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O dia 28 de junho é considerado o Dia do Orgulho LGBTQIA+, que celebra as conquistas da comunidade. Para homenagear, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) coloriu as cinco estrelas do pentacampeonato mundial da seleção brasileira masculina em suas redes sociais, nesta quarta-feira (28).
O 28 de junho foi escolhido em referência ao movimento que aconteceu nos anos de 1960 em Nova York, e ficou conhecido como a "revolta de Stonewall". Em 1969, o Stonewall Inn, localizado no bairro Greenwich Village, era um dos bares gays mais conhecidos da megalópole norte-americana, e era um ponto de encontro dos marginalizados da sociedade. Naquela época a relação entre pessoas do mesmo sexo era considerada crime em quase todos os estados dos Estados Unidos. Na madrugada de 28 de junho, o bar foi invadido pela terceira vez na semana sob alegação de que a venda de bebida alcoólica era proibida no local. Funcionários e frequentadores foram presos e agredidos. Mas a abordagem violenta gerou uma reação dos presentes. Depois de uma noite de conflitos, parte da comunidade LGBTQIA+ foi às ruas protestar e demonstrar o orgulho de ser quem eram. As manifestações duraram seis dias e mobilizaram milhares de pessoas em diversos pontos da cidade. Nos anos seguintes, a data foi relembrada em novas manifestações em diversas cidades norte-americanas, dando origem à primeira marcha de Orgulho Gay em 1970.
O Brasil conquistou os cinco títulos da Copa do Mundo em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. As estrelas ficam em cima do escudo da CBF.

Página da CBF no Instagram | Foto: Reprodução / CBF
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).