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Um soldado da Polícia Militar foi alvo de um mandado de prisão preventiva na manhã desta quarta-feira (27). Diego Kollucha Santos Vasconcelos é acusado pela morte da gerente de mercado Juliana de Jesus Ribeiro. O crime ocorreu no dia 25 de maio de 2023, em Saubara, no Recôncavo.
Juliana de Jesus Ribeiro foi morta a tiros / Foto: Reprodução / G1
A operação intitulada “Sangue Frio” foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e pela Secretaria de Segurança Pública, por meio da Força Correicional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force).
O PM alvo da operação já está preso no Batalhão de Choque da corporação. Em outubro do ano passado, o soldado foi preso durante a Operação Salobro, que investigou a participação de PMs em milícias na região de Santo Estêvão, no Portal do Sertão. Ainda segundo o MP-BA, o policial teria executado a gerente de mercado “sem lhe dar qualquer chance de defesa”, uma vez que a vítima já estava rendida e costas para o soldado.
Foto: Divulgação / Gaeco (MP-BA)
Imagens de câmeras de segurança teriam registrado a cena. O MP-BA também afirmou que laudos policiais apontaram que Juliana Ribeiro foi atingida diversas vezes à queima roupa na cabeça, face, tórax, abdômen e braços. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Santo Amaro.
“As evidências e provas do inquérito policial demonstram que o denunciado planejou, premeditou e executou a ação que culminou na morte de Juliana de Jesus Ribeiro", afirma o Gaeco na denúncia. Trezes dias antes da execução, o denunciado foi flagrado observando a rotina da vítima, percorrendo o mesmo percurso e realizando as mesmas ações que foram feitas na data do homicídio.
A investigação apontou que, por volta das 19h30 do dia do crime, Diogo Kollucha e um comparsa, ainda não identificado, renderam a vítima quando ela saía do trabalho, em técnicas semelhantes as de abordagem policial, obrigando-lhe a por as mãos na cabeça e a ficar de costas para eles.
Ainda conforme a denúncia, o soldado alterou as placas do veículo utilizado no crime com a finalidade de dificultar a investigação.
Acusado de atirar e matar uma mulher em um posto de gasolina de Ilhéus, no Litoral Sul, o policial militar João Wagner Madureira se tornou réu no processo. O fato ocorreu após decisão do juiz Gustavo Henrique Almeida Lyra, da 1ª Vara do Júri da Comarca de Ilhéus, que aceitou uma denúncia do Ministério Público do Estado (MP-BA), informou a TV Santa Cruz.
Policial militar é flagrado por câmeras matando mulher em posto de gasolina em Ilhéus
— BN Municípios (@BNMunicipios) January 12, 2024
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João Wagner é acusado pela morte de Fernanda Santos Pereira, então com 23 anos. O crime aconteceu na madrugada do dia 11 de janeiro. Câmeras de segurança registaram o fato. Pela decisão, a defesa do policial tem dez dias para apresentar resposta. João Wagner segue preso no Centro de Custódia Provisória da Polícia Militar, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Por meio de nota, a defesa do PM afirmou que ele não conhecia Fernanda Santos e que a mulher estaria "descontrolada" no momento do confronto. Conforme o delegado Helder Carvalhal, o principal indicativo para motivação do crime é de ato fútil, uma vez que havia uma disputa pela chave de um apartamento.
Ainda segundo informações da polícia, o soldado foi ao posto de combustíveis recuperar a chave do apartamento de uma tia. Fernanda teria pegado a chave por achar que a mulher havia lhe roubado uma caixa de som.
Os dois passaram a discutir, o homem saca a arma, imobiliza a jovem e atira contra ela. A mulher chegou a ser socorrida pelo Samu, mas não resistiu aos ferimentos.
Um policial militar foi preso em flagrante após depredar uma viatura da Polícia Civil em Camacan, no Sul baiano. Câmeras de segurança registraram o ocorrido, na frente da delegacia. Nas imagens, o homem, que seria um capitão da PM aposentado, aparece com uma barra de ferro.
PM é preso após depredar viatura da Polícia Civil em Camacan, no Sul baiano
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 5, 2024
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Primeiro, ele atinge a frente do veículo. Em seguida, passa a quebrar uma das laterais do carro, incluindo o vidro da porta. Policiais civis que observavam a cena prenderam o homem. Em nota, a Polícia Civil informou que o PM foi apresentado na delegacia, prestou depoimento e depois, liberado.
Um inquérito foi instaurado na 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Itabuna para apurar o crime de dano qualificado cometido contra o patrimônio do Estado.
Um policial investigado por prática de agiotagem foi preso em Sobradinho, no Sertão do São Francisco. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), o policial, que era investigado também por homicídio e extorsão, está custodiado na Corregedoria da Polícia Militar, na capital baiana.
O acusado foi preso na última terça-feira (11) em uma operação conjunta entre as Polícias Militar e Civil. Em imóveis do investigado, foram encontrados diversos documentos de imóveis localizados em Sobradinho e em Juazeiro, na mesma região, em nome de vítimas do policial.
A operação ainda apreendeu três espingardas de calibres 9 e 12 milímetros, uma pistola .45, nove carregadores para as armas, 284 munições de diferentes numerações, balança, máquina de cartão, um HD externo, quatro cartões de banco e de auxílio em nome de outras pessoas, três folhas de cheque, quatro celulares e drogas.
Participaram da operação equipes da 17ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Juazeiro), da 96ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/ Sobradinho) e da Rondesp Norte.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.