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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

poderdata

Pesquisa confirma recuperação na avaliação do governo Lula, com melhora entre mais jovens, mulheres e no Nordeste
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Depois de a desaprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingir o maior patamar no final do mês de maio, chegando a 56%, houve uma queda de três pontos percentuais e agora em julho esse percentual chegou a 53%. Ao mesmo tempo em que a desaprovação do governo caiu, a aprovação subiu os mesmos três pontos, e foi dos 39% verificados em maio para 42% agora no final de julho.

 

Esses foram alguns dos resultados da pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira (30) pelo site Poder360. Pelo levantamento, a diferença entre a desaprovação e a aprovação do governo, que chegou a 17% no final de maio, o recorde neste terceiro mandato de Lula, caiu agora em julho para 11%.

 

De acordo com o relatório da pesquisa, a redução na desaprovação e aumento da aprovação se deve, em parte, pela repercussão após o tarifaço de 50% anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros. Para os pesquisadores, os números revelam acerto na estratégia de comunicação do governo, que tem conseguido, a partir das justificativas apresentadas por Trump para o tarifaço, emplacar o discurso de defesa da soberania nacional.

 

A melhoria da situação do governo na pesquisa pode ser entendida a partir da recuperação da imagem do presidente Lula junto às mulheres (47% de desaprovação x 47% de aprovação), aos mais jovens, com idades entre 16 e 24 anos (52% de aprovação x 45% de desaprovação), aos brasileiros acima de 60 anos (50% de aprovação x 47% de desaprovação), aos moradores da região Nordeste (50% de aprovação x 47% de desaprovação) e em meio aos católicos (48% de aprovação x 45% de desaprovação). 

 

No recorte sobre a avaliação do trabalho do presidente Lula, os números também mostram uma recuperação em relação à pesquisa anterior, divulgada em maio. As menções de “ruim” e “péssimo” ao trabalho do presidente caíram de 44% em maio para 41% agora em julho, e as avaliações de “ótimo” e “bom” subiu de 20% para 22%. 

 

A avaliação do trabalho do presidente Lula como “regular” subiu de 32% na pesquisa do mês de maio para 34% agora no final de julho. Outros 3% indicaram não saber como avaliar o trabalho de Lula.  

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData com recursos próprios. Os dados foram coletados de 26 a 28 de julho de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 182 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
 

Pesquisa mostra pequena melhora na avaliação dos brasileiros sobre o trabalho dos ministros do STF
Foto: Bruno Moura/STF

Apesar das muitas críticas que recebem diariamente, principalmente nas redes sociais, e que se acentuaram com o julgamento sobre mudanças no Marco Civil da Internet e a possível sanção por parte do governo dos Estados Unidos, os ministros do Supremo Tribunal Federal viram a sua avaliação dar uma leve melhorada na visão da população.

 

Pesquisa PoderData divulgada nesta sexta-feira (6) pelo site Poder360 revela que do levantamento realizado em dezembro do ano passado para o de agora em maio/junho, caiu de 43% para 41% a avaliação de “ruim” e “péssimo” do trabalho dos ministros do STF. 

 

Já a avaliação positiva, com menções de “ótimo” e “bom”, subiu de 12% para 16% no mesmo período. Os que avaliam como “regular” o trabalho do STF passaram de 34% para 30%, e 13% disseram não saber como responder. 

 

O resultado de 41% de menções negativas é o melhor patamar para a avaliação da atuação dos ministros do Supremo desde maio do ano de 2024. Os 16% de avaliações positivas também são o melhor percentual desde a pesquisa de maio do ano passado, mas o resultado ainda está longe dos 24% alcançados em setembro de 2023. 

 

A avaliação positiva dos ministros do STF varia pouco entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os que votaram em Jair Bolsonaro em 2022. Quem votou em Lula registra 17% de “ótimo” e “bom”, e os eleitores de Bolsonaro marcam 16%. 

 

Já a avaliação negativa é maior entre os eleitores de Jair Bolsonaro do que em meio aos que votaram em Lula. Enquanto as menções “ruim” e “péssimo” atingiram 40% junto aos eleitores de Lula, ela chegou a 45% em meio aos que votaram em Jair Bolsonaro. A menção “regular” está empatada, com 29% para ambos os grupos de eleitores.

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 31 de maio a 2 de junho de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Ao todo, foram realizadas 2.500 entrevistas em 218 municípios distribuídos pelas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
 

Pesquisa PoderData revela que desaprovação do presidente Lula bateu recorde e chegou a 56%
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A desaprovação do governo Lula subiu de 53% em março para 56% no final de maio, e a aprovação caiu de 41% para 39%. É o que mostra uma nova pesquisa PoderData divulgada nesta terça-feira (3) pelo site Poder360. 

 

Os novos números da aprovação do trabalho do presidente Lula mostram uma tendência ininterrupta de alta na visão negativa dos entrevistados. Há um ano, em maio de 2025, pesquisa feita pelo PoderData mostrava a desaprovação a Lula na casa de 45%, e de lá pra cá esse percentual subiu até os atuais 56%. 

 

Em sentido inverso, a aprovação do presidente segue em trajetória de queda no mesmo período. Na pesquisa de maio de 2024, Lula tinha aprovação de 47%, percentual que caiu para os 39% medidas neste levantamento atual. 

 

Na apresentação dos dados estratificados pelo PoderData, é possível perceber que a desaprovação ao trabalho do presidente Lula vem subindo de forma consistente em todas as faixas etárias. 

 

Na faixa de 16 a 24 anos, a desaprovação subiu de 44% em janeiro deste ano para 49% agora em maio; na faixa de 25 a 44 anos, foi de 55% a 58% no mesmo período; entre as pessoas de 45 a 59 anos, foi de 54% a 60%, o maior percentual entre todas as faixas; por fim, na de 60 anos ou mais, passou de 47% em janeiro para 50% agora em maio. 

 

Já no recorte por regiões, o Nordeste segue como sendo o lugar com maior aprovação ao presidente Lula, mas também nessa região há mais pessoas desaprovando do que aprovando o líder petista. A desaprovação chegou a 49% no Nordeste, enquanto a aprovação foi de 47%. 

 

Nas outras regiões, o quadro é o seguinte:

 

Sudeste - aprovação 38%; desaprovação - 55%
Sul - aprovação 29%; desaprovação 65%
Centro-Oeste - aprovação 34%, desaprovação - 63%
Norte - aprovação 38%; desaprovação 58%. 

 

Em relação ao sexo dos entrevistados, os homens desaprovam mais o trabalho do presidente do que as mulheres. A desaprovação está em 62% entre os homens, e 50% entre as mulheres, e a aprovação ficou em 32% entre os homens, e 44% entre as mulheres.

 

Onde também cresceu a desaprovação da atuação de Lula como presidente foi entre os entrevistados que se declaram católicos. Nesse grupo, pela primeira vez nas pesquisas PoderData a desaprovação (48%) superou a aprovação (45%). 

 

Já entre os entrevistados que afirmam ser evangélicos, a desaprovação ao líder petista atingiu o seu maior patamar. A desaprovação subiu de 69% na pesquisa de março para 70% agora em maio, e a aprovação caiu de 26% para 25% no mesmo período.

 

A pesquisa PoderData foi realizada de 31 de maio a 2 de junho de 2025. Foram entrevistadas 2.500 pessoas com 16 anos de idade ou mais em 218 municípios nas 27 unidades da Federação. Foi aplicada uma ponderação paramétrica para compensar desproporcionalidades nas variáveis de sexo, idade, grau de instrução, região e renda. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O intervalo de confiança do estudo é de 95%.
 

Desaprovação de Janja chega a 50% e visão negativa é maior entre eleitores de Lula do que de Bolsonaro
Foto: Ricardo Stuckert/PR

Subiu de 47% para 50% a desaprovação à participação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, no governo do seu marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi o que constatou pesquisa realizada pelo Instituto PoderData e divulgada nesta sexta-feira (21). 

 

A pesquisa anterior do PoderData havia sido realizada entre os dias 12 e 14 de outubro do ano passado, e portanto em seis meses, a desaprovação à atuação da primeira-dama cresceu três pontos percentuais. Os números atuais de 50% de desaprovação foram obtidos entre os 83% de eleitores que dizem conhecer Janjan bem ou apenas de ouvir falar. 17% afirmaram não conhecer a esposa do presidente Lula. 

 

Em meio aos que conhecem a primeira-dama, segundo a pesquisa, apenas 29% aprovam o trabalho de Janja, enquanto 21% não sabem avaliar a atuação dela. 

 

Em relação à desaprovação, um dado curioso é que ela é praticamente igual entre homens e mulheres: 51% dos homens desaprovam, e 50% das mulheres tem a mesma opinião sobre a primeira-dama. Já a aprovação é maior na opinião das mulheres (30%) e menos em meio aos homens (27%).

 

O PoderData também cruzou as informações sobre a aprovação de Janja em relação aos eleitores de Lula e de Jair Bolsonaro no 2º turno de 2022. A pesquisa mostra um dado surpreendente: 55% dos eleitores do líder petista desaprovam a atuação da primeira-dama, contra 45% dos bolsonaristas. A aprovação é praticamente igual, com 29% dos eleitores de Lula e 30% dos seguidores de Bolsonaro favoráveis à atuação de Janja junto ao presidente.

 

Outros recortes da pesquisa revelam que a desaprovação da primeira-dama é maior na faixa etária de 60 anos ou mais (53%), de entrevistados da região Norte (57%), entre pessoas com até o ensino médio (52%), com faixa de renda de dois a cinco salários mínimo (53%) e que se declaram católicos (52%). 

 

Já a aprovação do trabalho de Janja é maior na faixa de idade de 16 a 24 anos (31%), de pessoas da região Sul (35%), entre estudantes do ensino fundamental (31%), em meio a entrevistados dentro da faixa de renda até dois salários mínimos (31%) e os que se declaram evangélicos (32%).

 

A pesquisa PoderData foi realizada de 15 a 17 de março de 2025. Foram entrevistadas 2.500 pessoas com 16 anos de idade ou mais em 198 municípios nas 27 unidades da Federação. Foi aplicada uma ponderação paramétrica para compensar desproporcionalidades nas variáveis de sexo, idade, grau de instrução, região e renda. 

 

A margem de erro da pesquisa PoderData é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. As entrevistas foram realizadas por telefone (para linhas fixas e de celulares), por meio do sistema URA (Unidade de Resposta Audível), em que o entrevistado ouve perguntas gravadas e responde por meio do teclado.
 

Pesquisa PoderData: 51% afirmam ser contra a aprovação do projeto de anistia aos presos do 8 de janeiro
Foto: Reprodução Redes Sociais

Pauta considerada prioritária pela oposição ao governo Lula e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o projeto que promove a anistia os presos pelo vandalismo ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília não conta com apoio da maioria dos brasileiros. Foi o que constatou pesquisa do Instituto PoderData divulgada nesta sexta-feira (21). 

 

De acordo com o levantamento, 51% dos entrevistados afirma ser contra a aprovação de projeto para anistiar quem foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio público. Mais de 400 pessoas já foram condenadas por sua participação nos atos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. 

 

A Pesquisa PoderData mostra ainda que 37% dos brasileiros defendem perdoar as pessoas detidas no dia dos atos. Há também 12% de entrevistados que não souberam responder. 

 

O projeto de anistia foi o mote da realização de um ato na cidade de Copacabana, no Rio de Janeiro, no último domingo (16). A manifestação foi liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, e contou com a presença de parlamentares e governadores, como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, e Cláudio Castro, do Rio de Janeiro.

 

O projeto defendido por Bolsonaro e seus apoiadores é o PL 2858/2022, que concede anistia a todos os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Por decisão da Presidência da Câmara, tomada ainda no ano passado por Arthur Lira (PP-AL), o projeto deve ser analisado primeiro em uma comissão especial, que nunca foi instalada, e depois pelo Plenário.

 

Na reunião de líderes realizada na última terça (18), o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), informou que a oposição irá entrar em obstrução se não for definida a tramitação do projeto. O líder afirmou que o projeto de anistia é o “assunto número um” da oposição e disse ainda que vai aguardar o retorno do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), da viagem ao Japão para decidir se haverá obstrução. 

 

Hugo Motta acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em viagem ao Japão e ao Vietnã, entre os dias 24 e 27 de março. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), também estará na comitiva presidencial. 
 

Lula perde apoio entre católicos e no Nordeste e desaprovação chega a 51%, revela pesquisa PoderData
Foto: Edu Mota / Brasília

Depois do mau resultado verificado na última segunda-feira (27) na pesquisa Genial/Quaest, um novo levantamento divulgado nesta quarta (29) amplia as preocupações do governo federal com a queda acentuada na aprovação do presidente Lula. Desta vez foi o PoderData, instituto de pesquisa do site Poder360, que constatou o aumento da impopularidade da gestão petista.

 

De acordo com a pesquisa, a desaprovação ao governo Lula aumentou de 48% para 51%, e a aprovação caiu de 45% para 42%. Com isso, se ampliou de três para nove pontos percentuais a distância entre a desaprovação e a aprovação do governo, a maior diferença já apurada neste terceiro mandato. 

 

A comparação com os números da pesquisa PoderData realizada em janeiro de 2023, quando o presidente Lula havia acabado de tomar posse, mostra um quadro ainda mais dramático da quebra de confiança na relação entre o governo e o povo brasileiro. Naquela ocasião, o governo tinha 52% de aprovação e 39% de desaprovação, uma distância de 13 pontos percentuais a favor da administração petista. De lá pra cá, a aprovação caiu 10% e a desaprovação subiu 12%. 

 

Entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, a administração presidente Lula é desaprovada por 48% e aprovada por 43%. Em dezembro, as taxas eram de 46% de aprovação e 44% de rejeição. 

 

A região Nordeste também traz más notícias para o presidente. O líder petista ainda segue mais bem aprovado do que rejeitado no Nordeste, entretanto, a conjuntura nessa região começa a ficar menos favorável: 51% aprovam e 43% desaprovam o governo, uma distância de apenas oito pontos percentuais. Há dois anos, a diferença era de 20 pontos.

 

O presidente Lula também perdeu apoio também entre os católicos, até de maneira mais acentuada do que entre eleitores nordestinos. Dos entrevistados que dizem se identificar com essa religião, 48% aprovam a gestão petista, e 43% desaprovam. Em dezembro, as taxas eram de 52% de aprovação e de 40% de desaprovação. 

 

Dentre os evangélicos, estrato da população com o qual Lula tem mais dificuldade de se relacionar, a rejeição aumentou. A pesquisa mostra que 68% desaprovam seu governo e 26% aprovam (no último levantamento, a desaprovação era de 63% e a aprovação estava em 29%, ou seja, a distância aumentou de 34% para 42%). 

 

A queda na aprovação do governo ocorre até mesmo entre os eleitores que declaram ter votado em Lula na eleição presidencial de 2022. Neste grupo de eleitores do presidente, 23% agora dizem desaprovar a gestão (eram 10% no início do mandato). Nos últimos dois anos, a taxa dos que afirmam aprovar o governo caiu de 87% para 73% no levantamento mais recente.
 

Colunista revela pesquisa que mostra aprovação de Janja em queda livre desde o começo do governo Lula
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a aprovação popular da primeira-dama Janja apresenta uma trajetória de queda livre nestes dois anos de mandato do presidente Lula. O jornalista, em sua coluna publicada neste domingo (22), apresentou números de recente pesquisa Genial/Quaest, que revela que a aprovação da primeira-dama caiu pela metade no período.

 

Jardim afirma que entre os entrevistados da pesquisa Genial/Quaest, a resposta à pergunta "qual a sua opinião sobre a primeira-dama Janja" teve apenas 22% de menções positivas. Outros 38% revelaram opinião "negativa" sobre Janja, e 30% disseram ver de forma "regular" a atuação da primeira-dama.

 

A pesquisa feita pelo mesmo instituto em fevereiro de 2023 revelou que 41%, na ocasião, consideravam "positiva" a atuação da primeira-dama (quase o dobro do que foi visto neste levantamento de dezembro deste ano). Já os que enxergavam como "negativo" o trabalho de Janja eram 19% no começo do ano passado.

 

Lauro Jardim diz ainda que nesta mesma pesquisa mais recente da Genial/Quaest, o presidente Lula é melhor avaliado do que a sua esposa. O presidente teve 33% de avaliações positivas, contra 30% de menções negativas. 

 

Alguns dos recortes da pesquisa, como mostra o colunista de O Globo, revelam que a maior queda na avaliação positiva da primeira-dama foi na região Nordeste (era de 56% em fevereiro de 2023 e caiu para 29% agora em dezembro). Entre os evangélicos, Janja saiu de um patamar de 30% de avaliação positivas na primeira pesquisa desde o início do terceiro mandato do presidente Lula para 18% agora. 

 

Entre os mais jovens, localizados na faixa etária de 16 a 24 anos, está a maior rejeição à atuação da primeira-dama Janja. Junto a este grupo a avaliação positiva da esposa do presidente Lula caiu de 41% para 18% nesses quase dois anos. 

 

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada presencialmente entre os dias 4 e 9 de dezembro com 8598 pessoas entrevistadas em todo o país. A margem de erro do levantamento é de um ponto percentual. 

 

Os números da Genial/Quaest revelados pelo jornalista Lauro Jardim estão até melhores para a primeira-dama do que a pesquisa realizada pelo instituto PoderData em meados de outubro deste ano. Na ocasião, o PoderData revelou que a desaprovação de Rosângela Lula da Silva, a Janja, estava em 47% (bem acima dos 38% apurados pela Genial/Quaest).

 

Já a aprovação da primeira-dama estava melhor da sondagem do PoderData do que nesta pesquisa mais recente da Genial/Quaest. Enquanto a Genial/Quaest apresenta apenas 22% de menções positivas ao trabalho executado por Janja, o PoderData apurou uma aprovação de 30% para a esposa do presidente Lula. 
 

Pesquisa PoderData mostra que aprovação do trabalho do STF caiu para o nível mais baixo em quatro anos
Foto: Antonio Augusto/STF

A avaliação positiva do trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), formada por menções de "ótimo" e "bom" apuradas pelo instituto PoderData, caiu para o seu pior nível desde junho de 2021. O instituto apurou que foi reduzida a apenas 12% a quantidade de pessoas que avaliam de forma positiva a atuação do STF. 

 

Em junho de 2021, o PoderData apurou que estava em 18% o percentual de brasileiros que avaliavam como "ótimo" ou "bom" o trabalho dos ministros do STF. Ao mesmo tempo, subiu de 42% para 43% a quantidade de entrevistados que afirmam que a atuação da Suprema Corte seria "ruim" ou "péssima". 

 

A pesquisa também apurou que está em 34% o percentual de brasileiros que enxergam como "regular" a atuação dos 11 ministros do STF. Um total de 11% disse não saber o que responder. 

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de dezembro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 192 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

 

No recorte da pesquisa entre eleitores do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pesquisa mostrou que houve pouca mudança na percepção sobre o trabalho dos ministros. Enquanto 11% dos eleitores de Lula consideram "ótimo" ou "bom" a atuação do STF, a mesma opinião foi registrada por 13% dos que votaram em Jair Bolsonaro. 

 

Curiosamente, o levantamento apurou que há mais eleitores de Lula considerando o trabalho do STF "ruim" ou "péssimo" do que apoiadores do ex-presidente Bolsonaro. Entre os eleitores do líder petista, 43% desaprovam a atuação dos ministros do Supremo, opinião que foi registrada por 42% dos que votaram em Jair Bolsonaro.
 

Pesquisa revela que aumentou quantidade de pessoas que dizem que a sua situação financeira piorou em 2024
Foto: Acervo IBGE

Uma maior quantidade de brasileiros passou a achar que a sua situação financeira piorou nos últimos seis meses, além de acreditar que as perspectivas futuras para o Brasil são de tempos piores na economia. Esses são alguns dos resultados obtidos por pesquisa do PoderData divulgado nesta quinta-feira (19) pelo site Poder360. 

 

De acordo com o levantamento do PoderData, subiu de 22% em julho para 25% agora em dezembro a quantidade de pessoas que afirmam que sua vida financeira piorou. No mesmo período, se manteve em 28% o número de pessoas que dizem que a vida melhorou nos últimos seis meses, e caiu de 34% para 33% a quantidade de entrevistados que afirmaram que a sua situação continua igual a antes. 

 

Já em relação às perspectivas para a economia brasileira nos próximos seis meses, caiu de 57% registrados em julho para 52% agora em dezembro a quantidade de pessoas que dizem que a situação vai melhorar. Já entre os que dizem que a economia do país vai piorar, houve um aumento de 12% para 16% entre as últimas duas pesquisas. Os entrevistados que afirmam que tudo vai ficar igual permanecem os mesmos, em 26%. 

 

Na estraficação apurada pelo PoderData em relação à situação financeira pessoal dos entrevistados, mais mulheres que homens disseram que a vida melhorou nos últimos seis meses (29x28). A situação se inverte entre os que responderam que a situação piorou, com mais homens que mulheres registrando essa resposta (27x24). 

 

Entre as regiões do país, a região Sul lidera entre os que responderam que a sua situação financeira melhorou (36%), com o Sudeste em segundo lugar (28%) e o Nordeste em terceiro (27%). Já nas respostas de que a vida piorou no último semestre, entrevistados da região Sudeste foram os que mais se colocaram nessa situação (27%), com Nordeste e Centro-Oeste na segunda posição (26%). 

 

A pesquisa PoderData foi realizada de 14 a 16 de dezembro de 2024. Foram entrevistadas 2.500 pessoas com 16 anos de idade ou mais em 192 municípios nas 27 unidades da Federação. Foi aplicada uma ponderação paramétrica para compensar desproporcionalidades nas variáveis de sexo, idade, grau de instrução, região e renda. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
 

Janja, que viajou mais que Lula ao exterior desde 2023, tem atuação desaprovada por 47% dos eleitores
Foto: Ricardo Stuckert / PR

Cinco meses depois de o PoderData ter feito sua primeira pesquisa a respeito da aprovação da primeira-dama, Rosângla Lula da Silva, a Janja, entre os brasileiros, o novo levantamento da empresa mostra que os números da avaliação da esposa do presidente Lula permanecem estáveis. A desaprovação da primeira-dama, por exemplo, era de 47% na pesquisa divulgada no mês de maio, e segue em 47% na sondagem mais recente, apresentada nesta sexta-feira (18). 

 

Já a aprovação de Janja caiu um ponto: os 31% verificados na primeira pesquisa, os que dizem aprovar a atuação da primeira-dama caíram agora para 30%. Há estabilidade também na quantidade de pessoas que dizem não saber: 22%. 

 

A nova pesquisa PoderData, do site Poder360, foi realizada de 12 a 14 de outubro de 2024. Os números da aprovação da primeira-dama foram apurados entre os 83% que disseram conhecer e acompanhar a atuação da esposa do presidente. 

 

A aprovação de Janjan é maior entre os entrevistados que declararam ter votado no presidente Lula: 32% desses eleitores disseram aprovar a primeira-dama, enquanto apenas 30% de quem votou no ex-presidente Jair Bolsonaro tem a mesma opinião. 

 

Já os números da desaprovação da primeira-dama, curiosamente, são maiores entre os eleitores de Lula. Um total de 49% de quem votou no candidato do PT afirmam que desaprovavam a atuação de Janja, número que cai para 44% em meio aos que votaram em Bolsonaro na eleição de 2022.

 

Os homens entrevistados pelo PoderData desaprovam mais a atuação de Janja no governo do que as mulheres (29% x 32%). No recorte por faixa etária, a aprovação é maior (32%) entre mais jovens (16 a 24 anos) e as pessoas de 60 anos ou mais são as que mais desaprovam (50%). 

 

Janja tem sua atuação mais aprovada na região Sul (36%), entre pessoas com renda até dois salários mínimos (32%) e em meio aos eleitores evangélicos (32%). A desaprovação da primeira-dama é maior no Norte (54%), entre eleitores de ensino médio (48%) e na faixa de renda de dois a cinco salários mínimos (49%). 

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 12 a 14 de outubro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram realizadas 2.500 entrevistas em 181 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

 

Outro levantamento feito pelo site Poder360 mostra que a primeira-dama Janja da Silva esteve fora do Brasil por 16 dias a mais que o presidente Lula desde o início do governo. No total, a socióloga já passou 103 dias em viagens internacionais para acompanhar o governante ou para representar o país em eventos oficiais. 

 

No mesmo período, segundo o site, o seu marido viajou para o exterior por 87 dias. Em 2023, a primeira-dama acompanhou o presidente em todas as viagens internacionais realizadas. Não teve compromissos próprios fora do país. Já em 2024, Janja teve quatro eventos oficiais em que foi designada pelo presidente ou recebeu convite.

Entre apostadores, 16% dizem já ter se endividado e Lula ameaça "acabar" com permissão para atuação de bets
Foto: Edu Mota / Brasília

Um total de 16% de pessoas que dizem ter apostado nas chamadas "bets" afirmam que já se endividaram por conta dos jogos. E dentre o contingente de apostadores, os que mais acesam as casas de apostas online são principalmente jovens de 16 a 24 anos (31%), moradores das regiões Sudeste (26%) e Nordeste (25%) e os que cursaram o ensino fundamental (27%).

 

Esses são alguns dos resultados de pesquisa do PoderData divulgada nesta quinta-feira (17) pelo site Poder360. Segundo o levantamento, 73% dos brasileiros disse nunca ter feito apostas nas bets, enquanto 24% afirmaram já ter apostado, e 3% dos entrevistados preferiu não responder.

 

Os 16% que afirmaram, portanto, que se endividaram com as apostas estão dentro desse universo de 24% dos entrevistados que disseram já ter entrado nas bets para jogar. De acordo com o PoderData, quando se projeta o percentual de 24% sobre o eleitorado brasileiro (quem tem mais de 16 anos), seriam 37,4 milhões de pessoas envolvidas com as apostas online. 

 

Entre os que disseram ter se envividado com as apostas, as taxas são mais altas entre os homens (22%), os adultos de 45 a 59 anos (18%), os moradores da região Norte (22%), os que cursaram o ensino fundamental (22%) e aqueles com renda de até 2 salários mínimos (22%). No grupo das mulheres que já acessaram as bets para jogar, apenas 8% delas diz terem se endividado. 

 

No recorte por regiões, após o Norte (22%), os mais endividados com apostas estão no Sudeste (18%), Nordeste (16%), Centro-Oeste (12%) e Sul (8%). Em relação à religião, os apostadores evangélicos se endividaram mais que os católicos (21% x 12%). 

 

Quando o instituto verificou quem mais acessava as bets para jogar, os evangélicos também se colocaram à frente dos católicos nessa questão. Um total de 29% dos entrevistados que se dizem evangélicos afirmaram já ter feito apostados, taxa que chegou a 22% entre os católicos. 

 

As apostas esportivas foram legalizadas no Brasil em 2018, por meio da Lei 13.756, que autorizou a prática desde que as casas estejam de acordo com as normas e leis instituídas. Posteriormente, em 2023, o Congresso aprovou nova lei para regulamentar as apostas e permitir que apenas empresas cadastradas possam operar no Brasil. 

 

Na semana passada, mais de dois mil sites de apostas online que não conseguiram autorização do governo federal para operar no Brasil começaram a ser bloqueados. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou uma lista com as bets que vão sair do ar. 

 

E outras mudanças sobre o funcionamento das casas de apostas online ainda podem ser aprovadas no Congresso Nacional. Diversos projetos já foram apresentados nas últimas semanas para tentar impedir que a população se endivide ainda mais com as apostas. 

 

O governo federal também vem entrando neste debate e pode vir a apresentar propostas para evitar, por exemplo, o uso de cartões de benefícios sociais nas bets. Em entrevista ao programa do jornalista Mário Kertész, da Rádio Metrópole, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que se as apostas continuarem saindo de controle, ele "acaba" com a permissão para as empresas operarem no Brasil.

 

"Sobre as bets, a gente tinha duas opções: ou a gente acabava com as apostas no Brasil ou a gente regulava o setor. A gente optou pela regulação, e agora até mais de duas mil bets irregulares saíram de circulação. Então nós vamos ver se a regulação dá conta. Se a regulação der conta, está resolvido o problema. Se não der conta, eu acabo. Ficar bem claro. Você não tem controle do povo mais humilde, de criança com celular na mão fazendo aposta. Nós não queremos isso", disse Lula. 
 

Pela primeira vez na pesquisa PoderData, mais eleitores dizem que governo Lula é pior do que o de Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução Youtube

Pela primeira vez desde o início de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vê sua gestão ser apontada como pior do que a de seu antecessor entre os eleitores consultados pela pesquisa PoderData. Segundo a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (29) pelo site Poder360, 41% dos brasileiros afirmam que o governo atual é “pior” que o anterior, de Jair Bolsonaro. 

 

A taxa de entrevistados que dizem considerar o governo Lula “melhor” do que o de Bolsonaro caiu de 51% na pesquisa PoderData de janeiro deste ano para 38% nesta atual. A queda foi de 13 pontos percentuais em quatro meses, enquanto a quantidade dos que veem o governo petista como “pior” não se alterou de janeiro para cá.

 

De acordo com o levantamento, entre os eleitores que consideram que o governo Lula está melhor que o de Bolsonaro, as taxas são mais altas entre jovens de 16 a 24 anos (51%) e pessoas que completaram o ensino fundamental (44%). Já entre os que consideram que a gestão petista está pior que a anterior, os percentuais são mais altos entre os adultos de 25 a 44 anos (51%) e pessoas que completaram o ensino médio (49%).

 

Em outro recorte, o PoderData afirma que o governo Lula é desaprovado por 47% e aprovado por 45% dos entrevistados. Desde o início do terceiro mandato do líder petista, esta é a 1ª vez que a avaliação negativa supera numericamente a positiva, embora ainda esteja dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. 

 

Segundo o PoderData, desde a posse de Lula, em janeiro de 2023, o percentual dos que dizem “desaprovar” o governo subiu 8% (de 39% para 47%). Já a aprovação ao governo Lula caiu 7% (de 52% para 45%) e atingiu a menor taxa da série. O instituto já realizou oito pesquisas desde o início do terceiro mandato. 

 

No recorte por região, só no Nordeste a aprovação do governo Lula supera os 50% (a taxa é de 53%). No Sudeste, há empate técnico: 44% aprovam e 46% desaprovam. Os percentuais de avaliação negativa se concentram entre os moradores das regiões Sul (54%), Centro-Oeste (54%) e Norte (52%) e os que ganham mais de 5 salários mínimos (60%).

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de maio de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 211 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
 

Segundo pesquisa, maioria não vê problema na atuação de Janja, mas Zambelli a acusa de interferência no caso Robinho
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Uma pesquisa PoderData divulgada nesta segunda-feira (1º) no site Poder360 mostra que, entre setembro de 2023 e março deste ano, permaneceu estável a avaliação feita pelos brasileiros a respeito da participação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva no governo. Dentre os que disseram conhecer a primeira-dama, 42% afirmaram que a atuação dela não afeta o Brasil (esse número era de 41% na pesquisa anterior). 

 

Na última vez que o PoderData questionou os entrevistados sobre a primeira-dama, em setembro de 2023, 74% disseram ter conhecimento de quem era a primeira-dama. No levantamento fechado em 25 de março, esse percentual de pessoas que dizem conhecer Janja chegou a 81%.

 

Também permaneceu estável o percentual de pessoas que disseram que a atuação de Janja junto ao governo Lula é ruim para o Brasil: dentro do universo dos que conhecem a primeira-dama, os críticos da atuação de Janja caíram de 28% para 27% entre as duas pesquisas.

 

Houve queda também no percentual de pessoas que afirmam que a atuação da primeira-dama é boa para o Brasil: esse número desceu de 22% na pesquisa de setembro de 2023 para 20% na sondagem mais recente. Já os que não sabem responder somaram 11%. 

 

Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, a primeira-dama tem sofrido críticas tanto internas, de pessoas do próprio governo, quanto da oposição. Janja é alvo de fogo amigo por sua influência nas ações e decisões do presidente Lula, e do fogo inimigo, é criticada por divulgar viagens ao exterior junto a Lula, por declarações em redes sociais, pela roupa usada em cerimônias e mais recentemente, por ter sido tratada com maior atenção pelo presidente da França, Emmanuel Macron. 

 

Além das críticas e ataques sofridos em redes sociais, a primeira-dama agora também é alvo de uma representação no Ministério Público Federal por suposta interferência no caso do ex-jogador brasileiro Robinho, condenado por estupro. A representação foi protocolada pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

 

A deputada baseou sua representação na informação divulgada neste domingo (31) pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Segundo o colunista, às vésperas do julgamento de Robinho, Janja teria telefonado para o ministro relator do caso, Francisco Falcão, para pedir que o ex-jogador fosse preso no Brasil. 

 

“Entramos no MPF ontem, com notícia-crime e consequente requerimento de abertura de investigação contra Janja pela possibilidade dela ter incorrido nos crimes de coação no curso do processo e tráfico de influência, segundo denúncia veiculada pela imprensa”, disse Carla Zambelli nem seu perfil na rede X (antigo Twitter).

 

Além disso, a deputada do PL afirmou que a primeira-dama tem trabalhado em indicações de juízes na Justiça Federal e para uma das duas vagas abertas no Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

 

A primeira-dama Rosângela Lula da Silva não se pronunciou sobre a pesquisa ou a respeito da representação da deputada Carla Zambelli. Já o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, postou comentário em suas redes sociais acusando os bolsonaristas de produzirem uma fake news contra Janja justo no dia mentira.

 

“Os bolsonaristas não falham. Se alimentam das mentiras, das fake news e da desinformação. Surge uma falsa notícia de que Janja teria ligado a um ministro do STJ para tratar do caso do Robinho. Logo em seguida as redes do esgoto e seus seguidores adestrados passam a postar freneticamente essa mentira. Os fanáticos acreditam e passam a tratar como verdade, atacando Janja por algo que ela não fez”, disse Paulo Pimenta. 

 

Em sua postagem, o ministro também fez duras críticas à deputada Carla Zambelli, autora da representação contra Janja no Ministério Público. 

 

“Uma deputada, conhecida propagadora de mentiras e do ódio na internet, anuncia uma representação ao MPF para … investigar a mentira que eles mesmos divulgaram. A representação vira notícia e a mentira segue sendo divulgada. A mídia despreocupada com a verdade divulga a mentira e a representação, fazendo o jogo dos criminosos. Para turma do mercado digital o que menos importa é a verdade”, afirmou o ministro Paulo Pimenta. “Toda história é uma grande mentira, covarde, para atacar alguém que não fez ou que lhe acusou. fake news é crime. Mentir é pecado!!”, concluiu.
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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