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pec de reeleicao
O deputado estadual Tiago Correia (PSDB), foi o convidado do Programa Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, apresentado por Mauricio Leiro e Rebeca Menezes, desta terça-feira (20). Dentre os diversos assuntos debatidos, relacionados aos trabalhos legislativos e ao ano eleitoral, o parlamentar falou sobre a votação da “PEC da reeleição”, que foi votada e aprovada na Assembleia Legislativa na tarde desta segunda (19), e que permite a reeleição de um deputado estadual por dois mandatos à frente da AL-BA na mesma legislatura.
A proposta aprovada, abre caminhos para um terceiro mandato do atual presidente da AL-BA, o deputado Adolfo Menezes (PSD). Tiago Correia foi questionado se enxerga nesta aprovação uma possibilidade de acontecer o mesmo que o ex-deputado Marcelo Nilo, que foi eleito por seis vezes para comandar a casa. “Eu não acredito, o exemplo anterior de Marcelo Nilo, não foi um exemplo bacana, ele foi muito condenado não só pelo meio político, mas pelo meio privado, a imprensa, a população, pessoas que estão fora do meio político não aprovaram e eu acredito que isso ficou muito claro não só para a sociedade como para a Casa, que é necessário a alternância de poder. E, principalmente, para os partidos políticos, pois hoje o deputado Adolfo está no PSD e existem outros partidos que desejam ter um representante na presidência da Casa Legislativa, todo mundo tem esse desejo, eu tenho, acho que todos os colegas queriam ter a oportunidade de presidir por pelo menos um mandato, então acho que esse fato, esse motivo faz com que essa dinastia que aconteceu anteriormente não se repita”, declarou.
Confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.