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Artigos

Pastor Sargento Isidório
Fundação Dr Jesus 34 anos
Foto: Acervo pessoal

Fundação Dr Jesus 34 anos

A Fundação Dr Jesus (FDJ) existe desde setembro de 1991, situado as margens da BR-324 no Distrito de Menino Jesus (Candeias), estaremos em breve inaugurando o 1º Hospital Terapêutico Especializado para tratamento de Dependentes Químicos do Brasil. A FDJ foi um sonho, uma visão que tive para realizar com a minha família. Um lugar que está sob o comando do Espírito Santo, realizado em gratidão a JESUS, por tudo que ELE fez em minha vida. Há 33 anos, eu era um lixo ambulante completamente dominado pelos meus vícios. 

Multimídia

Adolfo Menezes rejeita candidatura a federal e deixa vaga do TCE em aberto: “Tem mais tranquilidade”

Adolfo Menezes rejeita candidatura a federal e deixa vaga do TCE em aberto: “Tem mais tranquilidade”
O deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Menezes (PSD), comentou sobre as possibilidades para o seu futuro político. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (22), o deputado negou a possibilidade de concorrer ao Congresso Nacional em 2026, mas deixou o caminho aberto para outra empreitada.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

populacao indigena

Alfabetização entre indígenas cresce, mas está abaixo da média brasileira
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quase 85% da população indígena brasileira (1 milhão das 1,2 milhão de pessoas indígenas de 15 anos ou mais de idade) sabiam ler e escrever um bilhete simples, no idioma que conhecem – ou seja, eram consideradas alfabetizadas. O índice representa um aumento na comparação com 2010, quando foi de 76,6%. A taxa de alfabetização entre indígenas, entretanto, segue abaixo da média nacional, de 93%.

 

A constatação faz parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O critério usado pelo IBGE para uma pessoa ser considerada indígena foi a autodeclaração, ou seja, a forma como a pessoa se reconhece.

 

O levantamento apurou informações de alfabetização, registro de nascimento e características de domicílios de 1.694.836 pessoas indígenas (0,83% da população brasileira), sendo 622.844 vivendo em terras indígenas (TIs) e 1.071.992 fora de território demarcado.

 

"A gente tem duas perguntas para capturar o pertencimento indígena. A primeira: ‘sua cor ou raça é branca, preta, amarela, parda ou indígena?’. E aí, caso a pessoa esteja em uma localidade indígena e tenha respondido que a cor ou a raça dela é branca, preta, amarela ou parda, a gente faz uma pergunta de cobertura, que é 'você se considera indígena?'", explica a coordenadora do Censo de Povos e Comunidades Tradicionais, Marta Antunes.

 

Enquanto a população brasileira como um todo tem taxa de analfabetismo de 7%, entre os indígenas é mais que o dobro, 15,05%. Nas terras indígenas, o índice sobe para 20,80%. Isso representa um em cada cinco indígenas moradores dessas localidades.

 

No censo anterior, de 2010, a taxa era maior em todos os grupos: 9,62% para o total da população, 23,40% para os indígenas e 32,30% para os que viviam em TI.

 

Os dados de 2022 revelam que – em todos os grupos – quanto maior a faixa etária, maior a proporção de analfabetismo. Na população indígena, enquanto a faixa etária de 15 a 17 anos tem índice de 5,55%, entre os com mais de 65 anos alcança 42,88%. Dentro das TIs, os percentuais são 9,13% e 67,90%, respectivamente.

 

Outro destaque apontado pelo Censo 2022 é que os indígenas que vivem nas regiões Norte (15,27%) e Nordeste (18%) apresentam taxa de analfabetismo superior à média de todos os indígenas do país (15,05%).

 

O mesmo comportamento regional se observa em relação aos indígenas que vivem em TI. A taxa nacional é 20,80%, contra 23,01% no Norte e 23,74% no Nordeste.

Número de óbitos de indígenas baianos no governo Bolsonaro equivale a 36,32% de todas as mortes em 13 anos
Foto: Sesai/MS

O número de óbitos de indígenas baianos nos quatro anos de governo Bolsonaro, entre 2019 e 2022, equivale a 36,32% do número total de óbitos registrados no estado pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde, desde que a pasta foi criada, em 2010. A lista de registros inclui diversos tipos de doenças e circunstâncias que levam ao óbito, entre elas, infecções como coronavírus, homicídios, disparos de armas de fogo e morte súbita. 

 

A administração e o suporte estatal às causas dos povos originários do Brasil se tornaram palco de diversas crises, em especial, na gestão de saúde durante a pandemia e crise entre o povo yanomami, na região norte do país. Em quatro anos, uma média anual de 84 indígenas morreram no Distrito Sanitário Especial Indígenas (DSEI), zonas de organização da pasta, da Bahia. Em contrapartida, nos outros dez anos de registros, entre 2010 e 2019 e, posteriormente, 2023, a média anual foi de 58 óbitos. 

 

Gráfico de evolução dos registros de óbitos de indígenas entre 2018 e 2023 / Bahia Notícias

 

Os dados, disponibilizados pela Fiquem Sabendo, agência especializada no acesso a informações públicas, e tratados pelo Bahia Notícias, apontam que os dois grupos mais atingidos pela gestão de saúde de Bolsonaro foram os idosos a partir de 65 anos, em especial, o grupo de 80 anos ou mais, com um total de 87 mortes, e bebês com menos de um ano, com 31 mortes. Em 13 anos de registros, a Secretaria de Saúde Indígena registrou, na Bahia, um total de 925 mortes e 336 destas ocorreram entre 2019 e 2022. O recorde ocorreu em 2020, com 108 óbitos. 

 

Entre os seis DSEIs localizados na região nordeste, no que diz respeito ao total de registros de óbitos, a Bahia, aparece na quarta posição do ranking. As três primeiras posições são ocupadas por Pernambuco, com um total de 2.570 mortes; Maranhão, com 1.742 óbitos; e Ceará, com 1.506 mortes. Os distritos de Potiguara, no Rio Grande do Norte, e Alagoas/Sergipe ficaram nas últimas posições com 827 e 730 óbitos, respectivamente.

 

 

No último domingo (21), uma líder indígena, conhecida como Nega Pataxó, foi morta a tiros em Potiraguá, no médio sudoeste baiano, após um conflito com fazendeiros da região. Dois suspeitos foram presos em flagrante e autuados por homicídio e tentativa de homicídio. Os registros de homicídio, por meio da indicação da CID (classificação internacional de doenças), estão classificados pelos códigos X85 a Y09, referentes a agressões, e Y22 a Y24, referentes a danos por armas de fogo. 

 

A partir destes recortes, o total de mortes de indígenas por arma de fogo, chegam a um total de 44 óbitos; sendo o recorde em 2021, com 11 mortes por arma de fogo, ano marcado pela escalada do avanço do garimpo e disputas em territórios indígenas em todo país.

 

O ocorrido no sudoeste baiano chamou a atenção do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), órgão criado em 2023. A ministra Sonia Guajajara liderou uma comitiva para acompanhar as investigações do caso. “Nós estamos aqui para dizer do nosso compromisso de continuar apoiando e fazendo com que essa demarcação das terras indígenas aconteça. É preciso que haja uma correção da área demarcada”, afirmou a gestora durante visita ao local do conflito. A fazenda em questão é alvo de disputa de 2017, quando grupos indígenas das etnias Kamakã e Imboré reivindicaram a fazenda sob alegação de que a terra era lugar sagrado.

 

Na Bahia, os conflitos territoriais como este se repetem continuamente em regiões como o extremo sul e o sudoeste, onde fazendeiros, povos originários e ribeirinhos costumam disputar grandes faixas de terra. Até o momento, o estado, que possui a segunda maior população indígena do Brasil, com 229 mil indígenas, segundo o censo de 2022, possui apenas 35 territórios oficialmente demarcados.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Esta coluna teve acesso a um áudio preocupante sobre uma demanda da coroa e da pré-coroa. E sobrou pra Vovô resolver o problema. O Soberano tentou até passar uma imagem de cachaceiro, mas uma escolha no seu vídeo revelou logo a verdade. Enquanto isso, quem se aproxima de Gargamel? O Doido! E Selfie segue fazendo vítimas com sua indicação questionável - mas também, fica se preocupando com os investimentos errados... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Roberto Carlos

Roberto Carlos
Foto: Reprodução

"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".

 

Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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