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pedra de xango
Dois corpos foram achados na avenida Assis Valente, próximo a Pedra de Xangô, na Boca da Mata, na noite do último domingo (16).
Os corpos eram de dois homens que não foram identificados e, segundo apurração do site Alô Juca, estavam com sinais de tortura e espancamento.
A cena tem se tornado rotineira com corpos encontrados nas proximidades da Pedra de Xangô, na Boca da Mata.
Acontece neste domingo (12), a 14ª Caminhada da Pedra de Xangô, realizada pelas entidades religiosas do bairro de Cajazeiras. O ato começa às 7h30, saindo da Avenida Assis Valente, próximo ao campo da Pronaica.
Presidente da Cajaverde, Kilson Melo destaca a importância da tradicional caminhada. "É a luta da comunidade pela preservação da Pedra de Xangô, que tem um grande valor religioso para as religiões de matriz africana. Procuramos desenvolver várias atividades no local visando chamar atenção, também, para sua importância cultural e turística", diz o dirigente.
Kilson Melo lembra que a Pedra de Xangô era usada por escravizados que fugiam das fazendas localizadas na região como esconderijo durante o século passado. Era conhecida como Pedra do Buraco da Onça, que ficava escondida por um matagal, favorecendo os homens durante a fuga.

A prefeitura iniciou nesta sexta-feira (6) as obras de construção do Parque Pedra de Xangô, em Fazenda Grande II. A ordem de serviço foi assinada pelo prefeito ACM Neto e com isso o local vai receber cerca de R$8,5 milhões em investimentos.
Estão previstos no projeto a implementação de trilhas a céu aberto, a construção de um anfiteatro, auditório, área administrativa, sanitários e estabelecimentos comerciais voltados para o parque - tudo isso com o uso de materiais de baixo impacto ambiental e de alto valor ecológico.
As intervenções devem ser concluídas em seis meses, dando um novo tratamento à área, permitindo preservação do patrimônio imaterial e oferecendo à população uma nova alternativa de lazer e convivência. Haverá ainda a recuperação do espelho d'água em volta da pedra e um espaço destinado para exposições com elementos simbólicos das religiões de matrizes africana e indígena.
“A iniciativa vai aproximar a população do patrimônio natural da região e vai ser um novo marco para Cajazeiras e toda a Salvador, na medida em que está sendo feita a valorização da cultura e da história, além da preservação da natureza”, afirmou o prefeito ACM Neto, lembrando que o compromisso de construção do parque foi firmado em 2017, com o tombamento municipal da Pedra de Xangô.
A proposta para a construção do parque atende a uma forte mobilização da sociedade civil, especialmente dos estudiosos e adeptos das religiões de matriz africana.
Estiveram presentes na oportunidade o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura, Bruno Reis; o secretário de sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), André Fraga; os presidentes das fundações Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, e Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, demais autoridades e representantes de terreiros, associações e populares.
Veja o projeto do Parque Pedra de Xangô:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"É uma escolha técnica e cuidadosa, que representa um novo polo de desenvolvimento da Bahia. Podemos compará-lo a um novo polo petroquímico".
Disse o secretário de Relações Institucionais da Bahia (Serin), Adolpho Loyola ao destacar a capacidade do secretário Mateus Dias para cuidar do desenvolvimento da ponte Salvador-Itaparica.