Artigos
Bahia, líder de empresas inovadoras no Nordeste
Multimídia
Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
Entrevistas
Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
paralisacao dos professores
Os professores da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus, aprovaram, nesta quarta-feira (05), a paralisação das atividades acadêmicas nos dias 18 de outubro e 21 de novembro de 2023. Nas datas, a categoria docente planeja uma mobilização local e outra em Salvador.
Para a primeira paralisação, do dia 18 de outubro, uma comissão de mobilização junto aos representantes departamentais se reunirão na próxima terça-feira (10) para definir as ações a serem realizadas no campus. Estão previstos uma atuação prévia para comunicação e conscientização da comunidade acadêmica e um ato na entrada da universidade no próprio dia 18.
As paralisações reivindicam pautas como o cumprimento dos processos de dedicação exclusiva para os docentes e reajustes de salário. Durante a última mesa entre as Associações Docentes e o governo, foram definidas uma série de negativas, inclusive envolvendo o Superintendente de Recursos Humanos da Secretaria de Administração (SAEB), Adriano Tambone, afirmando que "não há disposição do governo em resolver por via administrativa ou negociação, apenas por via judicial", quando questionado sobre a fila de espera para implantação do regime de Dedicação Exclusiva.
Ao contrário do posicionamento administrativo, o governo de Jerônimo Rodrigues se mostrou aberto ao diálogo. Entretanto, não foram dadas respostas efetivas sobre as pautas da categoria.
Durante a assembleia, a Diretoria da Associação dos Docentes da UESC (ADUSC) apresentou uma linha do tempo das tentativas de negociação com o governo, que vão desde o período eleitoral, quando o governador assumiu o compromisso de fortalecer o ensino superior no estado, até a última reunião no dia 26 de setembro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.