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phael fernandes
Durante a transmissão ao vivo do Jornal da Manhã da TV Bahia nesta sexta-feira (26), data que celebra a Sexta da Gratidão, um incidente envolvendo um turista do Rio de Janeiro gerou reação do apresentador Ricardo Ishmael. O fato ocorreu durante uma entrada ao vivo do repórter Phael Fernandes na Colina Sagrada, na Basílica do Senhor do Bonfim, em Salvador.
Veja momento:
VÍDEO: Apresentador da TV Bahia rebate fala de turista ao vivo: "arruma as malas e vai embora"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 26, 2025
Confira?? pic.twitter.com/W4aiwz63d3
Ao ser entrevistado pelo repórter, um homem identificado como Edson Brandão proferiu a seguinte frase: "Eu não gosto da Bahia, mas amo a baiana". Phael Fernandes rebateu a declaração imediatamente e deu sequência à reportagem, entrevistando outros frequentadores do local, incluindo famílias e crianças que expressavam agradecimentos pelas conquistas do ano.
Ao retornar para o estúdio, o apresentador Ricardo Ishmael comentou sobre a fala do turista, comparando com o comportamento de outras pessoas entrevistadas. "Ou seja, um menino de sete anos de idade ensinando um turista carioca como se respeita e se porta na casa do Senhor do Bonfim. Um garoto de sete anos ensina esse turista, que para cá veio, como agir", disse Ishmael.
O apresentador concluiu sua fala com uma declaração direta: "Se não gosta da Bahia, não é bem vindo aqui. Arruma as malas e vai embora. Perdeu a chance de ficar calado aqui".
A reportagem seguiu com a cobertura tradicional da Sexta da Gratidão, um dos eventos religiosos mais populares do estado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
