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orkut
Quem viveu os anos 2000 certamente se lembra do Orkut, a rede social que dominou o coração dos brasileiros antes do boom do Facebook e Instagram. Agora, ela está prestes a retornar. Seu criador, Orkut Büyükkökten, anunciou o relançamento da plataforma com uma proposta renovada, mas mantendo a essência que conquistou mais de 34 milhões de usuários no Brasil em seu auge. As informações são da BpMoney.
O Brasil, que foi o principal mercado do Orkut no passado, volta a ser o foco desta nova fase. A ideia é resgatar o espírito das comunidades temáticas, onde debates sobre música, filmes, hobbies e até assuntos nichados floresceram, e, ao mesmo tempo, combater os problemas que assolam as redes sociais atuais, como discurso de ódio, desinformação e algoritmos que incentivam polarização.
O novo Orkut pretende recuperar o valor das comunidades, oferecendo um espaço onde os usuários possam debater temas de interesse comum com respeito e profundidade. Além disso, a plataforma quer se afastar da lógica de algoritmos que priorizam engajamento tóxico. Em vez disso, valoriza interações autênticas e conexões genuínas entre pessoas.
Com o apoio de inteligência artificial, o Orkut promete combater discursos de ódio, desinformação e comportamentos abusivos. A ferramenta vai ajudar a moderar o conteúdo das comunidades e tornar o ambiente mais saudável e confiável. Essa tecnologia será essencial para garantir segurança sem prejudicar a liberdade de expressão.
Apesar do apelo nostálgico, o novo Orkut também quer conquistar a Geração Z, que busca experiências digitais mais sinceras e menos exaustivas. A plataforma pretende se posicionar como uma alternativa viável às redes sociais atuais, que muitas vezes priorizam superficialidade e polarização.
Ao valorizar o sentimento de pertencimento, o Orkut quer criar um espaço relevante para o futuro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".