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operacoes militares
A partir do início do mês de agosto, unidades do Exército Brasileiro especializadas em operações nos ambientes amazônicos serão enviadas aos Estados Unidos para participar da nova edição dos Exercícios Combinados de Operações e Rotação. O treinamento conjunto com as forças armadas norte-americanas foi iniciado em 2021 e é chamado de CORE 2024.
O contingente de militares brasileiros passará um mês nos Estados Unidos, e realização exercícios conjuntos com uma unidade da 101ª Divisão Aeroterrestre (101st Airbone Division) do Exército dos EUA. A tropa brasileira será composta por uma Companhia de Fuzileiros do 52° Batalhão de Infantaria de Selva (52º BIS), com sede em Marabá (PA), e elementos do Estado-Maior nível Batalhão e da Brigada.
Os exercícios conjuntos refletem, segundo o Exército brasileiro, um compromisso contínuo entre as duas nações de fortalecer suas capacidades de defesa por meio de operações militares. Em 2021, quando foi iniciada a iniciativa, os exércitos de Brasil e Estados Unidos assinaram um programa de cooperação que descreve exercícios bilaterais anuais até 2028.
O treinamento neste ano ocorrerá no Fort Johnson, Louisiana, no Joint Readiness Training Center (JRTC), um dos principais centros de preparação e treinamento do Exército dos EUA. Este centro é conhecido por suas instalações de ponta e pela capacidade de simular uma ampla gama de cenários operacionais, o que permitirá aos militares brasileiros adquirir experiência prática e valiosa.
No ano passado, a CORE 2023 foi realizada nos estados do Pará e Amapá. De acordo com o Exército brasileiro, essas operações têm sido fundamentais para fortalecer os laços entre os dois exércitos e garantir que ambas as forças estejam prontas para enfrentar desafios conjuntos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.