Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
posse de prefeita de ruy barbosa
Diversos serviços públicos de Ruy Barbosa, no Piemonte do Paraguaçu, estão paralisados desde esta terça-feira (27). A situação ocorre depois da antecipação da posse da prefeita eleita Eridan Dourado (MDB), marcada para ocorrer nesta quinta-feira (29) e não no próximo domingo (1°).
Nesta segunda, um grupo chegou a atear fogo em objetos em frente ao prédio da Câmara de Vereadores em receio ao não recebimento de salários pelos servidores municipais.
VÍDEO: Mudança em data de posse de prefeita e fala de interino levam à suspensão de serviços públicos em Ruy Barbosa
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 28, 2025
CONFIRA ?????? pic.twitter.com/MkEsp5Lq9M
Depois do anúncio da posse pelo presidente da Câmara, Robério Lima do Nascimento (PSD), o prefeito interino, Ney Dias (PSB), declarou que a mudança causaria problemas para pagamento dos servidores. Segundo ele, a antecipação causará "um prejuízo muito grande", já que a atualização de dados duraria até 15 dias para que a administração esteja em condições de pagar os servidores.
"Isso trará um prejuízo muito grande para o nosso município. No mínimo de dez a quinze dias para se registrar ata, para se ter senha, para preparar o kit prefeito", diz em vídeo.
Em resposta, o presidente da Câmara declarou que a fala de Ney Dias não faz sentido, já que teria sido noticiado que haveria antecipação de salários, além do que a prefeitura recebeu em abril quase R$ 10 milhões.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".