencionou chamar paridade de importação. Nós vamos continuar seguindo referência internacional e competitividade interna em cada mercado em que nós participamos”, disse.

 

O presidente disse que a estatal não vai perder venda nem vai deixar de ter o preço mais atrativo para os seus clientes, que são as distribuidoras de combustíveis e de gás liquefeito de petróleo (GLP). Prates lamentou a venda da BR Distribuidora ao setor privado, o que, para ele, inviabilizou o contato da estatal com o consumidor final.

 

Além disso, outro critério que será observado pela companhia, segundo Jean Paul, é o da atratividade para o cliente e o que estava acontecendo antes, que era a “abdicação absoluta das vantagens nacionais, abdicação da vantagem de ter uma refinaria aqui, ao lado do consumidor e do meu cliente principal, abdicação das vantagens de eu ter estrutura de escoamento e estrutura de transporte e ter, inclusive, fonte de petróleo nacional e ter capacidade de refino nacional”. Tudo isso, para Prates, faz parte de um modelo de preço empresarial, sobre o qual a Petrobras vai conversar melhor na próxima semana.

Lula critica preço alto de carros: "Qual pobre pode comprar carro popular de R$ 90 mil?"
Lula discursa em “Conselhão”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, durante discurso na reunião do novo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável na quinta-feira (5), o avanço nos preços dos automóveis no Brasil e declarou que vem estudando maneiras para baratear a compra e venda dos veículos.
 

“Qual pobre pode comprar um carro popular de R$ 90 mil? Um carro de R$ 90 mil não é popular. É para classe média”, disse Lula, que iniciou sua trajetória política como sindicalista no setor automotivo.

 

Na ocasião, Lula também pontuou a falta de veículos e a necessidade de produzir mais carros e motos com “ preços mais compatíveis”, no entanto, não detalhou o plano para melhoria da categoria.

 

Ainda na reunião, o chefe Executivo voltou a criticar o Banco Central (BC) e o presidente, Roberto Campos Neto, após o Copom manter a taxa básica de juros em 13,75%, pela sexta vez seguida. 

 

“É muito engraçado o que se pensa neste país, todo mundo aqui pode falar de tudo, só não pode falar de juro. ‘Ninguém fala de juro’, como se um homem sozinho soubesse mais do que a cabeça de 215 milhões de pessoas”, afirmou.

Botequim se manifesta sobre ‘preços exorbitantes’ cobrados por bebidas em evento
Foto: Reprodução / Facebook

O Grupo Botequim divulgou um comunicado oficial, nesta quinta-feira (21), para rechaçar os preços cobrados pelas bebidas na última edição de sua tradicional roda de samba, realizada no último fim de semana, no pátio da Igreja do Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador. 

 

Destacando que a proposta do grupo sempre foi “levar o samba tradicional a todos os locais e a todos os públicos, de forma honesta, simples e sobretudo popular”, o grupo disse ter sido surpreendido com “os preços exorbitantes” das bebidas cobrados pela empresa que arrendou o bar da paróquia, além da venda de apenas uma marca de cerveja. 

 

“Queremos vir a público comunicar que não concordamos com essa prática de preços abusivos e que isso não tem a ver com a filosofia do grupo. Em razão disso, iremos dialogar com os representantes da Paróquia a fim de  encontrar uma outra solução para o bar, para que no próximo samba, em novembro, tenhamos preços justos e diversidade de bebidas, e assim o nosso público possa sambar e se divertir à vontade, sem reclamações, como sempre foi em nossas rodas”, informou o Botequim.

Venda de ingressos para show de Hanson em Salvador começa na próxima sexta
Foto: Jiro Schneider / Divulgação

Com a confirmação do show da banda Hanson, no dia 27 de agosto, em Salvador, a venda de ingressos já tem data e local para iniciar. As entradas, que vão custar R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia) no primeiro lote, serão vendidas no site bilheteriavirtual.com e nas lojas Pida e Balcão de Ingressos. Primeiro show do trio de irmãos na capital baiana, a apresentação faz parte da turnê "Middle of Everywhere", em comemoração aos 25 anos do álbum de estreia da banda, o "Middle of Nowhere". A trajetória do Hanson teve início em 1992, mas eles se tornaram sucesso mundial com o single "MMMBop", de 1997. De lá para cá, foi mais de cinco álbuns gravados, nomeações ao Grammy e mais de 16 milhões de cópias vendidas. A passagem pelo Brasil também conta com shows no Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto, em Belo Horizonte, no dia 25, e em São Paulo, no dia 26.

Peça para crianças de 1 a 6 anos tem temporada a preços populares em Salvador
Foto: Divulgação
A Caixa Cultural, em Salvador, apresentará uma temporada popular da peça infantil “#Mergulho”, voltada especialmente para crianças com idade entre 1 e 6 anos, nos próximos dias 20 a 23 e 27 a 30 de outubro. O espetáculo conta a história de duas pessoas que vivem em universos diferentes e buscam o auxílio dos pequenos da plateia para se encontrarem. O processo de interação acontece através de estímulos sonoros e da exploração da relação entre corpo e imagem. Serão realizadas oito sessões diárias do espetáculo nas quintas e sextas-feiras, sempre às 10h, e nos sábados e domingos, às 11h. Os ingressos variam entre R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e serão vendidos a partir das 9h das quintas-feiras, para todas as sessões da semana, na bilheteria da Caixa Cultural, no Centro. De acordo com a organização do evento, um ingresso permite a entrada de uma criança e um adulto. Vale salientar que a venda será limitada a duas unidades por pessoa.

Serviço
O quê: Teatro Infantil – "#Mergulho"
Quando: de 20 a 30 de outubro, quintas e sextas-feiras, às 10h, e sábados e domingos, às 11h
Onde: Caixa Cultural Salvador, Rua Carlos Gomes, 57, Centro
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
TCA divulga preços para 'O Topo da Montanha'; vendas começam nesta terça
Foto: Divulgação
A produção do Teatro Castro Alves divulgou os preços dos ingressos para o espetáculo "O Topo da Montanha". Com duas sessões nos dias 29 e 30 de outubro, na Sala Principal do teatro, o espetáculo tem ingressos que variam de R$ 30 a R$ 80. As vendas começam a partir desta terça-feira (20), nos SAC dos shoppings Barra e Bela Vista, no site Ingresso Rápido e na bilheteria do TCA, que funciona a partir das 10h. Estreia em Salvador, a montagem dirigida por Lázaro Ramos faz alusão ao último discurso de Martin Luther King, um dia antes de seu assassinato. Na trama, Martin, que é interpretado pelo baiano, é confrontado pela misteriosa camareira Camae (Taís Araújo). Em clima de suspense e provocações, ela o faz relembrar que, assim como todos, ele também é humano.
Valor de ingresso aumenta em cinemas dos shoppings Paralela e Iguatemi
Depois de efetuar alteração na tabela de valores dos ingressos em julho, a rede UCI Orient de cinemas informa uma nova mudança nos preços das sessões dos cinemas UCI Orient Iguatemi e UCI Orient Paralela. A nova tabela entra em vigor a partir desta sexta-feira (17) e não inclui o Shopping Barra. Confira:
 
2ª, 3ª e 5ª 6ª, S, D e F
R$ 13,00
Até as 17h
R$ 18,00
Até as 17h
R$ 15,00
Após as 17h
R$ 20,00
Após as 17h
Quarta-feira
R$ 11,00
Sessão Família - sábados, domingos e feriados - sessões iniciadas até 14h55
R$ 12,00
Ticket Família (2 adultos + 2 crianças)
R$ 45,00
Sala digital 3D
2ª, 3ª e 5ª 6ª, S, D e F
R$ 20,00 R$ 22,00 R$ 25,00
Ticket Família 3D (2 adultos + 2 crianças)
R$ 59,00
3ª edição do Restaurant Week começa nesta segunda-feira em Salvador
A oportunidade de conhecer novos restaurantes e sabores únicos chega a Salvador nesta segunda-feira (19) com a terceira edição do projeto Restaurant Week. Inspirado em evento realizado em Nova York há 21 anos, o festival gastronômico conta com 75 restaurantes participantes na edição baiana deste ano. Até o dia 1º de serembro, clientes poderão experimentar menus especiais, que incluem entrada, prato principal e sobremesa, pelo valor de R$ 34,90 (almoço) e R$ 47,90 (jantar). "Muitas vezes uma pessoa deixa de frequentar um bom restaurante com receio do valor final da conta. Como durante o festival ela já sabe exatamente o que vai pagar - R$ 34,90 no almoço e R$ 47,90 no jantar, aproveita para conhecer o cardápio e rever seus conceitos”, explica Fernando Reis, responsável pelo Restaurant Week no Brasil. Além de Salvador, mais 19 cidades recebem o evento, que surgiu em 2007, tendo sua primeira edição realizada em São Paulo. Confira lista de restaurantes participantes em Salvador na edição 2013.
 
Valor dos ingressos na rede UCI Orient é reajustado
Quem frequenta os cinemas da rede UCI Orient, presentes nos shopping Iguatemi e Shopping Paralela, vai pagar mais caro a partir desta sexta-feira (26). Além dos preços das sessões convencionais, os filmes em 3D também sofreram um acréscimo. Além disso, os valores continuam a variar de acordo com os horários e dias da semana.
 
Confira os novos valores (inteira):
 
Segunda, terça e quinta: R$ 12 (até às 17h) e R$ 14 (a partir das 17h)
Quarta-feira: R$ 10
Sexta, sábado, domigo e feriado: R$ 17 (até às 17) e R$ 19 (a partir das 17h)
Sessão Família - sábados, domingos e feriados - sessões iniciadas até 14h55: R$ 11
Ticket Família (2 adultos + 2 crianças): R$ 43
 
FILMES 3D
Segunda, terça e quinta: R$ 22 (Paralela) e R$ 21 (Iguatemi)
Quarta: R$ 19
Sexta, sábado, domigo e feriado: R$ 25
Ticket Família 3D (2 adultos + 2 crianças): R$ 56
Novos preços para show dos Paralamas do Sucesso em Salvador
O show da banda Paralamas do Sucesso, marcado para o dia 27 de outubro, na Concha Acústica, terá preços mais baratos do que o anunciado anteriormente. Os ingressos do evento, que custavam R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia), serão vendidos agora por R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).
 
Para o show, a banda prepara o repertório do último disco “Brasil Afora”, gravado em Salvador e no Rio de Janeiro, com participação de Carlinhos Brown em duas canções, “Sem Mais Adeus” e “Quanto ao Tempo”. A abertura do evento fica por conta da cantora Thathi.

SERVIÇO
O QUÊ: Paralamas e Thathi
ONDE: Concha Acústica do TCA
QUANDO: 27 de outubro, às 19h
QUANTO: R$ 25,00 (meia) – R$ 50,00 (inteira). Vendas - No TCA e no SAC dos Shoppings Barra e Iguatemi
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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