Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
pm baleado em assalto
Um sargento da Polícia Militar foi baleado na tarde desta terça-feira (22) durante um assalto a uma loja de celulares em Feira de Santana. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o fato ocorreu em um prédio comercial situado na Avenida Getúlio Vargas, no Centro da cidade. A situação não foi detalhada.
Agentes da 64ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) foram acionados e ao chegar ao local do crime conseguiram localizar um dos suspeitos. Com apoio de imagens das câmeras de segurança e da Rondesp Leste, o segundo envolvido foi identificado e detido nas imediações do prédio. Um dos detidos tinha 18 anos, já o outro, um adolescente, não teve a idade informada.
Na ação, os policiais apreenderam um revólver calibre 38, com quatro munições intactas, uma deflagrada e uma picotada. A polícia também recuperou três aparelhos celulares e apreendeu uma motocicleta Honda POP vermelha, usada na ação criminosa.
Ainda segundo informações, o policial baleado foi socorrido e encaminhado para uma unidade de saúde. Um dos suspeitos também ficou ferido e recebeu atendimento na Policlínica do bairro Rua Nova. O segundo foi conduzido para o Complexo de Delegacias do Sobradinho.
Até o momento, três vítimas do assalto já prestaram depoimento, e a polícia segue na investigação do caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
