Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
polemica do pix
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou, nesta quarta-feira (22), que o governo precisa trabalhar mais para que a verdade chegue à população antes das mentiras. “Se a gente não comunicar antes, a mentira chega, se instala, e você tem que lutar muito para desmentir aquilo”, afirmou o ministro.
A declaração foi dada ao programa “Bom dia, Ministro”, uma coprodução entre a Secretaria de Comunicação Social (Secom) e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Durante a conversa, o ministro ainda declarou que até mesmo veículos oficiais estão sem credibilidade, porque as pessoas já não conseguem distinguir o que é verdade do que é mentira.
O ministro afirmou que atualmente as redes sociais têm contribuído para a disseminação da desinformação: “Infelizmente, não só o Brasil, mas o mundo inteiro, se vê diante de um grande problema com o crescimento e o fortalecimento dessas redes digitais e o pouco compromisso que elas têm com a verdade”.
Como exemplo, Rui usou a polêmica acerca do monitoramento do PIX. Em um vídeo, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) especula uma possível taxação das transações feitas através da ferramenta. Ferreira não chegou a afirmar que haveria taxação, mas citou situações em que o governo taxou algo após prometer não taxar.
Na mesma entrevista, o ministro afirmou que “o Brasil hoje se divide entre pessoas que querem trabalhar para melhorar a vida das pessoas e outras pessoas que se colocam na política apenas com um celular na mão com a intenção de ‘lacrar’, sem nenhum compromisso”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.