Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
operacao segunda camada
Um policial civil e um gerente da Caixa Econômica Federal são alvos de uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (7) em Feira de Santana. Os nomes dos suspeitos não foram informados.

Foto: Divulgação / Polícia Federal
Intitulada de Segunda Camada, a ação é um desdobramento da Operação “Fake Front”, deflagrada no dia 23 de maio do ano passado, na qual se investigou um grupo responsável pela abertura de 21 contas bancárias em agências da Caixa em Feira de Santana e em Brasília (DF).
Segundo a Polícia Federal (PF), o grupo usou documentos falsos, com o único intuito de obter recursos mediante empréstimos fraudulentos. O prejuízo passaria de R$ 1 milhão para as instituições bancárias envolvidas.
Ao todo, são cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, além de um mandado de suspensão de exercício de função para um gerente de banco e bloqueio de valores de contas bancárias dos investigados.
As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. A operação é feita em conjunto com o Gaeco [Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado] do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Ainda segundo informações, a Corregedoria da Polícia Civil também acompanha a operação tendo em vista o envolvimento de um policial civil. Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).