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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

pesquisas

Sesab lança programa de pesquisas do SUS na Bahia; ação visa apresentar contribuições para a saúde pública
Foto: Yasmim Marinho / Saúde GovBA

“O Sistema Único de Saúde (SUS) depende do que a comunidade científica é capaz de produzir, e investir em pesquisa é uma forma de alcançar esse objetivo”. A afirmação é do subsecretário da Saúde do Estado, Paulo Barbosa, que representando a secretária Roberta Santana, participou, nesta quarta-feira (02), da solenidade de lançamento da chamada pública da 8ª Edição do PPSUS na Bahia. 

 

“Temos o compromisso de fortalecer a pesquisa e sobretudo o SUS”, pontuou o subsecretário, adiantando que nesta edição do projeto o aporte financeiro terá o investimento recorde de R$ 10 milhões.

 

Fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde (através do Departamento de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fabesp) e a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o PPSUS tem como principal objetivo fomentar pesquisas que contribuam para a melhoria da saúde pública, fortalecendo o SUS por meio da produção de conhecimento e inovação.

 

A Bahia aderiu ao PPSUS desde a sua primeira edição, em 2004, e já conta com mais de 300 projetos de pesquisa apoiados, somando um investimento de R$ 26 milhões. Dos produtos destas pesquisas, cerca de 26 já estão incorporados ao SUS. O subsecretário da Saúde lembrou que o projeto se tornou algo de grande importância, constituindo-se em uma política já consolidada em termos de Estado.

 

MOMENTO DE FELICIDADE

 

Para o diretor geral da Fapesb, Handerson Leite, que representou a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, o lançamento do PPSUS é um “momento de felicidade, por se tratar de um programa de grande importância para a Bahia e para o Brasil. O gestor revelou que já está sendo negociado o PPSUS de inovação, que destinará uma verba para se trabalhar com projetos já desenvolvidos, mas que ainda não chegaram a se tornar um produto.

 

Para o superintendente de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia em Saúde da Sesab, Luiz Henrique d'Utra, “hoje é um dia de comemoração, um momento de se energizar e investir em pesquisa”. O superintendente adiantou que a Sesab acaba de aprovar uma proposta para instalação de farmácia clínica nos hospitais de gestão própria: “Pesquisas comprovam que isso reduz em dois dias o tempo de internação”, disse.

 

Participaram também do evento membros das Comissões Locais de Pesquisa e dos Comitês de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, representantes da Comunidade Acadêmica e Ciências (reitores, pró-reitores, diretores de departamentos e pesquisadores), além de profissionais da Sesab.

Lula diz que ganha de novo de Bolsonaro e que os que pedem anistia sem ter sido julgados já estão se autocondenando
Foto: Reprodução/ Youtube

Se a Justiça reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele deve sim ser candidato, mas se disputar a presidência da República nas próximas eleições, “vai perder de novo”. A afirmação foi feita nesta manhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em entrevista para três rádios de Minas Gerais. 

 

“Se a Justiça entender que ele (Bolsonaro) deve concorrer, ele concorre. E se for contra mim, vai perder de novo”, disse Lula.

 

Na entrevista para as rádios mineiras, que durou cerca de 45 minutos, o presidente Lula também criticou a apresentação de projetos para anistiar pessoas condenadas pelo vandalismo ocorrido em Brasília no dia 8 de janeiro. Lula deu uma estocada indireta no ex-presidente Jair Bolsonaro, ao dizer que “pessoas” que ainda nem foram condenadas já querem ser anistiadas, o que, para ele, representa uma confissão de culpa. 

 

"Nem terminou o processo e as pessoas já querem anistia, ou seja, eles não acreditam que sejam inocentes? Eles deveriam acreditar na inocência e não ficar pedindo anistia antes de o juiz determinar qual é a punição ou se vai ter. Quando pessoas nem foram condenadas e estão pedindo anistia é porque estão se condenando.", afirmou.

 

O presidente Lula também respondeu na entrevista a perguntas sobre as pesquisas que foram divulgadas nos últimos dias e que mostram a queda na aprovação e o aumento da desaprovação do governo federal. As pesquisas mostram ainda um maior pessimismo em relação à economia neste ano. Entretanto, mesmo com os números negativos, Lula ainda é favorito para vencer as eleições em 2026. 

 

Ao comentar as pesquisas, Lula disse que não como elas estarem certas com dois anos de antecedência. Para o presidente, somente pesquisas realizadas a partir de abril do ano que vem começarão a traçar cenários mais compatíveis com a realidade da disputa presidencial. Lula disse ainda que os resultados vão melhorar quando o governo começar a fazer a “colheita” das entregas que fará à população.

 

"2025 será o ano de entrega do nosso governo. Passamos dois anos arrumando esse país, pegamos uma casa semidestruída. Agora é o ano da colheita que vamos fazer nesse país na questão do emprego, do salário, de rodovias, educação", disse Lula.  

 

Sobre a questão da alta dos alimentos, um dos fatores que têm contribuído para a queda na popularidade do presidente e do governo, Lula disse na entrevista que o governo leva à sério o combate à inflação e que trabalha para que o aumento nos preços não prejudique ainda mais os brasileiros. O presidente disse ainda que está se reunindo com diversos setores para entender a alta de preços em alguns produtos.

 

“Nós levamos ela [a inflação] muito a sério e eu acho que ela está razoavelmente controlada. A nossa preocupação é evitar que o preço dos alimentos continue prejudicando o povo brasileiro. E é por isso que temos feito reuniões sistemáticas com os setores. Por exemplo, a carne está muito alta. Nós temos outros produtos que estão altos. E nós precisamos com os setores discutir por que esses preços cresceram tanto de 12 meses pra cá”, afirmou.
 

João Fonseca, do tênis, supera Neymar, Vini Jr. e Messi nas buscas do Google
Foto: Reprodução/Instagram (@joaoffonseca)

De acordo com uma pesquisa do Google, as procuras por João Fonseca, jovem promessa do tênis brasileiro, aumentaram oito vezes no Brasil nos últimos oito dias. tendo um incremento de +720%. Nos últimos 12 meses, as consultas pelo tenista de 18 anos subiram +1.550% no país.

 

Em 2024, João venceu o Next Gen ATP Finals, sendo o ano recordista de pesquisas sobre o jovem carioca. Na comparação com 2023, a alta nas consultas foi de +1.310%.

 

Com a chegada do Australian Open, as pesquisas por João Fonseca estão superando até mesmo de nomes mais conhecidos do futebol, esporte favorito entre os brasileiros.

 

Considerando os últimos 30 dias, as consultas no país pelo nome do tenista já superam as buscas por Lionel Messi, Vinicius Jr., Kylian Mbappé e Erling Haaland.

 

No mesmo período analisado, João também ganhou nas pesquisas de outros tenistas brasileiros, como Bia Haddad Maia, Thiago Monteiro, Thiago Wild e Luisa Stefani.

 

O dia com mais pesquisas com o nome de João Fonseca foi 22 de dezembro, data em que o brasileiro venceu o Next Gen ATP Finals. Na ocasião, o atleta desbancou até mesmo Neymar nas buscas do Google.

Levantamento do BN mostra que partidos sairão com mais vitórias no segundo turno; saiba quais são
Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os partidos PSD, presidido por Gilberto Kassab, o PL, presidido por Valdemar Costa Neto, e o União Brasil, presidido por Antonio Rueda, podem sair nas urnas do próximo domingo (27) como os maiores vencedores no segundo turno nestas eleições de 2024. É o que mostra levantamento feito pelo Bahia Notícias a partir das pesquisas mais recentes em 45 das 51 cidades acima de 200 mil eleitores que ainda possuem disputas pela prefeitura local. 

 

O levantamento considerou as pesquisas dos principais institutos nacionais, divulgadas até as 19h desta quarta (23). Em seis municípios com segundo turno não há estudos divulgados e registrados na Justiça Eleitoral, e portanto as projeções sobre partidos com mais vitórias ainda sofrerão mudanças, principalmente após o domingo de eleições. 

 

As cidades que não tiveram pesquisas divulgadas ainda neste segundo turno são Petrópolis (RJ), Caxias do Sul (RS), Canoas, Santa Maria (RS), Franca (SP) e Taboão da Serra (SP). 

 

A considerar os candidatos que lideram as pesquisas até esta quarta, o PSD por enquanto sai na frente e tem chances reais de conquistar oito vitórias no segundo turno. Esse resultado seria obtido com vitórias em duas capitais (Curitiba e Belo Horizonte) e outras seis conquistas nas demais cidades. O PSD pode ainda chegar a nove vitórias, já que está na disputa na cidade gaúcha de Canoas. 

 

Já o PL tem perspectivas de vitórias em seis cidades, incluindo aí duas capitais (Aracaju e Cuiabá), além de estar em um quadro de empate técnico na acirrada eleição em Fortaleza. Candidatos do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, lideram ainda as pesquisas em outras quatro cidades com mais de 200 mil eleitores. A quantidade de conquistas ainda pode mudar e até mesmo levar o PL a ser o maior vencedor, já que seus candidatos estão em disputas nas cidades de Caxias do Sul (RS), Canoas (RS) e Franca (SP). 

 

A se levar em conta os resultados das pesquisas até esta quarta, o União Brasil pode vir a conquistar mais prefeituras do que o PL. Nas capitais o partido lidera em Goiânia e Natal, e ainda está na frente nas disputas em outras cinco cidades. Além desses municípios, o União ainda tem um candidato em disputa acirrada na cidade de Taboão da Serra (SP), contra o atual prefeito José Aprígio da Silva (Podemos), que há poucos dias foi vítimas de um atentado a tiros, que o feriu no ombro.

 

Completam o quadro dos possíveis maiores vencedores no segundo turno o MDB e o Podemos, que até o momento lideram disputas em cinco cidades. Nas capitais, o MDB pode conquistar a maior quantidade de vitórias entre as 15 que ainda possuem disputas, já que lidera em Belém, Porto Alegre e São Paulo. 

 

O Podemos tem chances reais de vencer em duas capitais (Palmas e Porto Velho) e em outras três cidades. MDB e Podemos ainda estão disputando o segundo turno nas seis cidades que não divulgaram pesquisas eleitorais, com um município para cada. 

 

O PT, partido do presidente Lula, está apostando suas fichas principalmente nas cidades de Fortaleza e Camaçari, na Bahia. Entretanto, o partido lidera na capital cearense em uma disputa com empate técnico, e tem a perspectiva de uma vitória mais fácil com o seu candidato em Pelotas (RS). 

 

Entre as 13 cidades que o PT participa do segundo turno, lidera as pesquisas em apenas duas, e em outras como Camaçari, Diadema e Mauá, tem chances reais de vencer por conta da proximidade entre os candidatos nas pesquisas. A se confirmar o resultado de acordo com o que mostram as pesquisas, os partidos de esquerda conquistariam apenas quatro das 51 cidades, duas com o PT e outros dois municípios com o PDT. 

 

O levantamento do BN também somou as conquistas dos partidos nas 11 capitais que encerraram a disputa no primeiro turno com as projeções feitas neste segundo turno a partir da liderança nas pesquisas. Por essa soma, o MDB e o PSD podem sair das eleições 2024 com a maior quantidade de prefeituras de capitais sob seu controle: cinco para cada.

 

Na segunda posição entre os maiores vencedores de prefeituras neste ano estariam o PL e o União Brasil, com quatro conquistas cada. PP e Podemos podem alcançar duas vitórias, e PT, PSB, Republicanos e Avante tem chances de conquistar uma prefeitura de capital cada. 

 

Nenhuma mulher venceu as disputas nas 11 capitais que tiveram a eleição liquidada no primeiro turno. Para o segundo turno, lideram pesquisas as candidatas em Aracaju (SE), Emília Correa (PL), e em Campo Grande, Adriane Lopes (PP). A candidata do PMB em Curitiba, Cristina Graeml, está em segundo lugar, mas em uma disputa com empate técnico com o primeiro colocado, e ainda pode chegar a vencer. 

 

Nas demais cidades que disputam o segundo turno, as mulheres lideram as pesquisas em Olinda (PE), com Mirella (PSD), em Ponta Grossa (PR), com Elizabeth Schmidt (União Brasil), e em Uberaba (MG), com Elisa Araújo (PSD). Outras candidatas estão em segundo lugar e com distância maior para o primeiro colocado nas pesquisas. 

 

Previsão de vitórias nas capitais:

MDB - 3
PL - 2 
PSD - 2 
PP - 2 
União Brasil - 2
Podemos - 2 
Avante - 1 
PT - 1  

 

Previsão de vitória com soma de capitais e demais cidades:

PSD - 8 
União Brasil - 7
PL - 6
MDB - 5
Podemos - 5 
PP - 3 
Republicanos - 3
PT - 2 
PSDB - 2 
PDT - 2
Novo - 1 
Avante - 1 

 

Pesquisas nas cidades com segundo turno

 

Capitais:

 

Aracaju (SE) 
Emília Correa (PL) - 52% 
Luiz Roberto (PDT) - 32%
(Quaest)

 

Belém (PR)
Igor Normando (MDB) - 56,8% 
Éder Mauro (PL) - 43,2%
(AtlasIntel)

 

Belo Horizonte (MG) 
Fuad Noman (PSD) - 50% 
Bruno Engler (PL) - 45%
(Real Time Big Data)

 

Campo Grande (MS) 
Adriane Lopes (PP): 42%
Rose Modesto (União Brasil): 39%
(Quaest)

 

Cuiabá (MT) 
Abílio Brunini (PL) - 52,6%
Lúdio Cabral (PT) - 45,7%
(AtlasIntel)

 

Curitiba (PR)
Eduardo Pimentel (PSD) - 51%
Cristina Graeml (PMB) - 43%
(AtlasIntel)

 

Fortaleza (CE) 
Evandro Leitão (PT) - 44%
André Fernandes (PL) - 42%
(Quaest)

 

Goiânia (GO) 
Sandro Mabel (União Brasil) - 50%
Fred Rodrigues (PL) - 37%
(Opção Pesquisas)

 

João Pessoa (PB) 
Cicero Lucena (PP) - 65,6%
Marcelo Queiroga (PL) - 27,3%
(Futura/100% Cidades)

 

Manaus (AM)
Davi Almeida (Avante) - 43%
Capitão Alberto Neto (PL) - 41%
(Quaest)

 

Natal (RN) 
Paulinho Freire (União Brasil) - 54,4%
Natália Bonavides (PT) - 44,3%
(AtlasIntel)

 

Palmas (TO)
Eduardo Siqueira Campos (Podemos) - 50,1%
Janad Valcari (PL) - 40,9%
(Futura/100% Cidades)

 

Porto Alegre (RS) 
Sebastião Melo (MDB) - 55,5%
Maria do Rosário (PT) - 41,3%
(AtlasIntel)

 

Porto Velho (RO) 
Léo Moraes (Podemos) - 54,3%
Mariana Carvalho (União Brasil) - 36,8%
(Futura/100% Cidades)

 

São Paulo (SP) 
Ricardo Nunes (MDB) - 51,7%
Guilherme Boulos (Psol) - 39,6%
(Paraná Pesquisas)

 

Demais cidades com mais de 200 mil eleitores:

 

Anápolis (GO) 
Márcio Corrêa (PL) - 60,2%
Antônio Gomide (PT) - 39,8%
(Opção Pesquisas)

 

Aparecida de Goiânia (GO) 
Leandro Vilela (MDB) - 62%
Professor Alcides (PL) - 38%
(Opção Pesquisas)

 

Barueri (SP) 
Beto Piteri (Republicanos) - 54,5%
Gil Arantes (União) - 45,5%
(Veritá)

 

Camaçari (BA) 
Flávio (União Brasil): 51,21%
Caetano (PT): 49,1%
(BN/Seculus/TV Aratu)

 

Campina Grande (PB)
Bruno Cunha Lima (União Brasil) - 60,3% 
Doutor Jhony (PSB) - 39,7%
(Veritá)

 

Caucaia (CE) 
Naumi Amorim (PSD) – 59,9%
Waldemir Catanho (PT) – 40,1%
(AtlasIntel)

 

Diadema (SP) 
Taka Yamauchi (MDB) - 45,6%
Filippi (PT) - 43,4%
(Paraná Pesquisas)

 

Guarujá (SP) 
Farid Madi (Podemos) - 50,9%
Raphael Vitiello (PP) - 49,1%
(Veritá)

 

Guarulhos (SP) 
Lucas Sanches (PL) - 53,6%
Elói Pietá (Solidariedade) - 37,7%
(Vox Brasil)

 

Imperatriz (MA) 
Rildo Amaral (PP) - 54,6%
Mariana Carvalho (Republicanos) - 35,4%
(Econométrica)

 

Jundiaí (SP) 
Gustavo Martinelli (União Brasil) - 51%
Parimoschi (PL) - 39%
(Veritá)

 

Limeira (SP) 
Murilo Félix (Podemos) - 47%
Betinho Neves (MDB) - 39%
(Veritá)

 

Londrina (PR)
Tiago Amaral (PSD) – 50%
Professora Maria Tereza (PP) – 38%
(Paraná Pesquisas)

 

Mauá (SP) 
Atila Jacomussi (União Brasil) - 44,2% 
Marcelo Oliveira (PT) - 43,7%
(Veritá)

 

Niterói (RJ) 
prefeito Rodrigo Neves (PDT) - 53% 
Carlos Jordy (PL) - 43%
(Real Time Big Data)

 

Olinda (PE) 
Mirella (PSD) - 54%
Vinícius Castello (PT) - 46%
(DataTrends)

 

Paulista (PE)
Ramos Santana (PSDB) - 55%
Junior Matuto (PSB) - 18%
(Simplex)

 

Pelotas (RS) 
Fernando Marroni (PT) - 45,25%
Marciano Perondi (PL) - 39,75%
(Instituto Travessia Diagnóstico)

 

Piracicaba (SP) 
Barjas Negri (PSDB): 47%
Helinho Zanatta (PSD): 35%
(Quaest)

 

Ponta Grossa (PR)
Elizabeth Schmidt (União Brasil): 46,2%
Mabel Canto (PSDB): 44,6%
(Paraná Pesquisas)

 

Ribeirão Preto (SP)
Ricardo Silva (PSD): 48%
Marco Aurélio (Novo): 31%
(Quaest)

 

Santarém (PA) 
JK do Povão (PL) - 48,3%
Zé Maria Tapajós (MDB) - 42% 
(Paraná Pesquisas)

 

Santos (SP) 
Rogério Santos (Republicanos) - 51%
Rosana Valle (PL) - 44%
(Ipec)

 

São Bernardo do Campo (SP) 
Marcelo Lima (Podemos) – 50,8%
Alex Manente (Cidadania) – 39,2%
(Vox Brasil)

 

São José do Rio Preto (SP) 
Coronel Fábio Cândido (PL) - 58,7%
Itamar Borges (MDB) - 31%
(Paraná Pesquisas)

 

São José dos Campos (SP) 
Anderson Farias (PSD) - 50,2% 
Eduardo Cury (PL) - 35,3%
(OVALE/Ágili)

 

Serra (ES) 
Weverson Meireles (PDT): 54%
Pablo Muribeca (Republicanos): 34%
(IPEC)

 

Sumaré (SP) 
Henrique do Paraíso (Republicanos) - 55,4%
Willian Souza (PT) - 34,9%
(Veritá)

 

Taubaté (SP) 
Sérgio Victor (Novo) - 56,2%
Ortiz Junior (Republicano) - 33,9%
(Veritá)

 

Uberaba (MG) 
Elisa Araújo (PSD) - 45,8%
Tony Carlos (MDB) - 32,6%
(Instituto MDA)

 

Disputas nas cidades que não registraram pesquisas:

 

Petrópolis (RJ) 
PP x Psol

 

Caxias do Sul (RS) 
PL x PSDB

 

Canoas (RS) 
PL x PSD

 

Santa Maria (RS) 
PT x PSDB

 

Franca (SP) 
MDB x PL

 

Taboão da Serra (SP) 
União Brasil x Podemos

 

Deputados do PL mais atuantes na oposição a Lula enfrentam dificuldades nas disputas municipais de 2024
Foto: Natanael Alves / PL

Pesquisas divulgadas até a manhã desta quarta-feira (23) revela que alguns dos deputados mais atuantes do PL na oposição ao governo Lula estão enfrentando problemas nas eleições municipais de 2024. Lideranças do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e que se destacam na Câmara dos Deputados por uma atuação mais intensa na defesa das bandeiras do partido de direita, devem acumular mais derrotas do que vitórias, como mostram os levantamentos recentes. 

 

Até o momento, a maior probabilidade de vitória está em Cuiabá, capital do Mato Grosso, com a disputa liderada pelo deputado Abílio Brunini contra o petista Lúdio Cabral. De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça (22), Brunini estaria com 52,6% das intenções de voto, contra 45,7% do candidato petista. 

 

Abílio Brunini, que está em seu primeiro mandato de deputado federal pelo Mato Grosso, tem um mandato marcado por polêmicas. O deputado já trocou empurrões com outras parlamentares em plenário, e durante a CPI do 8 de janeiro, chegou a ser expulso pelo presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União-BA), por fazer provocações e ataques a outros membros do colegiado.

 

Além de Abílio Brunini, outros depois deputados da chamada "tropa bolsonarista" vivem situação de empate técnico nas pesquisas, com chances de obter vitórias em suas cidades. É o caso do cearense André Fernandes, de 26 anos, e que, assim como Brunini, está em seu primeiro mandato. 

 

Fernandes também foi membro ativo da CPI do 8 de janeiro, e vem se destacando pela defesa firme de temas da direita, como anistia aos presos pelo vandalismo em Brasília no começo de 2023, além de pedidos de impeachment do presidente Lula e de ministros do STF. O deputado do PL inclusive está entre os parlamentares investigados no STF por terem feito postagens nas redes sociais incentivando os atos do 8 de janeiro.

 

Na disputa em Fortaleza, André Fernandes se encontra no momento empatado nas pesquisas com seu adversário, Evandro Leitão, do PT. Pesquisa Quaest divulgada nesta semana revela que os dois candidatos à prefeitura da capital cearense estão com 43% das intenções de voto. 

 

Outro que também está envolvido em uma disputa acirrada é o deputado federal Capitão Alberto Neto, do PL do Amazonas. Apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, Alberto Neto disputa a prefeitura de Manaus contra o atual prefeito, David Almeida (Avante), e a pesquisa Quaest mais recente mostra que Almeida está com 43%, contra 41% do candidato bolsonarista, que é um dos vice-líderes do PL na Câmara. 

 

Situação mais desconfortável estão passando os deputados do PL Éder Mauro, Carlos Jordy e Rosana Valle, nas disputas em suas cidades. Éder Mauro, conhecido por enfrentamentos ríspidos com a bancada dos partidos de esquerda na Câmara, além de promover discussões acaloradas com ministros do governo em audiências públicas, está no momento na segunda colocação em Belém.

 

Na capital do Pará, o candidato do presidente Lula, Igor Normando, do MDB, está em primeiro lugar, como mostra a pesquisa Quaest divulgada nesta semana. Pelo levantamento, Normando teria 51% dos votos, contra 33% de Éder Mauro. 

 

Também está próximo de ser derrotado nas urnas o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), um dos mais atuantes parlamentares da direita, e exerceu no ano passado a função de líder da bancada de oposição. Jordy tenta ser eleito na cidade de Niteroi, mas no momento, está perdendo por 59% a 38% para o candidato do PDT, Rodrigo Neves, segundo pesquisa AtlasIntel.

 

A única deputada federal do PL que concorre nessas eleições municipais, Rosana Valle, também enfrenta dificuldades para vencer o segundo turno em Santos (SP). Rosana, que recebeu o apoio do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e que realizará um ato de campanha nesta quarta (23) com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle, está na segunda colocação nas pesquisas. 

 

De acordo com pesquisa recente do instituto Veritá, a candidata do PL tem 44% de intenções de voto. Na primeira colocação está o atual prefeito de Santos, Rogério Santos, do Republicanos, com 51%. 

 

Além dos deputados federais, um dos deputados estaduais de atuação mais intensa na defesa das bandeiras da direita, Bruno Engler, do PL de Minas Gerais, terminou o primeiro turno como o mais votado, mas viu seu adversário disparar rumo à vitória em Belo Horizonte. 

 

Levantamento do instituto AtlasIntel revela que o candidato Fuad Noman, do PSD, chegou a 52,4% das intenções de voto. Já Bruno Engler, do PL, estaria no momento com 46,4%. Engler terminou o primeiro turno na liderança com 34,38% dos votos válidos, contra 26,54% de Fuad.

 

No primeiro turno, outros deputados atuantes da oposição perderam a eleição em algumas cidades. O caso mais notório do deputado Delegado Ramagem, que perdeu na cidade do Rio de Janeiro, mesmo contando com a participação do ex-presidente Bolsonaro em numerosos atos de campanha.

 

Ao final do primeiro turno, Ramagem recebeu 30,81% dos votos, e foi derrotado pelo atual prefeito da capital do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que recebeu 60,47% dos votos válidos. O deputado Ramagem era uma das principais apostas do ex-presidente e do PL nestas eleições de 2024. 

 

Ramagem chefiou a equipe de segurança de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, depois do atentado a faca em Juiz de Fora (MG). A partir daí, se tornou amigo próximo da família do presidente, e durante o governo passado, foi diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). 

 

Com forte atuação oposicionista, o deputado federal Junio Amaral, do PL de Minas Gerais, foi outro que perdeu ainda no primeiro turno. Amaral foi derrotado na cidade de Contagem pela atual prefeita, Maríli, do PT, que conquistou 60,68% dos votos válidos. Junio Amaral alcançou 38,93% dos votos válidos ao final da apuração. 
 

Pesquisas mostram disputa apertada e cenário imprevisível no 2º turno em sete capitais; saiba quais são
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Faltando apenas uma semana para o segundo turno das eleições municipais de 2024, que acontecerá no próximo domingo (27), as 15 capitais que seguem em disputa possuem cenários diversos, de acordo com as pesquisas divulgadas nos últimos dias. Enquanto oito cidades já parecem estar com a situação resolvida, por conta do primeiro colocado abrir maior distância para seu oponente, em sete capitais ainda não é possível saber quem vencerá a eleição após o fechamento das urnas. 

 

De acordo com os números de diversos levantamentos divulgados até este domingo (20), nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, João Pessoa, Aracaju e Belém há uma consolidação da diferença entre primeiro e segundo colocado, e dificilmente essa situação será alterada. Já Goiânia e Belo Horizonte revelam um cenário de virada em relação à votação do primeiro turno, e os candidatos que estavam em segundo lugar abriram vantagem nesta semana acima da margem de erro das pesquisas, embora ainda seja possível acontecer nova reação de quem está ficando para trás. 

 

Já na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, as pesquisas no início desta semana mostravam uma vantagem ainda dentro da margem de erro do candidato Paulinho Freire (União Brasil) contra sua adversária, Natália Bonavides (PT). Entretanto, sondagem divulgada na última sexta (18) pelo Paraná Pesquisas mostra Freire abrindo vantagem maior sobre a petista (50,9% x 38,9%), e por enquanto a vitória do candidato do União estaria mais próxima. 

 

Confira abaixo um resumo de como está a situação nas sete capitais que disputa mais acirrada, de acordo com as pesquisas mais recentes:

 

  • Em Fortaleza (CE), André Fernandes (PL) teve 40,20% dos votos no 1º turno, ante 34,33% de Evandro Leitão (PT). Segundo a pesquisa Datafolha divulgada na última quinta (17), Fernandes aparece com 45% e Leitão com 43%. A margem de erro é de 3 pontos. 

 

  • Em Curitiba (PR), o candidato Eduardo Pimentel (PSD) teve 33,51% dos votos no 1º turno, ante 31,17% de Cristina Graeml (PMB). Segundo a pesquisa Quaest divulgada neste sábado (19), Pimentel tem 42% das intenções de voto, ante 39% de Cristina. A margem de erro é de 3 pontos.

 

  • Em Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP) teve 31,67% dos votos no 1º turno, ante 29,56% de Rose Modesto (União Brasil). Segundo a pesquisa Quaest divulgada na última quarta (16), as duas candidatas aparecem empatadas tecnicamente: Adriana com 42% e, Rose Modesto com 39%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

 

  • Em Cuiabá (MT), Abílio Brunini (PL) teve 39,61% dos votos no 1º turno, ante 28,31% de Lúdio Cabral (PT). Segundo a pesquisa Futura/100% Cidades divulgada na última sexta (18), Abílio tem no momento 48,6% das intenções de voto, contra 47,9% de Lúdio. A margem de erro é de 4 pontos.

 

  • Em Manaus (AM), David Almeida (Avante) teve 32,16% no 1º turno, ante 24,94% de Capitão Alberto Neto (PL). Na pesquisa Quaest divulgada neste sábado (19), Almeida aparece com 43% contra 41% de Alberto Neto. A margem de erro é de 3 pontos.

 

  • Em Porto Velho (RO), Mariana Carvalho (União Brasil) teve 44,53% dos votos no 1º turno, ante 25,65% de Léo Moraes (Podemos). Segundo a pesquisa Quaest divulgada na sexta (18), Mariana tem 43% das intenções de voto, enquanto Léo Moraes tem 42%. A margem de erro é de 3,7 pontos.

 

  • Em Palmas (TO), Janad Valcari (PL) teve 39,22% dos votos no 1º turno, ante 32,42% de Eduardo Siqueira Campos (Podemos). Segundo a pesquisa Futura/100% Cidades divulgada neste sábado (19), Siqueira Campos tem 47,4% das intenções de voto, contra 44,1% de Valcari. A margem de erro é de 3,7 pontos.
     
Pesquisas revelam: PL deve conquistar mais capitais e partidos de esquerda podem sair sem vitórias no 2º turno
Foto: Paulo Pinto / Agência Brasil

O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve sair do segundo turno, no próximo dia 27, como o partido com a maior quantidade de vitórias nas capitais brasileiras. Levantamento do Bahia Notícias a partir das pesquisas mais recentes divulgadas nesta semana revela que o PL tem chances reais de vencer em quatro cidades, que somadas às duas vitórias no primeiro turno, levaria o partido a fechar a eleição de 2024 com seis capitais conquistadas.

 

O levantamento mostra um quadro de momento, com a posição dos primeiros colocados até a manhã desta sexta (18). O PL é o partido que tem mais candidatos ainda em disputa no segundo turno, com nove capitais. Das nove o partido presidido por Valdemar Costa Neto tem perspectiva de ganhar em quatro, mas ainda possui pelo menos outras duas cidades em que há empate técnico na disputa.

 

Em segundo lugar em quantidade de disputas no segundo turno estão o União Brasil e o PT, com quatro capitais cada. Pelas pesquisas atuais, o União pode vir a ganhar duas das quatro e o PT pode acabar com nenhuma vitória entre as quatro que disputa. 

 

Já o MDB, que disputa o segundo turno em três capitais, tem amplas chances de vencer todas as disputas. O mesmo acontece com PSD, PP e Podemos, que possuem candidatos em duas disputas e têm total possibilidade de obter as vitórias. Outros partidos que também tem candidatos são o Avante e o PMB, que mantém chance de vitória, além de PDT e PSOL.

 

No primeiro turno, os partidos de esquerda conquistaram apenas uma vitória, com João Campos, do PSB, reeleito no Recife (PE). Já no segundo turno, os partidos de esquerda podem acabar obtendo nenhuma vitória, a se levar em conta as pesquisas dessa semana. 

 

Nenhuma mulher venceu nas 11 capitais que tiveram a eleição liquidada no primeiro turno. Para o segundo turno, oito mulheres ainda estão na disputa. De acordo com as pesquisas, Emília Corrêa (PL) em Aracaju e Adriane Lopes, do PP, em Campo Grande, são as que têm mais condições de obter vitórias. 

 

Caso as mulheres saiam com duas vitórias em capitais, seria ainda um tímido avanço em relação a 2020, quando apenas uma mulher venceu: Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas. Mas esse número ainda pode mudar, principalmente pela disputa ainda apertada nas cidades de Curitiba (PR) e Porto Velho (RO). 

 

Quadro de vitórias no 2º turno com pesquisas atuais:

PL - 4
MDB - 3
PSD - 2
PP - 2
União Brasil - 2
Podemos - 2

 

Projeção partidária das 26 capitais ao final do 2º turno:

PL - 6
PSD - 5
MDB - 5
União Brasil - 4
Podemos - 2
PP - 2
PSB - 1
Republicanos - 1

 

Pesquisas mais recentes em cada capital até esta sexta (18):

 

Aracaju (SE)
Emília Corrêa (PL): 52%
Luiz Roberto (PDT): 32%
(Quaest)

 

Belo Horizonte (MG)
Fuad Noman (PSD): 46%
Bruno Engler (PL): 37%
(Quaest)

 

Campo Grande (MS)
Adriane Lopes (PP): 42%
Rose Modesto (União Brasil): 39%
(Quaest)

 

Cuiabá (MT)
Abílio Brunini (PL): 44%
Lúdio Cabral (PT): 41%
(Quaest)

 

Goiânia (GO)
Sandro Mabel (União Brasil): 46%
Fred Rodrigues (PL): 39%
(Quaest)

 

João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP): 58%
Marcelo Queiroga (PL): 31%
(Quaest)

 

Natal (RN)
Paulinho Freire (União): 45%
Natália Bonavides (PT): 39%
(Quaest)

 

Palmas (TO)
Eduardo Siqueira Campos (Podemos): 47%
Janad Valcari (PL): 43%
(Quaest)

 

Porto Alegre (RS)
Sebastião Melo (MDB): 52%
Maria do Rosário (PT): 30%
(Quaest)

 

São Paulo (SP)
Ricardo Nunes (MDB): 51%
Guilherme Boulos (PSOL): 33%
(Datafolha)

 

Belém (PR)
Igor Normando (MDB): 56%
Delegado Eder Mauro (PL): 35,8%
(Futura/100% Cidades)

 

Curitiba (PR)
Eduardo Pimentel (PSD): 49%
Cristina Graeml (PMB): 44,9%
(AtlasIntel)

 

Manaus (AM)
Capitão Alberto Neto (PL): 49,5%
Davi Almeida (Avante): 48%
(AtlasIntel)

 

Fortaleza (CE)
André Fernandes (PL): 45%
Evandro Leitão (PT): 43%
(Datafolha)

 

    
Porto Velho (RO)
Léo Moraes (Podemos): 50,2% 
Mariana Carvalho (União): 39,3%
(Veritá)

Venezuela: A sete dias da eleição, pesquisas divergem sobre resultado
Foto: Reprodução / Instagram

As pesquisas eleitorais da Venezuela divergem sobre o resultado do pleito presidencial marcado para o próximo domingo (28). Enquanto algumas enquetes dão a vitória com ampla margem ao principal candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, outros levantamentos apontam para uma vitória do atual presidente Nicolás Maduro, também com uma margem confortável.

 

Institutos de pesquisa como Datincorp, Delphos e Meganálisis, entre outros, dão vitória ao opositor Edmundo, da Mesa da Unidade Democrática (MUD), apoiado pela política María Corina Machado. Ela era apontada como favorita da oposição ao vencer as primárias, mas teve a candidatura vetada por condenações judiciais.

 

Já pesquisas do Centro de Medição e Interpretação de Dados Estatísticos (Cmide), do Hinterlaces e do Internacional Consulting Services (ICS), entre outros estudos, indicam que Nicolás Maduro deve se reeleger para um terceiro mandato, segundo informa a Telesur, veículo estatal do país.

 

O sociólogo, economista político e analista venezuelano Luis Salas ressaltou à Agência Brasil que as pesquisas eleitorais na Venezuela historicamente favorecem o voto opositor.

 

“Historicamente, desde que o chavismo chegou ao poder, as pesquisas sempre sobrevalorizaram o voto opositor. Desde que Chávez foi presidente, e depois Maduro, os principais institutos de pesquisa erram e favoreceram o voto da oposição”, afirmou o analista.

 

A especialista Carmen Beatriz Fernández, diretora da DataStrategia, empresa que trabalha com medição de opinião pública para conduzir campanhas políticas, alertou para os problemas da medição de votos na Venezuela.

 

“Por que falham as pesquisas eleitorais? Basicamente por três razões: por causa da volatilidade do eleitorado; por falhas metodológicas e porque não são pesquisas, se não pseudopesquisas feitas para desinformar e serem usadas como propaganda”, destacou em uma rede social.

 

O venezuelano Francisco Rodriguez, professor da Universidade de Denver, nos Estados Unidos, reforçou a pouca confiança nas pesquisas do país. Segundo ele, desde 2017, sete institutos de pesquisas vêm sobrevalorizando o voto opositor.

 

“Esses mesmos inquéritos sobrevalorizaram o voto da oposição, em média, nos últimos 10 anos, em 27,8%. Se corrigirmos esse viés, teríamos um virtual empate técnico [entre Maduro e Edmundo González]”, afirmou, em uma rede social, o estudioso da realidade venezuelana.

 

ELEIÇÕES NA VENEZUELA

Dona da maior reserva comprovada de petróleo do planeta, a Venezuela vai às urnas no próximo domingo, quando cerca de 21 milhões de pessoas devem eleger o próximo presidente, que vai governar o país sul-americano entre 2025 e 2031. O presidente Nicolas Maduro, no poder desde 2013, enfrenta nas urnas nove concorrentes.  

 

Esta é a primeira eleição, desde 2015, em que toda a oposição topou participar do pleito. Desde 2017, os principais partidos de oposição vêm boicotando as eleições nacionais. 

 

A Venezuela enfrenta um bloqueio financeiro e comercial pelo menos desde 2017, quando potências como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e União Europeia passaram a não reconhecer a legitimidade do governo Maduro.

 

O país vizinho também passou por uma grave crise econômica no período, com hiperinflação e perda de cerca de 75% do PIB, o que resultou em uma migração de mais de 7 milhões de pessoas. 

 

Desde meados de 2021, o país vem mostrando alguma recuperação econômica. A hiperinflação foi derrotada e a economia voltou a crescer em 2022 e 2023, porém os salários continuam baixos e os serviços públicos deteriorados.

 

Desde 2022, o embargo econômico vem sendo parcialmente flexibilizado e um acordo entre oposição e governo foi firmado para as eleições deste ano. Porém, denúncias de prisões de opositores nos últimos dias e recursas em assinar acordo para respeitar o resultado eleitoral por alguns candidatos da oposição, entre eles, o favorito Edmundo González, jogam dúvidas sobre o dia após a votação.

Mais de 100 projetos de preservação da memória são contemplados pelo Aldir Blanc Bahia
Foto: Reprodução

Pesquisadores baianos que atuam no campo da memória receberam R$ 454.750 mil por meio do Prêmio Fundação Pedro Calmon. Gerido pela fundação homônima, o edital faz parte do Programa Lei Aldir Blanc Bahia e utiliza recursos oriundos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

 

“Os recursos repassados através da Lei Aldir Blanc significam de forma muito objetiva um importante incentivo ao desenvolvimento e reconhecimento das pesquisas em prol da preservação, promoção e difusão da História e Memória do estado da Bahia”, afirmou o diretor do Centro de Memória da Bahia (CMB), unidade da Fundação Pedro Calmon, Walter Silva. 

 

Segundo o diretor, o prêmio possibilita que pesquisadores acadêmicos ou oriundos da academia realizem ou possam dar continuidade a seus projetos, “uma vez que um percentual extremamente reduzidos de estudantes têm acesso a bolsas com essa finalidade”.

 

No total, 107 projetos de pesquisadores, de 10 Territórios de Identidade do estado, serão executados do período do recebimento do recurso em conta até dia 10 de abril de 2021. 

 

Com o título Capabode, Mandú e Amigo-folhagem: Performances Negras nos Carnavais de São Francisco do Conde no Tempo Presente, a estudante do curso de Licenciatura em História da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), de São Francisco do Conde, Helen Botelho, foi uma das pesquisadoras contemplas pelo prêmio. Para ela, a premiação será o ponto de partida para a divulgação “de algo característico (culturalmente) do município no qual resido desde criança”. 

 

Ainda, de acordo com a pesquisadora, “estou tentando fazer um trabalho que dê mais notoriedade às essas performances, visando os sujeitos comuns e as narrativas históricas por trás da construção desses personagens carnavalescos”, afirmou Helen.

MEC anuncia financiamento de pesquisas sobre personagens e conflitos históricos no Brasil
As bolsas podem chegar a até R$ 4,1 mil. Foto: Reprodução
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC que fomenta pesquisa no Brasil, vai lançar nesta quinta-feira (16) dois editaisde bolsas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado: um sobre biografias de personagens e outro sobre conflitos históricos. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, no último domingo (12), durante a abertura oficial da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC), realizada em São Carlos, no interior de São Paulo.

Podem se candidatar estudantes, professores e pesquisadores de qualquer instituição pública ou privada, que terão até dois anos para concluir suas pesquisas. Os projetos selecionados poderão financiar, com recursos da Capes, bolsas de iniciação científica, mestrado (no valor de até R$ 1,5 mil) e de pós-doutorado (até R$ 4,1 mil mensais), além de passagens aéreas, diárias para missões de pesquisa no Brasil e despesas com material bibliográfico.

Biografias de personagens: o primeiro edital contemplará pesquisas sobre pessoas que participaram da história brasileira republicana, pós-1889. Os estudos podem ser realizados individualmente ou em grupo, por pesquisadores de qualquer área do conhecimento. Não serão contempladas propostas de biografias individuais de pessoas vivas.
 
Conflitos históricos: já o segundo edital tem o objetivo de promover e estimular a produção de livros sobre revoltas, rebeliões populares, lutas armadas e manifestações populares que aconteceram no país, também a partir de 1889. Em sua página no facebook, Janine disse que os desembolsos com os editais serão feitos a partir do primeiro semestre de 2016, e apesar do corte de gastos com a educação, "ninguém perderá sua bolsa e, mais importante, o número de bolsas será mantido", escreveu o ministro.
Produtora de “The Walking Dead” quer fazer série sobre a Área 51
A produtora de “The Walking Dead”, Gale Anne Hurd, levantou a possibilidade de criar uma nova série baseada na famosa Área 51. Durante muitos anos os Estados Unidos negaram a existência do local, que seria um centro pesquisas ufológicas ou nucleares (ainda não se sabe), localizado em uma área subterrânea do deserto de Nevada.

Gale pretende transformar o assunto em um programa dramático com episódios de uma hora, protagonizados por dois funcionários da base militar. Na trama, os personagens percebem que suas vidas estão em risco após descobrir informações secretas, que o governo norte-americano estaria disposto a proteger a qualquer custo.

O projeto é baseado no livro "Area 51: An Uncensored History of America’s Top Secret Military Base", de Annie Jacobsen, que reúne relatos de 19 indivíduos que trabalharam na base, sendo que alguns deles chegaram a morar lá.

Outras 55 pessoas que tiveram algum tipo de conexão com a instalação militar também foram entrevistados pela autora, que esclarece alguns dos boatos que cercam o local.

O roteiro da nova série deve ficar a cargo de Karl Gajdusek, que também será o produtor executivo.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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