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Com o passar da pandemia da Covid-19, o Parque de Exposições voltou a contar com a realização de eventos de grande porte. Por isso, a prefeitura de Salvador regulamentou novas vagas na Av. Luís Viana Filho, a Paralela, para o formato rotativo, pensando em atender os eventos no espaço.
Segundo o diário oficial do município, serão ao todo 112 vagas disponibilizadas desde o início da via de acesso ao Parque, até a portaria principal do local. Todas as vagas serão delimitadas no sentido aeroporto da capital. Além disso, os valores firmados pela Transalvador, responsável pela medida, ficaram fixados em R$ 10 ou R$ 20, tendo como base o porte do evento.
Os espaços estarão descritos pela autarquia municipal com 5 horas de antecedência ao início do evento, com a medida já passando a ser validada desde a última sexta-feira (21). A portaria foi assinada pelo superintendente da Transalvador, Décio Martins.
Anteriormente, em maio de 2022, a Transalvador já havia regulamentado o estacionamento no local. À época, a portaria confirmou uma tarifa de R$ 10, sendo cobrada por veículo (de pequeno, médio ou grande porte) para estacionar no local. O tempo de permanência é de até 12 horas. Ainda conforme a Transalvador, a Gerência de Sinalização (GESIN) fica responsável de realizar, com cinco horas de antecedência aos eventos, os serviços de implantação da sinalização no trecho em questão.
O órgão reforçou que "neste período, a área recebe uma sinalização provisória para orientar os condutores" que trafegam pela região.
Um caso inusitado aconteceu durante o show da dupla sertaneja Maiara e Maraísa, neste sábado (24), em Salvador. Uma fã pediu para ser desbloqueada do Twitter da cantora Maraísa, durante show da dupla sertaneja no São João Parque de Exposições, em Salvador.
Com um cartaz escrito “Maraísa me desbloqueia”, Amanda Queiroz, de vinte e seis anos, contou que foi bloqueada pela cantora sertaneja desde o mês de abril e não consegue ver nenhuma publicação da artista.
“Eu estava um pouco ausente do Twitter, quando eu voltei ela me bloqueou e já vai fazer dois meses que eu estou bloqueada e eu não vejo nada que ela posta. Não sei por que fui bloqueada, mas eu me desliguei, me invoquei e não sei”, disse a jovem.
Foto: Ana Clara Pires / Bahia Noticias
Amanda apontou ainda que vai precisar criar um novo perfil na rede social para acompanhar as cantoras.
“Vou fazer um. Vou ficar aqui especificamente pra ver elas. Cheguei três horas da tarde aqui no Parque de Exposições, estou sem dormir, mas está sendo incrível. A gente está esperando há muito tempo aqui e eu espero que elas voltem lá, porque está sendo muito bom o show”, comentou Queiroz.
Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias
Com cachê médio de R$ 60 mil, ele subiu ao palco já passava da 1h da manhã. Mas antes de subir, precisou enfrentar o assédio dos fãs-gospel e da imprensa-gospel que ficaram de plantão em frente à porta de seu camarim. O assédio talvez seja, em parte, pelo relacionamento que o cantor desenvolveu com o público baiano, desde o início de sua carreira. As bases do primeiro CD do cantor, o “Na Sala do Pai”, foram gravadas em Salvador, logo depois que o Thalles havia deixado o Jammil. A presença de palco do artista é inquestionável, e Thalles, de fato, no meio gospel, mostra uma ruptura na tendência da “gospelização” da música religiosa. Com o estilo marcado por influências da black music, que vai de Jackson Five a Lenny Kravitz, o cantor manteve o controle do público em seu show, do início ao fim, e o ponto auge de sua apresentação foi quando tocou “Deus da minha vida” e “Arde outra vez” em sequência. Thalles, ao Bahia Notícias, logo após o show, afirmou que um dos seus maiores sonhos é gravar um CD e DVD ao vivo na Bahia. “Acredito que um DVD em Salvador, para o povo assistir, vai dar uma taquicardia na galera, quando a galera começar a agitar, e a zuada começar a pegar fogo mesmo. Eu acredito que vai ser sensacional. Espero que o próximo seja em Salvador”, afirma.
Alexandre Aposan, baterista do “G3” – abreviação mais utilizada pelos fãs da banda –, afirmou ao Bahia Notícias que a produção do evento deve ter deixado a apresentação deles para ser uma das últimas. “O pessoal colocou a gente para tocar por último, porque deve ter ficado com medo do público de G3 fazer rodinha e passar por cima do público da Damares, sei lá”, brinca. O último show da banda em Salvador foi em 2012, e segundo Aposan, o público baiano sempre recepciona a banda muito bem. O baterista ainda contou um pouco sobre o processo de gravação do último álbum, que seguiu a linha mais “CD Documentário”. “Esse CD está recheado de histórias verdadeiras que aconteceu com o G3”, afirma ao mencionar que, pouco antes de entrarem em estúdio, a esposa do vocalista Mauro Henrique faleceu de câncer. O CD foi gravado em Londres, “no berço do rock”, como diz Aposan.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.