Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
posse deputados
Eleito pela primeira vez deputado federal pela Bahia, Diego Coronel, que encerra o mandato estadual, já está na Câmara dos Deputados ao aguardo da posse. Ele afirmou na manhã desta quarta-feira (1º) ao Bahia Notícias que neste momento o trabalho é de unificação do Brasil.
“Estou chegando com muita humildade aqui na Câmara Federal para encarar esse novo desafio. Eu venho de um mandato estadual, mas tenho certeza que é uma missão muito maior: unificar o país”, disse Diego.
Questionado sobre a votação da mesa diretora e a recondução de Arthur Lira à presidência da Câmara dos Deputados, ele disse que a reconstrução do país passa pela condução do parlamentar.
“O deputado Arthur Lira é um magistrado e sabe conduzir os trabalhos com sua independência, respeitando os poderes. Claro que o que for bom para o país, nós estamos aqui para votar. Eu tenho certeza que ele será reconduzido com maestria e irá fazer um grande trabalho nos próximos dois anos”, pontuou.
Filho do senador Angelo Coronel (PSD), Diego falou que está “na torcida para que Rodrigo Pacheco possa ser reconduzido à presidência do Senado. Eu acho que, nesse momento, Pacheco lá e Lira aqui, com certeza o Congresso dará a resposta que a nação precisa”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).