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pan 2031
Rio de Janeiro e Niterói estão na disputa para sediar os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de 2031. A candidatura conjunta das cidades brasileiras concorre com Assunção, capital do Paraguai, e aposta na força do legado esportivo deixado por eventos anteriores, como o Pan de 2007 e as Olimpíadas de 2016, para conquistar a preferência da Panam Sports, entidade responsável pela decisão.
Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (5), na apresentação do Museu Olímpico do Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD) demonstrou confiança no projeto e confirmou presença em Assunção no próximo dia 8 de agosto, onde será realizada a apresentação oficial da candidatura brasileira.
"Estamos muito otimistas. As cidades estão preparadas, temos todas as condições. Agora, depende da comissão da Panam Sports, que vai tomar a decisão", afirmou Paes.
O projeto prevê o aproveitamento de estruturas já existentes, como o Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, e o Parque Radical de Deodoro, ambos utilizados durante os Jogos de 2016. A principal novidade está na inclusão de Niterói, que receberia parte das competições e passaria por adaptações logísticas para integrar a infraestrutura esportiva.
A proposta orçamentária apresentada no dossiê de candidatura gira em torno de R$ 667,5 milhões. A expectativa é que o anúncio da cidade-sede aconteça até outubro deste ano.
Enquanto Assunção nunca sediou uma edição completa dos Jogos Pan-Americanos — tendo recebido apenas o Pan Júnior em 2025 —, o Rio aposta justamente em sua experiência e estrutura consolidada como trunfos na disputa.
Se confirmada, essa será a segunda vez que o Brasil receberá o Pan-Americano, com a primeira edição tendo ocorrido no próprio Rio, em 2007.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.